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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Equinix adquire data center da Digital Realty por US$ 211 milhões


Solange Calvo, 
2016/08/08, 13:15
Postado em 08 de agosto de 2016 às 22h20m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Equinix, companhia global de data center e interconexão, adquiriu a operação da Digital Realty em St Denis, Paris, incluindo os imóveis e instalações de data center, por €189.750.000 (cerca de US$ 211 milhões). O local abriga os data centers International Business Exchange (IBX) PA2 e PA3 da Equinix.

A transação reforça a estratégia corporativa da companhia de adquirir ativos para investir em clientes e ecossistemas de negócios nos principais mercados do planeta. Por ser uma das maiores economias da Europa, a França ainda é um importante destino tanto para negócios locais como para multinacionais, aponta Steve Smith, presidente e CEO da Equinix.

O executivo acrescenta que ao ter propriedade integral das instalações de PA2 e PA3 e dos terrenos ao seu redor, a Equinix será capaz de assegurar capacidade adicional e interconectar mais operadoras, clouds, pessoas e dados no futuro.

A compra em St. Denis adiciona aproximadamente mil racks aos 5 mil racks já vendidos em PA2 e PA3, além de espaço para expansão de mais mil racks em instalações já existentes, a fim de suportar o crescimento dos clientes. A instalação adquirida é um local de interconexão que abriga um ponto central do Equinix Internet Exchange, uma das principais trocas de tráfego da França.

Hoje, os sete data centers da Equinix em Paris são polos de negócios para mais de 575 empresas. Com a atual transformação da TI, as companhias aproveitam cada vez mais a Plataforma Equinix para realizar interconexões privadas e de baixa latência a mais de 160 operadoras de rede, mais de cem provedores de cloud, além de clientes e parceiros.

A nova instalação de Paris reforça o portfólio de data centers da Equinix na Europa. Em janeiro de 2016, a organização adquiriu o TelecityGroup, acrescentando 34 novos sites e sete novos mercados na região, incluindo Dublin, Helsinki, Istambul, Manchester, Sófia, Estocolmo e Varsóvia. Agora, a Equinix opera 146 data centers em 40 mercados.

Principais ameaças à segurança da informação das startups, segundo Eset


Solange Calvo, 
2016/08/08, 18:00
Postado em 08 de agosto de 2016 às 21h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O aumento do número de startups no Brasil tem superado as expectativas de analistas. Atenta à essa movimentação, a Eset, empresa global de segurança da informação, listou uma série de ameaças à segurança da informação que podem ajudar os empreendedores a evitar ataques de cibercriminosos e que podem prejudicar seriamente o negócio.

Por se tratar de um negócio que está começando e que não conta com uma infraestrutura robusta, os cibercriminosos se aproveitam dessas vulnerabilidades para aplicar golpes, explica Camillo Di Jorge, presidente da Eset Brasil.


O executivo acrescenta que é importante que os empreendedores por traz dessas startups tenham em mente os riscos envolvidos ao negócio quando não há um investimento em segurança da informação. São cuidados simples, que não exigem um aporte muito alto, mas que ajudam a bloquear a atuação dos criminosos virtuais.

Roubo de dados em alta
Entre as ameaças que lideram a lista de ataques às startups está a injeção SQL, a qual aproveita falhas do sistema para roubar dados, obter acesso privilegiado ou ainda executar comandos remotamente no servidor de banco de dados. 

A forma mais comum de atuação dessa ameaça é injetando um comando em uma URL. Se realizado com êxito, o cibercriminoso ganha a permissão para realizar comandos no banco de dados remotamente, podendo expor publicamente informações sigilosas da empresa.


O fantasma dos códigos maliciosos
Outra ameaça muito comum, especialmente no Brasil, é o uso de Kits de exploit – pacote de códigos maliciosos usados para criar páginas maliciosas com o objetivo de infectar equipamentos com vírus.

