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segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Empresas criam ações para Dia Mundial da Visão


"Data é celebrada em nove de outubro. L’Occitane destinará 100% da renda das vendas do Creme de Mãos Karité à instituição e Essilor irá oferecer testes visuais gratuitos."



*#:#* Por Priscilla Oliveira, do Mundo do Marketing | 06/10/2014



As marcas aproveitam a celebração do Dia Mundial da Visão, que acontece no próximo dia nove, para criarem ações. A L’Occitane destinará 100% da renda das vendas do Creme de Mãos Karité, feitas entre os dias nove e 12 deste mês, para a Fundação Dorina Nowill para Cegos, especificamente para a expansão do projeto “Revista Falada Fundação Dorina”. 

Serão válidas as compras feitas pelo e-commerce da empresa de cosméticos. O produto é um dos mais procurados pelos consumidores e custa R$ 39,90.
A Essilor Brasil irá conscientizar sobre a importância dos cuidados com os olhos desta segunda à sexta-feira nas redes sociais em que a marca atua. 

A campanha online “Levante a bandeira da visão saudável!” irá publicar dicas e, a cada compartilhamento, um teste visual gratuito será oferecido pela empresa, por meio do Instituto Ver & Viver, a pessoas de baixa renda em diversas cidades brasileiras. No total, serão oferecidas 30 mil testes até 30 setembro de 2015.

Shoppings do Rio oferecem atendimento via WhatsApp


"Clientes do Rio Design Barra e Rio Design Leblon podem tirar dúvidas e receber dicas de presentes, lojas e restaurantes pelo novo canal. Funcionamento será diário."



*$:$* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 06/10/2014



Os shoppings cariocas Rio Design Barra e Rio Design Leblon ampliaram seus pontos de contato com os consumidores, lançando um número de WhatsApp para atendimento ao cliente. 

As pessoas poderão tirar dúvidas diariamente, nos horários de funcionamento dos centros de compras. 

O aplicativo também servirá para aqueles que queiram dicas sobre lojas ou presentes e indicação de restaurantes.
O telefone do Rio Design Barra é (21) 99684-5554 e do Rio Design Leblon, (21) 99683-4461.

Os clientes dos shoppings também dispõem de outros canais online de atendimento como o site, o Facebook e o Instagram.
WhatsApp, SAC, Rio Design Barra, Rio Design Leblon

Leia também: Análise do mercado shopping centers. Pesquisa do Mundo do Marketing Inteligência.

Copa do Mundo | Mercado | Planejamento Estratégico | Shopping Center

Nescafé Dolce Gusto cria novos modelos de máquinas multibebidas


"Marca aposta no design. Um dos lançamentos conta com parceria do artista nova-iorquino contemporâneo Billy the Artist e ganha desenhos alegres e urbanos."



*$:$* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 03/10/2014



O Nescafé Dolce Gusto criou novos modelos de suas máquinas multibebidas, que chegam ao varejo este mês. Os dois lançamentos possuem design diferenciado e, assim como as demais opções da linha, fazem bebidas quentes e frias, inclusive as que demandam pressão no preparo. 

O Oblo tem formato de escotilha e está disponível nas cores vermelha e branca. O reservatório de água comporta 800ml e a bandeja é ajustável de acordo com o tamanho da xícara ou do copo. 
Nescafé Dolce Gusto, máquina multibebida
 
O segundo modelo foi desenhado em parceria com o artista nova-iorquino contemporâneo Billy the Artist. O Genio 2, uma edição limitada, é automática e permite ao consumidor regular a quantidade exata de bebida a ser extraída. Os desenhos coloridos remetem à alegria do espírito humano por meio de quebra-cabeças.
Nescafé Dolce Gusto, máquina multibebida
A marca também lançou uma nova versão do modelo Mini Me, desta vez na cor vermelha. O preço das máquinas parte de R$ 399,00.

Passo a passo para avaliar a viabilidade de um novo negócio ou projeto


"Empreendedores tem como desafio projetar receitas, despesas e investimentos, para descobrir os indicadores que dão pistas sobre um possível sucesso no futuro."



*#:#* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 03/10/2014



Começar um negócio ou mesmo ampliar o portfólio de ofertas de uma empresa já existente é um desafio permeado de riscos. Geralmente, são os profissionais empreendedores – otimistas por natureza – que conseguem enxergar as oportunidades e sobrepô-las às ameaças. 

Mesmo eles, entretanto, não mergulham de cabeça na empreitada sem avaliar alguns indicadores, capazes de dar pistas a respeito da viabilidade do projeto. Ou ao menos não deveriam. É no papel, por meio de planilhas e muita matemática, que os caminhos mais promissores começam a se tornar claros.

O trabalho prévio se debruça sobre a confecção do Estudo de Viabilidade de Negócios, na qual é importante analisar as projeções de receitas, despesas e investimentos que o empreendimento ou o novo projeto terá em seus primeiros meses e anos. 

