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quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Indra é a responsável pela tecnologia do Wilobank, primeiro banco 100% digital da Argentina


Redação B!T, 
2018/09/05, 07:22 
Postado em 05 de setembro de 2018 às 23h45m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Projeto criado em tempo recorde foi criado com a plataforma inovadora da consultoria, formada por um sistema totalmente digital, ágil e seguro para a captação e retenção de clientes.

A Indra desenvolveu toda a tecnologia do Wilobank, primeiro banco 100% digital da Argentina. O projeto, desenvolvido em tempo recorde, tem como base a metodologia elaborada pela Minsait (unidade de transformação digital da companhia) que se baseia em quatro conceitos-chave: máxima personalização, simplicidade de uso, agilidade de serviços e escalabilidade.
Essa combinação resulta em uma sólida plataforma bancária, disponível 24 horas por dia e 365 dias por ano, que tem como propósito tornar o Wilobank uma referência em relacionamento com os clientes pelo meio digital. Sem agências físicas, a instituição deve garantir que qualquer usuário possa se cadastrar pelo celular de forma segura e em poucos minutos.
O Wilobank é um banco do século XXI para clientes do século XXI. Sem tecnologias herdadas nem compromissos adquiridos, um banco eficiente, seguro e que permite realizar todo tipo de operações a partir do próprio celular. A combinação de liderança da Indra no fornecimento de soluções tecnológicas para serviços financeiros e em transformação digital nos permite alcançar este sucesso e nos capacita para a criar do zero outros bancos com as tecnologias mais avançadas e com metodologias agile, pontua Borja Ochoa, diretor global de Serviços Financeiros da Indra.
Para garantir agilidade aos clientes do Wilobank, a Indra implantou na instituição uma solução de cadastro online previamente usada com sucesso no Bankia, quarta maior entidade financeira da Espanha, com 8,1 milhões de clientes. Além da implantação da tecnologia, a consultoria será responsável pela manutenção e atualização da tecnologia ao longo do tempo.
Em paralelo, a consultoria desenvolveu soluções avançadas de cibersegurança e biometria, cujo foco é garantir aos clientes um processo seguro e identificar de forma automática possíveis tentativas de fraude. Dessa forma, eles podem realizar diversas atividades financeiras do conforto de seu mobile com as mesmas garantias de uma operação feita em uma agência física.
“Em um período muito curto de tempo, marcado por uma estreita colaboração com a Indra, obtivemos a aprovação do Banco Central, assentamos as bases do primeiro banco digital da Argentina, passamos a inspeção final e começamos a operar em 30 de junho deste ano. Ainda que pareça simples, foi uma tarefa árdua e complexa na qual trabalhou muita gente em Madri, Buenos Aires e outras cidades do mundo. Estabelecemos com a Indra uma relação e iniciamos um caminho, que desejamos que seja longo e duradouro, no qual desenvolveremos todas as melhorias e inovações necessárias para que o sonho comum de construir um banco como ferramenta de inclusão e desenvolvimento social em nosso país seja uma realidade, afirma Gullermo Francos, presidente do Wilobank.

Revolução 4.0 e as oportunidades para área de suprimentos


Alexandre Moreno - Diretor de Serviços do Mercado Eletrônico, 
2018/09/05, 07:34 
Postado em 05 de setembro de 2018 às 23h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Era Digital já é realidade. Hoje, a agilidade e a criatividade são pontos chave para o sucesso de qualquer companhia e, para se adaptar ao cenário de maneira que os resultados sejam otimizados e o tempo seja muito bem aproveitado, as empresas e seus colaboradores procuram novas oportunidades e formas de trabalhar. Uma vez que as mudanças tendem a ser cada vez mais rápidas, será necessário preparo para absorver as transformações digitais com estratégia e agilidade, além de muita inovação para acompanhar todo o processo.

