"O e-commerce faturou nominalmente 28% mais do que em 2012, respondendo por R$ 28,8 bilhões em transações, segundo informações do E-bit publicadas na 29ª edição do Webshoppers."
*.#||#.* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 12/03/2014
O número de pessoas que já comprou ao menos uma vez pela internet cresceu 21,5% em 2013, alcançando um total de 51,3 milhões de usuários. Ao longo do ano, 9,1 milhão de compradores experimentaram a plataforma digital.
A adesão crescente levou o e-commerce brasileiro a faturar nominalmente 28% mais do que 2012, respondendo por R$ 28,8 bilhões em transações, segundo informações publicadas pelo E-bit na 29ª edição do Webshoppers. Para 2014, a previsão é de que o e-commerce brasileiro cresça 20%, faturando R$ 34,6 bilhões.
A Black Friday e a popularização da banda larga móvel no país explicam, em parte, os resultados positivos no último ano. A sexta-feira de descontos movimentou num único dia R$ 770 milhões e as vendas por dispositivos móveis cresceram consideravelmente.
Em janeiro, a modalidade mobile correspondia a 2,5% das vendas online, enquanto em dezembro ela representava 4,8%, o dobro.
Ainda em 2013, houve aumento de 32% também no número de pedidos feitos pela internet, chegando a 88,3 milhões, mas houve queda de 4,4% no tíquete médio, que ficou em R$ 327.
A conveniência também passou a ter um custo mais alto em 2013, já que a oferta de frete grátis apresentou queda. Em dezembro de 2012, as entregas gratuitas correspondiam a 58%, taxa que caiu para 50% no ano passado.
A categoria “Moda & Acessórios” foi a mais vendida durante o ano, seguida por “Cosméticos e Perfumaria/ Cuidados Pessoais/ Saúde”, “Eletrodomésticos”, “Livros/ Assinaturas e Revistas”, “Informática”, “Telefonia/ Celulares”, “Casa e Decoração”, “Eletrônicos”, “Esporte e Lazer” e “Brinquedos e Games”.
A adesão crescente levou o e-commerce brasileiro a faturar nominalmente 28% mais do que 2012, respondendo por R$ 28,8 bilhões em transações, segundo informações publicadas pelo E-bit na 29ª edição do Webshoppers. Para 2014, a previsão é de que o e-commerce brasileiro cresça 20%, faturando R$ 34,6 bilhões.
A Black Friday e a popularização da banda larga móvel no país explicam, em parte, os resultados positivos no último ano. A sexta-feira de descontos movimentou num único dia R$ 770 milhões e as vendas por dispositivos móveis cresceram consideravelmente.
Em janeiro, a modalidade mobile correspondia a 2,5% das vendas online, enquanto em dezembro ela representava 4,8%, o dobro.
Ainda em 2013, houve aumento de 32% também no número de pedidos feitos pela internet, chegando a 88,3 milhões, mas houve queda de 4,4% no tíquete médio, que ficou em R$ 327.
A conveniência também passou a ter um custo mais alto em 2013, já que a oferta de frete grátis apresentou queda. Em dezembro de 2012, as entregas gratuitas correspondiam a 58%, taxa que caiu para 50% no ano passado.
A categoria “Moda & Acessórios” foi a mais vendida durante o ano, seguida por “Cosméticos e Perfumaria/ Cuidados Pessoais/ Saúde”, “Eletrodomésticos”, “Livros/ Assinaturas e Revistas”, “Informática”, “Telefonia/ Celulares”, “Casa e Decoração”, “Eletrônicos”, “Esporte e Lazer” e “Brinquedos e Games”.