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sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Como ver séries na TV por meio de serviço de streaming

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Smart TV, cabo HDMI, controles inteligentes, chromecast, Apple TV, videogame e pacotes de TV por assinatura são opções para acessar seus serviços pela televisão.
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Por g1

Postado em 08 de outubro de 2021 às 11horas 10m

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Nova linha de TVs da Samsung terá o Globoplay pré-instalado e vai proporcionar mais facilidade na transição entre o conteúdo da TV aberta e do streaming — Foto: Wallace Belato/Divulgação
Nova linha de TVs da Samsung terá o Globoplay pré-instalado e vai proporcionar mais facilidade na transição entre o conteúdo da TV aberta e do streaming — Foto: Wallace Belato/Divulgação

Os streamings cresceram e têm um catálogo recheado de filmes e séries de sucesso. Existem várias formas de conectar o aplicativo das suas plataformas na sua televisão, desde as Smart TVs que já com conexão à internet e até botões específicos dos streamings em seus controles remotos, a outras alternativas para televisões convencionais. Ela são:

  • Smart TV
  • Cabo HDMI
  • Controles inteligentes
  • Chromecast
  • Videogame
  • Pacotes de TV por assinatura

Abaixo, explicamos como usar cada uma das ferramentas para acessar as séries e filmes na telinha.

Smart TV

O modo mais prático de assistir às séries e filmes do streaming na telinha é por meio de uma Smart TV. Passo 1: O primeiro passo é acessar a loja da sua televisão e baixar o aplicativo dos serviços que você usa.

Depois disso, vão surgir instruções para conectar a sua TV à conta. As instruções são específicas de cada streaming.

Com o Globoplay, por exemplo, é preciso estar conectado à sua conta em um celular ou computador. Depois, você precisa abrir o aplicativo na sua TV e acessar a opção "Minha conta", que fica na lista de opções na lateral esquerda.

Depois disso, o aplicativo vai exibir um código de seis dígitos e um QR code. Você pode tanto escanear o código quanto digitar os números no site do Globoplay. Depois, é só clicar em "Ativar dispositivo" na TV. Veja na imagem abaixo:
Como acessar o Globoplay pela televisão — Foto: Reprodução/Globoplay
Como acessar o Globoplay pela televisão — Foto: Reprodução/Globoplay

Com o Disney+, o processo é muito parecido: é preciso abrir o aplicativo na televisão e clicar em entrar. Um código de oito dígitos vai aparecer. Aí você precisa fazer login no site pelo celular ou acessar o site disneyplus.com/start pelo computador e digitar o código na tela. Veja exemplo abaixo:

Como acessar Disney+ pela smart TV — Foto: Reprodução/ Disney+
Como acessar Disney+ pela smart TV — Foto: Reprodução/ Disney+

Com a netflix, você também vai precisar entrar no aplicativ pela TV e digitar um código de ativação pelo site netflix.com/activate. Também é possível digitar email e a senha na própria TV para entrar.

Algumas TVs fazem parcerias com serviços e trazem alguns deles pré-instalados e mesmo botão exclusivo do streaming no controle remoto.

Cabo HDMI

Se você não tem uma TV smart, o jeito raiz de acessar a internet pela TV convencional é por meio do cabo HDMI. Basta conectar o seu notebook à televisão por meio deste cabo e a TV vai espelhar a tela do note, como se fosse um monitor. Aí você continua mexendo normalmente nos sites dos streamings pelo computador, mas conseguirá assistir pela televisão.

Controles inteligentes

Várias marcas possuem controles ou dispositivos que se conectam a uma TV convencional e adicionam funcionalidades de smart TV. Os mais conhecidos são o Firestick (da Amazon), Apple TV e Roku (empresa americana de televisões inteligentes).

Controle inteligente Roku — Foto: Divulgação
Controle inteligente Roku — Foto: Divulgação

O Roku vem com um aparelho e um controle remoto. Nele, já estão disponíveis os serviços de streaming. Para acessá-los, você precisa ligar o dispositivo, conectá-lo à internet e criar uma conta do Roku. Depois de criar a conta, ele estará disponível. Para acessar ao conteúdo dos streamings, é preciso ter assinatura de cada um.


Nova Apple TV 4K, anunciada em 20 de abril de 2021. — Foto: Divulgação/Apple
Nova Apple TV 4K, anunciada em 20 de abril de 2021. — Foto: Divulgação/Apple

O Apple TV também funciona conectado por meio de um cabo na porta HDMI da televisão. O dispositivo possui um controle remoto para controle da interface. Quando ele estiver conectado na mesma rede Wi-Fi, é possível exibir imagens, reproduzir áudio e vídeo na TV.

