"Universidade cria laboratório para estudar self-checkout, que permite ao consumidor realizar sozinho todos os passos de uma compra, como pesagem dos produtos e pagamento."
Os brasileiros querem soluções mais rápidas para finalizar suas compras, como as encontradas em países como os Estados Unidos há muito tempo.
Mais de seis em cada 10 consumidores brasileiros (65%) gostariam que o varejo oferecesse caixas de autoatendimento para não precisarem esperar em filas. O dado é do estudo Cisco Customer Experience Report, que mostra que o consumidor está interessado em experiências de compras mais automatizadas, personalizadas e ágeis.
Para acompanhar este desenvolvimento, o Núcleo de Estudos e Laboratório de Varejo da Escola de Comunicação e Negócios da Universidade Positivo (UP) criou um laboratório para auxiliar a disseminar a tecnologia por meio de aulas, palestras e realização de pesquisas para mensurar a satisfação dos consumidores.
O "self-checkout", como é chamado mundialmente, ainda é recente no país, apesar do desejo dos interessados, e permite ao cliente realizar sozinho todos os passos de uma compra: pesar, conferir preço, pagar e receber o comprovante.
Estimativas apontam que o uso de autocaixas podem reduzir em 20% o tempo de atendimento no momento da conclusão da compra. O novo modelo ainda é recente no Brasil, mas pode ser encontrado em alguns lugares, como no Paraná.
O sistema cria uma nova era no relacionamento do varejo com o consumidor, fazendo com que ele deixe de ser um espectador para se tornar protagonista no processo de compra.
A implantação do processo demanda a criação de nova cultura entre os brasileiros.
Ao mesmo tempo em que é visto como solução, o autoatendimento exige planejamento por parte dos varejistas. As principais vantagens são a agilidade, redução no tempo de atendimento e facilidade.
Por outro lado, a falta de segurança no processo, a adequação de itens vendidos a granel no scanner (caso de frutas e legumes) e, até mesmo, os custos de implantação e a carga tributária brasileira pesam no planejamento.
Leia também: Evolução do papel de decisão de compra. Pesquisa no Mundo do Marketing Inteligência.
Mais de seis em cada 10 consumidores brasileiros (65%) gostariam que o varejo oferecesse caixas de autoatendimento para não precisarem esperar em filas. O dado é do estudo Cisco Customer Experience Report, que mostra que o consumidor está interessado em experiências de compras mais automatizadas, personalizadas e ágeis.
Para acompanhar este desenvolvimento, o Núcleo de Estudos e Laboratório de Varejo da Escola de Comunicação e Negócios da Universidade Positivo (UP) criou um laboratório para auxiliar a disseminar a tecnologia por meio de aulas, palestras e realização de pesquisas para mensurar a satisfação dos consumidores.
O "self-checkout", como é chamado mundialmente, ainda é recente no país, apesar do desejo dos interessados, e permite ao cliente realizar sozinho todos os passos de uma compra: pesar, conferir preço, pagar e receber o comprovante.
Estimativas apontam que o uso de autocaixas podem reduzir em 20% o tempo de atendimento no momento da conclusão da compra. O novo modelo ainda é recente no Brasil, mas pode ser encontrado em alguns lugares, como no Paraná.
O sistema cria uma nova era no relacionamento do varejo com o consumidor, fazendo com que ele deixe de ser um espectador para se tornar protagonista no processo de compra.
A implantação do processo demanda a criação de nova cultura entre os brasileiros.
Ao mesmo tempo em que é visto como solução, o autoatendimento exige planejamento por parte dos varejistas. As principais vantagens são a agilidade, redução no tempo de atendimento e facilidade.
Por outro lado, a falta de segurança no processo, a adequação de itens vendidos a granel no scanner (caso de frutas e legumes) e, até mesmo, os custos de implantação e a carga tributária brasileira pesam no planejamento.