2017/06/16, 15:00
Postado em 22 de junho de 2017 às 21h55m
A Amazon anunciou um acordo de fusão com a Whole Foods Market pelo valor de US$ 13,7 bilhões – ou US$ 42 por ação. A empresa é uma gigante dos alimentos dos Estados Unidos.
Depois de apostar na AmazonFresh, uma sessão de alimentos dentro da própria Amazon.com, e anunciar a Amazon Go, um supermercado conceito que permite às pessoas entrar e pagar sem a necessidade de passar em um caixa, a empresa parece estar alimentando ainda mais seus esforços no ramo – que deverão ser bastante lucrativos para a gigante da tecnologia, uma vez que as vendas anuais no setor para os EUA contabilizam um valor entre US$ 700 bilhões e US$ 800 bilhões.
“Milhões de pessoas amam o Whole Foods Market, porque ele oferece os melhores alimentos orgânicos e naturais, e eles fazem ser divertido comer de forma saudável”, afirma Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon.
“A Whole Foods tem conquistado consumidores há praticamente quatro décadas e feito um excelente trabalho, o qual queremos que continue a ser feito.”
Para John Mackey, CEO e cofundador da Whole Foods Market, o movimento apresenta uma oportunidade de aumento de valor para investidores, e também uma expansão da missão da companhia, trazendo “a mais alta qualidade, experiência, conveniência e inovação aos nossos consumidores”, disse.
Até o momento, a ideia é de que o supermercado continue operando suas lojas com a mesma marca, bem como manter sua rede de parceiros global. A transação ainda está sujeita a aprovação e está prevista para ser concluída já no segundo semestre deste ano.
“Milhões de pessoas amam o Whole Foods Market, porque ele oferece os melhores alimentos orgânicos e naturais, e eles fazem ser divertido comer de forma saudável”, afirma Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon.
“A Whole Foods tem conquistado consumidores há praticamente quatro décadas e feito um excelente trabalho, o qual queremos que continue a ser feito.”
Para John Mackey, CEO e cofundador da Whole Foods Market, o movimento apresenta uma oportunidade de aumento de valor para investidores, e também uma expansão da missão da companhia, trazendo “a mais alta qualidade, experiência, conveniência e inovação aos nossos consumidores”, disse.
Até o momento, a ideia é de que o supermercado continue operando suas lojas com a mesma marca, bem como manter sua rede de parceiros global. A transação ainda está sujeita a aprovação e está prevista para ser concluída já no segundo semestre deste ano.