Oficialmente o Apple TV só permite sincronizar a reprodução de conteúdo e o espelhamento da tela de produtos produzidos pela Apple — iPhone, iPad e Mac. Porém, usando aplicativos como o AllCast, doubleTwist Player, VLC Media Player, entre outros, é possível contornar essa limitação.

Fire TV Stick Lite, acessório que adiciona funcionalidades da Amazon em televisores — Foto: Amazon/Divulgação
Fire TV Stick Lite, acessório que adiciona funcionalidades da Amazon em televisores — Foto: Amazon/Divulgação

O Fire TV Stick também é um dispositivo para ser conectado na entrada HDMI de televisores e concorre com o Chromecast e Apple TV.

Chromecast

Nova versão do Chromecast é arredondada e possui mais antenas para captar o Wi-Fi. — Foto: Divulgação/Google
Nova versão do Chromecast é arredondada e possui mais antenas para captar o Wi-Fi. — Foto: Divulgação/Google

O Chromecast é um aparelho do Google que parece um pendrive. Ele possui um cabo HDMI que deve ser conectado à TV por essa entrada.

Depois, você precisa usar o celular para encontrá-lo, e os dois precisam estar conectados à mesma rede Wi-Fi. Por meio do celular, você escolhe quais aplicativos quer acessar e eles serão espelhados na TV. Enquanto o conteúdo é espelhado, é possível utilizar o celular livremente.

Serviços de TV por assinatura

Alguns serviços de TV por assinatura incorporam os streamings à sua lista de canais. Assim, Globoplay e Netflix, por exemplo, ganham um número de canal. Mas, para acessar o conteúdo, ainda é preciso ter uma assinatura do streaming independente da assinatura da TV. Na NET/Claro TV, por exemplo, o Globoplay é acessado pelo 831; a Netflix, pelo 680.

Cada uma das operadoras tem maneiras diferentes de acesso. Confira com sua operadora.

Videogame

Cada edição de videogame tem um modo diferente de acessar o streaming:

  • PlayStation 5: Na tela inicial, acesse a seção Mídia. Selecione Todos os aplicativos, navegue para Aplicativos de vídeo e música, selecione e baixe o ícone do serviço que você quer. Informe o e-mail e senha e estará logado.
  • PlayStation 4: Na tela inicial, vá para a seção TV e vídeo e selecione o ícone do serviço que você quer. Baixe o app e faça login.
  • Xbox Series X e S e Xbox One: Na tela inicial, abra o aplicativo da Microsoft Store. Depois, encontre o aplicativo que você deseja e clique em Obter. O app será instalado.
  • Xbox 360: Na tela, clique na aba apps. Depois, em explorar apps e selecione o que você quer. Então é só clicar Download e Confirmar compra.
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Centro que abriga Sirius fecha acordo com maior produtor de nióbio do mundo para desenvolver supercondutores; entenda

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Aplicação da liga que será objeto de estudo inclui o próprio acelerador de partículas brasileiro, bem como pode ampliar o mercado de produtos com maior valor agregado que usam o metal. 
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Por g1 Campinas e região

Postado em 08 de outubro de 2021 às 10h45m

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Sirius, laboratório de luz síncrotron de 4ª geração em Campinas (SP) — Foto: Nelson Kon
Sirius, laboratório de luz síncrotron de 4ª geração em Campinas (SP) — Foto: Nelson Kon

O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que abriga o superlaboratório Sirius, em Campinas (SP), fechou acordo para pesquisa e desenvolvimento de materiais supercondutores com a CBMM, empresa brasileira que é a maior produtora de nióbio do mundo. Além de aplicação no próprio acelerador de partículas brasileiro, a liga de nióbio-titânio que será objeto dos trabalhos poderá ser utilizada em aplicações variadas, incluindo áreas médica, elétrica e eletrônica, entre outros.

O anúncio oficial do acordo entre CNPEM e CBMM faz parte da agenda do presidente Jair Bolsonaro, que visita Campinas (SP) nesta sexta-feira (8) para participar de uma feira de nióbio e inaugurar estruturas do Sirius.

Atualmente o Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo, sendo que 80% desse mercado é atendido pela CBMM. Apesar de dominar o mercado, não é o único país a explorar o metal. "O nióbio não é raro", destaca a companhia. Há pelo menos 85 jazidas quantificadas no mundo, incluindo Canadá , Austrália, Rússia, Estados Unidos e diversos países da África.

O metal é usado principalmente na produção de aços especiais e superligas, sendo empregado atualmente em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, navios, aparelhos de ressonância magnética, aceleradores de partículas, lentes e até piercings e bijuterias.