Tal comportamento é resultado do que os grandes pesquisadores chamam de a Quarta Revolução Industrial, ou, Indústria 4.0. Revoluções como essa sempre trazem quebras de paradigmas ao instalar novas maneiras de trabalhar, reestruturando a sociedade e o mundo como conhecemos. Com essa nova, não será diferente. Entretanto, o que podemos diferenciar é que desta vez não só teremos um desdobramento em virtude da terceira revolução, mas também a integração das tecnologias criadas anteriormente para aplicar em novos sistemas.
A quarta revolução industrial e o setor de compras
A indústria 4.0 baseia-se no conceito de conectar o mundo real com o mundo tecnológico e está muito associada a Internet das Coisas, Internet de Serviços, Inteligência Artificial e outras tecnologias e soluções disponíveis no mercado. Nas palavras de Klaus Schwab, autor do livro A Quarta Revolução Industrial, Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes.
No setor de compras, as tecnologias antes eram mal compreendidas, já são adotadas, mesmo que com moderação. Esse novo hábito fez com que grandes especialistas inaugurassem a Era das Compras 4.0, onde o setor une as estratégias às tecnologias de Big Data, Analytics, Machine Learning, Business Intelligence e Cloud Computing para potencializar os resultados de compras B2B e fazer valer a ideia de que cada real economizado representa um real de lucro na conta final.
Preparando os profissionais de compras para a indústria 4.0
As organizações também devem compreender que a abordagem na Era Digital altera, não apenas a forma como funcionam, mas a proposta de valor da aquisição para fornecedores, clientes e parceiros de processos internos. É preciso que a área esteja madura para absorver estas novidades e que exista um bom planejamento.
Na busca de mais competitividade no mercado, somente o investimento em novas tecnologias não é mais suficiente – QI digital, criatividade, gestão inovadora e multidisciplinaridade serão os pontos chave para o sucesso desses profissionais de compras e da companhia.
O principal é que o objetivo do seu negócio seja transmitido de forma transparente ao colaborador. Por meio da troca de informação e colaboração entre os profissionais é possível
obter times cada vez mais multidisciplinares capazes de diversificar os pontos de vista e apresentar propostas mais criativas. Assim, pontos de melhoria são detectados e o resultado é otimizado em todas as etapas – até a entrega final para o cliente. Outro ponto importante é a aplicação de metodologias ágeis que têm como foco entregas periódicas e planejadas resultando em menos tempo na análise de tarefas e entregas mais assertivas.
Independentemente da época em que vivemos agora ou em qual tecnologia vamos nos apoiar para atravessar essa jornada, uma coisa é certa: as empresas precisam construir uma equipe com pessoas qualificadas para garantir que as novas ferramentas sejam aproveitadas de maneira efetiva e, assim, sobre tempo para focar em análises realmente estratégicas. 

Estudo da IDC Brasil conclui que mercado de PCs cresceu 14% no segundo trimestre de 2018


Redação B!T, 
2018/09/05, 07:45 
Postado em 05 de setembro de 2018 às 22h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Crescimento deve-se, basicamente, ao movimento de compras do governo e mercado educacional; Notebooks continuam na frente, com quase 70% das vendas.

O mercado de PCs continua crescendo. De acordo com a IDC Brasil, entre os meses de abril, maio e junho de 2018 foram comercializados 1,415 milhão de  computadores, 14% a mais do que no mesmo trimestre de 2017, e 5,5% a mais do que no primeiro trimestre deste ano. Os dados fazem parte do estudo IDC Brazil PCs Tracker Q2, que apontou crescimento também em termos de receita: no segundo trimestre de 2018, os PCs movimentaram R$ 3,568 bilhões, 27,5% a mais do que no segundo trimestre de 2017 e 19% a mais do que nos três primeiros meses de 2018.
Segundo Wellington La Falce, analista de pesquisa da IDC, o crescimento se deve basicamente ao movimento do governo e do mercado educacional, mas não chega a ser surpresa. Tradicionalmente, em anos de eleição, as compras são intensificadas para garantir atualização do parque em caso de mudanças ou futuros congelamentos nos investimentos, diz. Quanto ao varejo, também fez sua parte, respondendo pela compra de 887 mil máquinas, 5,3% mais do que no mesmo período de 2017 e 3,7% maior em relação ao primeiro trimestre de 2018.
O ticket médio também aumentou. No segundo trimestre de 2018, os desktops custaram cerca de R$ 2.190, 11% a mais em relação ao mesmo período do ano passado e 10% mais do que no primeiro trimestre deste ano, e os notebooks custaram, em média, R$ 3.243, 6,5% a menos do que no mesmo período do ano passado e 13% mais do que os vendidos nos três primeiros meses de 2018. A causa, diz La Falce, foi o aumento do dólar. Com o salto da moeda americana, os fabricantes não conseguiram mais manter os preços do final do ano passadoexplica o analista da IDC.
O que continuou caindo no segundo trimestre de 2018 foram as vendas de desktops. Dos 1.415 milhões de computadores vendidos no período, quase 70% foram de notebooks (977,5 mil), contra 436,9 mil modelos de mesa. Esse movimento é mundial e não é novidade, mas o índice de queda tem se mantido. Entre os meses de janeiro e março de 2018, por exemplo, os notebooks responderam por 69,3% das vendas, enquanto os desktops representaram 30,7%. Ou seja, o mercado está estabilizado, analisa La Falce. Em termos de receita, as vendas de desktops movimentaram R$ 935 milhões e as de notebooks, R$ 2,632 bilhões.
Projeções
Para o terceiro trimestre de 2018, a IDC Brasil prevê um pequeno aumento nas vendas de PCs, ainda por conta das compras que costumam ser antecipadas em anos eleitorais. Quanto ao dólar, segundo La Falce, continuará impactando o fôlego do mercado corporativo, mas o setor ainda pode presenciar um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período de 2017. Já no mercado B2C, a expectativa é de uma retração de 5%. Esses meses serão marcados por uma pausa nas compras, pois o consumidor doméstico deve esperar as promoções da Black Friday e o Natal, finaliza o analista da IDC.