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segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Como excluir o perfil do Threads sem perder o Instagram

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Desde novembro, plataforma tem recurso para desativar temporariamente ou excluir o perfil sem afetar o Instagram. O g1 mostra o passo a passo.
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Por g1

Postado em 01 de janeiro de 2024 às 13h45m

Post. N. - 4.804

Threads foi lançado pelo Instagram — Foto:  REUTERS/Dado Ruvic
Threads foi lançado pelo Instagram — Foto: REUTERS/Dado Ruvic

Depois de ter os seus "quinze minutos de fama" em julho, a rede social Threads termina o ano de 2023 sem muito sucesso entre o público brasileiro.

Criada pela Meta, a plataforma é vinculada ao Instagram e, até o início de novembro, o usuário que excluísse o perfil do Threads perdia, automaticamente, a sua conta no Insta.

Mas essa situação mudou após a exigência ter sido criticada. A novidade chegou a ser anunciada por pelo próprio Adam Mosseri, CEO do Instagram, em novembro.

Veja a seguir como excluir e como desativar temporiamente a conta no Threads.

🚫Como excluir

  1. Abra o Threads e toque no seu perfil;
  2. No lado direito superior, toque no ícone de duas linhas;
  3. Toque em "Conta";
  4. Clique em "Desativar ou excluir perfil".
  5. Para concluir, toque em "Excluir perfil".
Como desativar

  1. Abra o Threads e toque no seu perfil;
  2. No lado direito superior, toque no ícone de duas linhas;
  3. Toque em "Conta";
  4. Clique em "Desativar ou excluir perfil".
  5. Para concluir, toque em "Desativar perfil no Threads".
Sobre o Threads

A rede social Threads foi criada pela Meta para concorrer com a rede X (antigo Twitter), que tem sofrido diversas mudanças após ter sido comprada por Elon Musk.

Em meio às polêmicas envolvendo a rede concorrente, o Threads chegou a ter dias de glória durante o seu lançamento, em julho, após ter atingido a marca de 100 milhões de usuários em apenas cinco dias de existência.

Porém, um levantamento feito pela SimilarWeb, companhia de tecnologias de informação britânica, mostrou que o número de usuários ativos da rede caiu pela metade nas primeiras semanas depois do lançamento.

Apesar do distanciamento, muitas pessoas mantiveram seus cadastros, já que a plataforma não permitia excluir o perfil sem afetar o Instagram. Ou seja: o usuário perderia automaticamente a sua conta no Instagram se optasse por excluir o seu perfil no Threads .

Essa situação só mudou no começo de novembro, após a exigência ser alvo de críticas.

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Lula sanciona lei que regulamenta apostas esportivas, mas veta isenção de IR para ganhos de até R$ 2,1 mil

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Pelos cálculos do governo, lei pode elevar a arrecadação federal em pelo menos R$ 10 bilhões. Texto tributa empresas e apostadores e define regras para exploração da atividade.
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Por g1 — Brasília

Postado em 01 de janeiro de 2024 às 07h55m

Post. N. - 4.803

Página de um site de apostas esportivas — Foto: Reprodução TV Globo
Página de um site de apostas esportivas — Foto: Reprodução TV Globo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, com vetos, a lei que regulamenta o mercado de apostas esportivas online no Brasil, as chamadas bets.

A sanção foi publicada em edição extra do "Diário Oficial da União" neste sábado (30).

A lei sancionada tributa empresas e apostadores, bem como estabelece regras para a exploração das apostas e define a distribuição dos recursos arrecadados pelo governo com a atividade.

Aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 21 de dezembro (relembre no vídeo abaixo), a lei é uma das medidas defendidas pela equipe econômica do governo para elevar a arrecadação federal.

Segundo cálculos iniciais do Executivo, a tributação de jogos e apostas virtuais deve destinar aos cofres públicos pelo menos R$ 10 bilhões (veja aqui como será a partilha dos recursos).

Câmara aprova texto que regulamenta mercado de apostas esportivas online

Vetos

Ao sancionar a lei, o presidente Lula vetou o trecho que previa que prêmios de até R$ 2.112 (primeira faixa da tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física) ficariam livres de tributação.

O veto foi recomendado pelo Ministério da Fazenda. Na justificativa encaminhada ao Congresso, o governo afirmou que a manutenção desse trecho feriria a "isonomia tributária".

"Ensejaria uma tributação de imposto de renda distinta daquela verificada em outras modalidades lotéricas, havendo assim distinção de conduta tributária", argumentou o Executivo.

Com o veto, incidirá Imposto de Renda, de alíquota de 15%, sobre os ganhos de apostadores. Já para as empresas, a taxação será de 12% do valor arrecadado após deduções.

Os trechos vetados serão analisados pelo Congresso Nacional. Em sessão conjunta, deputados e senadores podem manter ou derrubar os vetos presidenciais.

Outros pontos da lei

Para uma empresa de apostas online atuar no país, terá de pagar R$ 30 milhões para obter a licença de operação.

Somente poderão explorar as apostas esportivas as empresas constituídas segundo a legislação brasileira, com sede e administração no território nacional.

Pela lei sancionada, menores de 18 anos não poderão fazer apostas. Também é vedada a participação de:

  • proprietários e pessoas que trabalham em empresas de apostas
  • agentes públicos ligados à regulamentação e à fiscalização do mercado de apostas
  • pessoas que tenham acesso ao sistema informatizado de apostas
  • pessoas que tenham ou possam ter influência sobre o resultado de jogos, como dirigentes esportivos, árbitros e atletas
  • pessoas diagnosticadas com ludopatia, que é a compulsão por jogos de azar

O texto também cria regras para funcionamento de jogos e cassinos online, trecho que foi incluído durante a votação na Câmara dos Deputados.

A legislação define ainda regras para a publicidade e a propaganda dos sites de aposta. E estabelece as infrações e punições para o caso de descumprimento das regras previstas em lei.

Divisão de recursos

Pelo texto, a divisão dos recursos arrecadados pelo governo ficará assim:

  • 36% para o Ministério do Esporte e os comitês esportivos;
  • 28% para o Turismo;
  • 13,6% para a segurança Pública;
  • 10% para o Ministério da Educação;
  • 10% para seguridade social;
  • 1% para a saúde
  • 0,5% para entidades da sociedade civil
  • 0,5% para o Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-fim da Polícia Federal (Funapol);
  • 0,4% para a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial.
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