A CBMM é a maior produtora mundial de nióbio; cerca de 80% de todo o nióbio que é vendido no mundo é produzido em Araxá (MG) — Foto: Fabio Tito/G1
A CBMM é a maior produtora mundial de nióbio; cerca de 80% de todo o nióbio que é vendido no mundo é produzido em Araxá (MG) — Foto: Fabio Tito/G1

Enquanto o CNPEM busca o desenvolvimento dos supercondutores para aplicação no próprio Sirius e também como parte do acordo de cooperação com a Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), responsável pela operação do maior colisor de partículas do mundo, a CBMM vê na parceria a possibilidade de ampliar a demanda mundial por nióbio, criando oferta de produtos com maior valor agregado.

"Há uma sinergia muito grande. Nossos interesses são comuns, passam pelo desenvolvimento de tecnologia. Mas aplicação de supercondutividade não é nosso negócio, a gente pode ajudar na metalurgia das ligas a base de nióbio. Esses produtos vão beneficiar o mercado, e criar nichos para outras empresas e novas tecnologias", pontua Rodolfo Morgado, gerente de produtos especiais da CBMM.

Do total de negócios da CBMM com nióbio, 95% envolvem aplicações do aço, e apenas 5% vão para aplicações de produtos especiais, que incluem usos em equipamentos médicos, como ressonâncias, além da indústria de energia e aeroespacial. Essas aplicações representam 10% da receita da empresa.

"Nosso desafio é a demanda, principalmente a com maior valor agregado. O mercado mundial hoje é da ordem de 100 mil toneladas de nióbio por ano, e a CBMM tem capacidade de produzir 150 mil toneladas, ou seja, conseguiria sozinha atender a toda demanda sem outro player", explica Morgado.

 Nióbio — Foto: Infografia: Juliane Souza/G1
Nióbio — Foto: Infografia: Juliane Souza/G1

Tecnologia necessária

Gerente de engenharia e tecnologia do CNPEM, James Citadini destaca que o pauta sobre materiais supercondutores existe desde antes da concepção do Sirius. Parte da tecnologia que será necessária para montagem de futuras linhas de pesquisa dependem de materiais com essas especificidades, e a busca pela parceria para desenvolvimento foi uma solução encontrada.

Enquanto a CBMM entra com o produto e conhecimento na metalurgia do nióbio, os pesquisadores brasileiros contam com o know-how do CERN para avançar no desenvolvimento de supercondutores - recentemente o Brasil foi aceito como membro associado do CERN, que opera Grande Colisor de Hádrons (LHC), maior colisor de partículas do planeta, trabalha no projeto do Futuro Colisor de Hádrons (FCC), uma infraestrutura quatro vezes maior, com cerca de 100 quilômetros de extensão, e que vai depender desse tipo de material.

Segundo Citadini, por conta dessa troca de conhecimento, um trabalho que poderia levar anos para desenvolvimento de um projeto conceitual de um novo ímã supercondutor que deve ser usado no Sirius, foi concluído em seis meses.

"O desenvolvimento do projeto era previsto em três anos, sendo que o primeiro seria dedicado a parte conceitual, mas isso ocorreu em seis meses. Eu tenho como meta ter um protótipo funcional desse imã no final de 2022", avisa Citadini. 
O que é o Sirius?
Sirius: maior estrutura científica do país, instalada em Campinas (SP). — Foto: CNPEM/Sirius/Divulgação
Sirius: maior estrutura científica do país, instalada em Campinas (SP). — Foto: CNPEM/Sirius/Divulgação

Principal projeto científico do governo federal, o Sirius é um laboratório de luz síncrotron de 4ª geração, que atua como uma espécie de "raio X superpotente" que analisa diversos tipos de materiais em escalas de átomos e moléculas.

Além do Sirius, há apenas outro laboratório de 4ª geração de luz síncrotron operando no mundo: o MAX-IV, na Suécia.

Para observar as estruturas, os cientistas aceleram os elétrons quase na velocidade da luz, fazendo com que percorram o túnel de 500 metros de comprimento 600 mil vezes por segundo. Depois, os elétrons são desviados para uma das estações de pesquisa, ou linhas de luz, para realizar os experimentos.

Esse desvio é realizado com a ajuda de imãs superpotentes, e eles são responsáveis por gerar a luz síncrotron. Apesar de extremamente brilhante, ela é invisível a olho nu. Segundo os cientistas, o feixe é 30 vezes mais fino que o diâmetro de um fio de cabelo.

Entenda como funciona o Sirius, o Laboratório de Luz Síncrotron — Foto: Infográfico: Juliane Monteiro, Igor Estrella e Rodrigo Cunha/G1
Entenda como funciona o Sirius, o Laboratório de Luz Síncrotron — Foto: Infográfico: Juliane Monteiro, Igor Estrella e Rodrigo Cunha/G1

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