Nesse tipo de ataque, os cibercriminosos, com o intuito de atrair uma grande quantidade de vítimas para o site malicioso, se aproveita das vulnerabilidades de uma plataforma legítima para descarregar um pacote de códigos ou scripts que direcionem o navegador das vítimas para a página maliciosa.

Outro método de ataque usado é o upload do malware no site legítimo que pode ser desdobrada em uma campanha de phishing – técnica que tem como objetivo roubar informações e dados pessoas por meio de mensagens falsas. Nela, a vítima ao clicar no link da mensagem é redirecionada para uma URL recém-criada no site legítimo, mas que, na verdade, faz o download dos códigos maliciosos.

A infecção por kits de exploit tem como resultado a adição do domínio do site da startup em uma blacklists de sites maliciosos, fazendo com que os visitantes que utilizem soluções de segurança, baseadas nessas blacklists, não acessem a plataforma por conta do conteúdo malicioso. Para as startups, as consequências são a perda de credibilidade e lucratividade.


Ransomware e o resgate
Ransomware é uma ameaça que traz grandes problemas para todos os tipos de empresas, sejam elas grandes, médias ou pequenas, pois o ataque consiste em restringir o acesso ao sistema infectado e cobrar um valor de resgate para que o acesso possa ser reestabelecido. Uma infecção com esse tipo de malware abre uma brecha para muitas vulnerabilidades. Por isso, é imprescindível fazer o backup periódico dos dados.

Muitas são as variantes de ransomware encontradas. No entanto, entre os tipos mais comuns detectados estão os códigos que criptografam arquivos e se comunicam com um centro de comando e controle (C&C) por meio da rede anônima Tor, como CryptoLocker, CTB- Locker ou TorrentLocker.

Há ainda o ransomware de bloqueio de tela, o qual restringe o acesso ao dispositivo até o pagamento do resgate. E o ransomware para dispositivos móveis, os quais se destacam os Simplocker, voltado para o sistema operacional Android, e o WireLucker que ataca o sistema IOS.


Dicas para driblar os ataques
  • Faça backup periódico dos dados,
  • Adote os meios de armazenamento adequados,
  • Use filtro para os arquivos .EXE de correio eletrônico;
  • Mantenha o software do equipamento sempre atualizado;
  • Use um software de segurança confiável;
  • Remova o cabo de energia imediatamente;
  • Use o recurso Restauração do sistema para reverter a um estado sem infecção.

Compex e Reposit selam aliança no mercado atacadista-distribuidor


Solange Calvo, 
2016/08/08, 17:00
Postado em 08 de agosto de 2016 às 21h30m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

De olho na demanda de controle de produtos nos centros de distribuição, a Reposit, provedora especializada em gerenciamento de banco de dados para os setores atacado distribuidor e varejo, firma parceria com a Compex Tecnologia, empresa de equipamentos para coleta de dados.

Segundo a empresa, o objetivo da aliança é oferecer o portfólio da Compex ao mercado atacadista-distribuidor, já que as ferramentas têm funcionalidades alinhadas para atender e sanar as demandas de controle de clientes da Reposit, composta em sua maioria por empresas deste segmento.

Identificamos a necessidade e a oportunidade de levar a oferta da Compex aos centros de distribuição por conta da maior eficiência que a solução proporciona às atividades diárias do setor, como a realização de inventário, a conferência de preços, o recebimento de produtos, dentre outros benefícios, explica Leonardo Barros, diretor-executivo da Reposit.
Meire Moreira, diretora de marketing e relacionamento da Compex, diz que o acordo não só amplia o leque de possibilidades, como garante a capilaridade necessária para a companhia se consolidar no mercado atacado-distribuidor.

Nossa premissa é fortalecer cada vez mais a presença das nossas soluções para o maior número de empresas possíveis, de diferentes segmentos. 

E isso só acontecerá através de parcerias estratégicas,feitas com empresas com know-how e grande penetração no segmento em que atua, como é o caso da Reposit na cadeia de abastecimento, destaca Meire.