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domingo, 24 de abril de 2016

IBM Watson compra empresa de analítica Truven

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Ana Rita Guerra
2016/04/11, 06:15
Postado em 24 de abril de 20q6 às 23h05m


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A divisão Watson Health da IBM anunciou a conclusão da aquisição da empresa de analítica Truven, especializada em saúde. Foi um negócio significativo, de 2,28 bilhões de euros, inicialmente anunciado em fevereiro.

A Truven Health Analytics fornece serviços de big data e analítica sobre dados na nuvem. Tem 8500 clientes que vão agora passar para o portfólio da IBM Watson Health, incluindo agências norte-americanas, planos de saúde, hospitais, clínicas e empresas de ciências da vida.


Com a conclusão da integração, os cientistas da IBM e da Truven vão começar o processo de utilização das capacidades cognitivas da Watson Health em cima dos dados clínicos da especialista adquirida. 

A aquisição vai elevar a estrutura da divisão Watson Health para cinco mil empregados, entre centenas de médicos, especialistas em epidemiologia, estatísticos, administradores de saúde, especialistas em políticas de saúde e consultores.

A IBM refere que a Truven lhe dá uma base extensa de informações sobre custos, pedidos, qualidade e resultados. “A IBM antecipa que as organizações de saúde irão utilizar estes dados baseados na nuvem e combiná-los com em parcelas anteriormente dispersas, incluindo vastas quantidades de dados estruturados e não estruturados, para criar conhecimentos únicos que ajudem a tomar decisões e a melhorar a qualidade dos cuidados com menos custos”, explica a empresa. 

“Os dados da Truven, em coordenação com uma série de soluções e serviços, também vai ajudar a otimizar as ofertas da IBM para cuidados de elevado valor.”

Esta é a quarta grande aquisição da IBM na área da saúde desde que lançou a unidade Watson Health, em abril de 2015.  A divisão foi criada para “melhorar a capacidade de médicos, investigadores e seguradoras a inovar acedendo a conhecimentos extraídos da quantidade massiva de dados de saúde pessoais que está sendo criada e partilhada diariamente.” 

A plataforma  Watson Health Cloud permite que a informação seja partilhada e combinada com uma visão agregada de dados clínicos, de pesquisa e sociais.

Drones à prova d’água: veja funções, modelos e se já é possível ter um

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Raquel Freire
por
Para o TechTudo

23/04/2016 07h00 - Atualizado em 23/04/2016 07h00
Postado em 24 de abril de 2016 ás 13h45m


Drones à prova d’água tornaram-se realidade há pouco tempo, mas já fazem a cabeça de muita gente. Para além do típico desejo dos early adopters, o veículo traz uma série de aplicações que suas versões estritamente aéreas não conseguem desempenhar.

Avião de papel usa drone e óculos VR para fazer streaming ao vivo
Resgate e transporte de objetos no mar, pesquisas subaquáticas e salvamentos são algumas das possibilidades dos quadricópteros mergulhadores.

Ter um modelo do tipo também já deixou de ser algo de outro mundo. Quem está disposto a gastar pelo menos R$ 600 (valor convertido do dólar) pode ficar satisfeito, pois já existem vários modelos à venda. Veja o que é preciso saber sobre esses dispositivos que andam no ar e na água antes de comprar.
Drones à prova dágua já podem ser comprados (Foto: Divulgação/QuadH2O)
Drones à prova d'água já podem ser comprados 
(Foto: Divulgação/QuadH2O)

Para que servem?
A maior parte dos drones à prova d’água atuais é feita para quem pratica esportes radicais aquáticos, como jet ski e surfe. Os gadgets funcionam tal como os drones convencionais, porém, são fabricados com materiais resistentes a líquidos, como a fibra de epóxi. Por essa razão, esses devices podem voar sob chuva e neve e bem rentes a rios, mares e piscinas.

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Modelos como o Splash Drone são mais ousados e incorporam sistemas de transporte de objetos de um ponto a outro. Até o momento, os dispositivos comercializados suportam o peso equivalente a uma garrafinha de água.

A capacidade ainda é limitada, mas é justamente essa uma das aplicações mais promissoras para os drones aquáticos. Com a evolução desse índice, em breve os veículos não tripulados poderão ser usados para salvamentos no mar, causando menores riscos para a operação.
Splash Drone (Foto:Reprodução/Kickstarter)
Splash Drone transporta objetos, porém o peso máximo 
é o equivalente a uma garrafinha d'água 
(Foto:Reprodução/Kickstarter)

Neste sentido, um dos mais avançados do momento é o Loon Copter, que consegue não apenas ficar na superfície, mas mergulhar e nadar. 

