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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Marketing Digital dá prejuízo e agências precisam rever modelo



"Multinacionais têm dificuldade de encontrar empresas do segmento para investir e o motivo é a saúde financeira fragilizada. Mudar o método de cobrança ainda é uma dificuldade."




*|=-=|* Por Luisa Medeiros | 16/08/2013


A grande demanda das marcas por presença digital cria uma expectativa de prosperidade em torno das 3.100 agências de Marketing Digital presentes no Brasil, de acordo com o senso 2012 da ABRADI. Porém, esta projeção não se cumpre em 100% dos casos e contrariando o mercado aquecido, se torna comum que empresas fechem o mês com prejuízos. O principal motivo para o caixa incompatível com as projeções são os métodos de cobrança do serviço, que por vezes não cobrem os gastos reais. Com a transição da publicidade tradicional para ações em Marketing Digital, os modelos de negócio também precisam passar por revisão.

Anteriormente o valor era estabelecido mediante o espaço utilizado em um veículo de comunicação de massa. Quando as ações migram para o Marketing Digital, os esforços com monitoramento e medição são constantes. “Alguns anos atrás, quando entregava a campanha o serviço estava pronto. 

Hoje é necessário gerenciá-la o tempo inteiro. Isso tem um custo muito alto e ainda não há o hábito de remunerar por este serviço. Esse é o motivo para essas agências não estarem lucrando. Assim, se torna coerente cobrar pelo projeto e pelos resultados”, comenta Luiz Buono, Sócio Proprietário na empresa Salsa Brand Experience, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A saúde financeira comprometida interfere em fatores como inovação e contratação de mão de obra. Com isso o crescimento é prejudicado tirando inclusive estas empresas da lista de possíveis aquisições de multinacionais que buscam no ascendente mercado brasileiro chances de investimentos lucrativos. 

“Fiquei surpreso conversando com um alto executivo responsável por fusões e aquisições de um grupo internacional. Sua missão era adquirir uma agência no Brasil e depois de oito visitas ainda não tinha encontrado uma apta à transação, pois todas apresentavam números ruins”, conta Luiz Buono.

Vermelho pode significar crescimento
Em linhas gerais o que acontece é uma adaptação de clientes e agências ao universo digital. Isso exige ajustes nos parâmetros de cobrança e apresentação de resultados para que o setor se mantenha caminhando para o desenvolvimento. “Muitas empresas não vingaram porque não souberam administrar o negócio, mas o mercado em si tem uma demanda muito grande e céu de brigadeiro. Ainda tem muita coisa para acontecer no mobile e nas redes sociais. 


Estamos em um momento exuberante que ainda deve durar pelo menos 10 anos”, analisa Jonatas Abboutt, presidente da ABRADI, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Apesar do mau momento experimentado por algumas empresas e de todas as adaptações necessárias entre agências e marcas, o futuro aponta para evolução e crescimento do universo digital. Para especialistas, neste contexto nem sempre o saldo no vermelho é sinônimo de perdas. 


Ele pode apontar para o desenvolvimento da empresa. “Trabalhar no vermelho não significa que as coisas não vão bem, pois muitas empresas de sucesso fazem isso. Pode ser um indicador de que a companhia passa por um momento de autoalavancagem onde usa seu próprio caixa para investir no negócio”, complementa Jonatas Abboutt.

81% dos usuários de iPhone se consideram viciados



"Ligação é a quarta função utilizada por meio do aparelho, depois de internet, redes sociais e câmera. 71% dos entrevistados dizem usar o iPhone no trânsito."




*|-=-|* Por Luisa Medeiros | 16/08/2013


Os usuários do iPhone consideram as ligações a quarta função utilizada por meio do aparelho, depois de internet, redes sociais e câmera. De acordo com uma pesquisa da PiniOn em parceria com a Hibou, 81% dos usuários se consideram viciados no aparelho e 64% se dizem usuários avançados. 

O levantamento levou em conta ainda a preferência de uso quanto ao local e horário: 71% das pessoas usam o iPhone no transito, enquanto 42% consultam a cada 10 minutos e 36% a cada meia hora. 

 O horário preferido de 42% dos entrevistados é a noite com 42%, seguidos por 22% que preferem a tarde. O periodo de menor uso é o matutino, com 10% de preferência.



Oi lança biblioteca virtual Oi Bookstore



"Para ter acesso a mais de 2.500 títulos, cliente paga R$ 3,90 por semana. Usuário pode manter em seu acervo pessoal até três livros simultaneamente."




*|-=-|* Por Ana Paula Hinz || 16/08/2013



A Oi lança a biblioteca virtual Oi Bookstore, que disponibiliza mais de 2.500 títulos para serem lidos em celulares, tablets e computadores. As obras são subdivididas em 11 categorias, como artes, auto-ajuda ,direito e literatura brasileira. 

A iniciativa reforça o conceito “Oi completa você”, que demonstra a intenção da marca de atender às necessidades dos clientes e complementa a nova plataforma de conteúdos de educação da empresa “Para Aprender”, que tem o objetivo de facilitar o acesso à informação com cursos de inglês, português, entre outros.

Para ter acesso, o usuário precisa assinar o serviço enviando um SMS com a palavra LIVROS para o número 644 ou pelo site oficial. O cliente paga R$ 3,90 por semana e pode manter em seu acervo pessoal até três livros simultaneamente, além de poder incluir marcadores nas páginas, mudar o brilho e a fonte do texto e compartilhar os títulos com os amigos nas redes sociais.

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