Nesse momento, ocorre uma avaliação dos recursos que estão disponíveis para se aplicar na infraestrutura, seja na locação de um ponto, na compra de máquinas ou na contratação de pessoas. Depois é preciso pensar nas despesas, sejam variáveis, relacionadas a matéria-prima e viagens, por exemplo, ou fixas. Há ainda o desafio de prever a receita para esse período inicial.

Os dados são conseguidos por meio de estudos do negócio e do mercado. “Se você não entende nada do negócio, vai ter muita dificuldade em projetá-lo. A principal e mais confiável fonte de informações advém de benchmark, de uma empresa que atue no mesmo setor. Um cliente queria abrir uma cafeteria num ponto e precisava estimar a receita. 

Ele se sentou na cafeteria que já funcionava no local e passou uma semana toda lá, o dia inteiro, para fazer a análise. Descobriu que conseguiria vender cerca de R$ 10 mil por dia e viu, na prática, como funcionava aquele ponto onde ele ia abrir o negócio dele”, conta Rafael Avila, Sócio-Diretor da Luz Planilhas Empresariais, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Busca de dados no mercado
Nem todos, entretanto, tem essa sorte de poder estar in loco colhendo informações tão precisas. Há uma segunda forma de buscar dados, embora ela gere um pouco mais de incertezas. Nesse caso, o empreendedor avalia os valores praticados pelo mercado como um todo por produto ou serviço oferecido e estima qual a entrega prevista em seu futuro negócio. Assim, é possível fazer uma projeção do faturamento.


O terceiro caminho e mais arriscado de todos é baseado principalmente no “achômetro”. O empresário se baseia em seu próprio feeling, sem informações reais, sobre quanto deve vender e a que preço. “A projeção de receita é uma das mais complicadas de fazer porque exige ser realista. Os empreendedores são muito otimistas em relação ao negócio”, recomenda Avila.

As estimativas de receita, despesas e investimentos devem ser plotadas no tempo dentro de um período de até três anos, para garantir maior assertividade. Quando os investimentos são grandes, é possível estender esses prazos para cinco, 10, 20 e até 30 anos, mas ganhando complexidade e incerteza nas projeções. 

Quando esses dados são jogados numa planilha de Estudo de Viabilidade de Negócios, o empreendedor passa a contar com três importantes indicadores: Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno e Payback.

Indicadores importantes
O primeiro deles trata dos valores futuros da receita prevista trazidas para o presente, calculados considerando uma taxa de custo de capital. 


Já a Taxa Interna de Retorno é uma fórmula matemático-financeira para calcular o retorno do investimento, enquanto o Payback trata do tempo necessário para que o lucro acumulado alcance o valor do investimento inicial necessário à abertura do negócio. Não se pode confiar de olhos fechados nesses números, mas eles são importantes pistas de que a empresa pode dar certo.

O passo seguinte é realizar análises de diferentes cenários, a partir destes indicadores. “É preciso pensar como o negócio em caso de tivesse “sorte” ou “azar”. Entre aspas porque sabemos que depende da conjuntura, como o profissional faz, se ele tem conhecimento de gestão. 

O empreendedor costuma ser muito otimista com o negócio. Por isso, sugerimos a previsão nesses dois cenários. É bem possível que o pessimista seja, na verdade, o realista”, afirma Avila.
Há ainda a orientação de que o estudo e a ideia do empreendimento sejam compartilhados com outras pessoas. 

Os profissionais que trabalham no mesmo segmento de negócio ainda poderão passar informações cruciais sobre o panorama econômico, se as empresas estão crescendo, se estão vendendo bem ou ainda passando por um momento de dificuldade. O medo não deve impedir esse tipo de troca, que tende a ser muito rica.

Último passo: empreender
A partir daí, é tirar a concepção do papel e partir para a prática. “Para dar um passo além, precisa empreender. O Estudo de Viabilidade é só uma planilha, na qual você colocou seus planos. O papel aceita tudo. Em seguida, esse documento servirá de apoio para o planejamento financeiro e o de gestão. 


Nos próximos meses e anos, ocorrerá um acompanhamento do real e do orçado. Assim, você poderá ver se está sendo mais bem sucedido, se está num caminho bom ou se tem que rever estratégias”, acrescenta o Sócio-Diretor da Luz Planilhas Empresariais.

A concretização dos planos que estão no papel não depende apenas de cálculos bem feitos, mas também das estratégias de Marketing previstas. São elas, muitas vezes, que precisam ser revistas caso o real e o orçado não estejam de acordo. “Não pode ter uma lista de coisas que pretende fazer sem uma análise profunda se isso é possível. 

É fundamental ter uma estratégia para chegar a esses resultados, como a projeção de receita. Pensar se vai ter uma equipe de vendas, investir em Marketing digital, em Marketing de conteúdo ou se vai criar um blog para as pessoas acessarem organicamente”, complementa Avila.

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