O drone, que foi desenvolvido na Universidade de Oakland, pode passar do ar para baixo d’água sem precisar de pausa. Os pesquisadores pretendem usá-lo para salvamentos e inspeções científicas subaquáticas, embora ainda sejam necessárias melhorias no aparelho.
Loon Copter, drone que pode nadar (Foto: Divulgação/Universidade de Oakland)
Loon Copter, drone que pode nadar 
(Foto: Divulgação/Universidade de Oakland)

Onde comprar?
No Brasil é difícil encontrar drones à prova d’água, mas em muitos sites estrangeiros esses gadgets são encontrados facilmente. A Amazon, que entrega no país, tem vários modelos de diferentes faixas de preço. 

Os mais baratos custam a partir de US$ 149,99 (cerca de R$ 540, pela cotação atual), como é o caso do Hydrofoil Orak, da Parrot. O híbrido possui um casco hidrodinâmico, com design similar ao de um pequeno barco, que lhe permite navegar na água.

Para voar, basta retirar essa estrutura e alcançar voos de até 20 metros, a uma velocidade máxima de 18 km/h. Nas duas situações, o drone pode ser controlado via smartphone através do app, disponível para Android e iOS. O aparelho é equipado com câmera VGA (480 x 640 pixels) embutida e tem memória de 1 GB.
Mini drone Hydrofoil Orak (Foto: Divulgação/Parrot)
Mini drone Hydrofoil Orak tem em sua estrutura parecida 
com um casco de um pequeno barco (Foto: Divulgação/Parrot)

Bem mais robusto, o QuadH2O dispensa mudanças na montagem ao passar do ar para água. O aparelho traz uma câmera Super HAD II CCD 550TVL, da Sony, mas pode ser acoplada à GoPro e outros modelos de action cam.

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O quadricóptero fica até 14 minutos no ar, graças a uma bateria de 4.000 mAh. Ele consegue chegar aos 72 km/h e pode ficar a uma distância de 1 km em relação ao controlador, que pode pilotar usando o controle remoto padrão ou o controlador Naza, da DJI.

Os consumidores podem comprar o QuadH2O de duas formas: a versão RTF (de “Ready to Fly”, ou pronto para voar), que custa US$ 2.895 (R$ 10.400); ou o kit para montar em casa, que sai a US$ 849 (R$ 3.050).
Kit para montar do drone QuadH2O (Foto: Divulgação/QuadH2O)
Kit para montar do drone QuadH2O (Foto: Divulgação/QuadH2O)

Câmera tem lente flexível e espessura de uma folha de papel; conheça

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Filipe Garrett
por
Para o TechTudo
24/04/2016 06h00 - Atualizado em 24/04/2016 06h00
Postado em 24 de abril de 2016 ás 13h20m


Pesquisadores da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, criaram um novo tipo de câmera fotográfica, cujas lentes, que podem ser dobradas, têm a espessura de folhas de papel. Essas duas características permitem que essas lentes sejam moldadas e fixadas a objetos.

Descubra qual é o melhor tipo de lente para suas fotos
Além disso, as lentes criam condições para que o campo de visão de uma área a ser fotografada seja alterado simplesmente sendo dobrada e flexionada. De acordo com os cientistas, a intenção é permitir que qualquer superfície capture imagens.

As lentes criadas pelos cientistas funcionam em conjunto. Quando o material é dobrado, as lentes alteram o campo de visão e permitem a captura de fotos mais abertas, ou mais fechadas – dependendo da intensidade da torção. 

Em testes, os pesquisadores observaram que a câmera capturava campos mais amplos conforme o ângulo de torção da lente aumentava, tudo isso sem problemas de serrilhamento e artefatos.
Lentes são dispostas em material feito de silicone (Foto: Divulgação/Universidade de Columbia)
Lentes são dispostas em material feito de silicone (Foto: Divulgação/Universidade de Columbia)

Em resumo, é como se você pudesse curvar a lente da sua câmera: ao aumentar a curvatura, a distância focal da lente mudaria, permitindo que ela “enxergasse” uma área maior e, consequentemente, permitindo uma fotografia mais aberta. Pelo contrário, ao diminuir a curva, a lente fica mais focada e o campo de visão diminuir proporcionalmente.

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Para montar a câmera em si, foi usada uma rede de 33 lentes feitas com silicone. Para regular a abertura, em outra camada, uma camada de nylon. Uma Nikon D90 foi colocada na sequência para registrar as imagens capturadas a partir das lentes feitas de silício e nylon.
O vídeo abaixo dá uma ideia de como tudo funciona:
Trata-se de uma pesquisa em estágios iniciais e a perspectiva de lentes e câmeras que podem se moldar a qualquer superfície é ainda uma promessa do futuro. Os pesquisadores da Universidade de Columbia pretendem desenvolver detectores e outros instrumentos que refinem o uso do protótipo.

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Via Columbia