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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Mobile e Redes Sociais turbinam Marketing Direto, que mantém essência



"Expectativa do setor é de crescimento de 16,4% até 2014, de acordo com a Abemd (Associação Brasileira de Marketing Direto). Mobile e redes sociais são as grandes apostas."



*\\||//* Por Bruno Garcia || 31/01/2013



marketing direto,mobile marketing,redes sociais,tendênciasO Marketing direto não figura mais entre os termos da moda dentro do ambiente de negócios. Mesmo assim, ele continua crescendo e ganhando importância para as estratégias das marcas. As ferramentas tradicionais como mala direta, e-mail marketing e telemarketing passam a conviver com novos canais digitais, como as redes sociais e com o mobile, considerado como uma das áreas mais promissoras para os próximos anos.

Um levantamento realizado pela Abemd (Associação Brasileira de Marketing Direto) com CEOs e diretores de empresas fornecedoras e usuárias dessas ferramentas apontam as ações em plataformas como Facebook ou dirigidas a celulares e smartphones como a principal tendência para os próximos anos. O uso de redes sociais para o Marketing direto passou de 45,1% para 64,3% entre 2011 e 2012. No mesmo período, o uso do canal mobile saltou de 17,6% para 52,4%. Por outro lado, o e-mail Marketing registrou uma queda dos 70% para 64,3%, ocupando a primeira colocação do ranking juntamente com as redes sociais.


O setor cresceu: 78,5% dos associados da entidade registraram aumento em seus faturamentos (no caso das agências) ou nas verbas destinadas ao Marketing Direto. A expectativa da Abemd é por um crescimento de 16,4% até 2014. “A área conquista espaço pela excelência de suas campanhas e por ter a medição de resultados em seu DNA. As ferramentas tradicionais como malas diretas e call Center continuam sendo bem utilizadas, mas houve crescimento expressivo do e-mail marketing e mais recentemente das ações em redes sociais e mobile. Não se concebem mais campanhas sem o uso dessas ferramentas”, afirma Efraim Kapulski, Presidente da Abemd (Associação Brasileira de Marketing Direto), em entrevista ao Mundo do Marketing.

Mobile ainda tem muito a crescer
O grande terreno de expansão para as ações de Marketing Direto é o mobile. Com o crescimento no número de smartphones, as marcas querem ampliar o diálogo com os consumidores através das aplicações compatíveis com telefones que tenham acesso à internet. O que antes se restringia ao envio de SMS, agora pode ser o palco para ações mais sofisticadas, como o desenvolvimento de plataformas digitais ou mecanismos integrados às redes sociais.
marketing direto,mobile marketing,redes sociais,tendênciasO uso do Marketing Direto nos dispositivos móveis é o único capaz de realizar uma comunicação one to one em tempo real com os consumidores, estando eles à frente de um computador ou não. E este é um segmento que ainda está começando no Brasil. “São 240 milhões de celulares no nosso país. Claro que ainda existe uma divisão grande em pós-pagos e pré-pagos, mas de qualquer forma, é uma cobertura gigantesca. Isso cria grandes oportunidades se as empresas souberem qual é o público, qual será o canal e qual comunicação será feita para ele”, explica Wiliam Kerniski, Sócio Diretor da LeadPix.

O desenvolvimento de estratégias de relacionamento no mobile aliada a um bom trabalho de database permite que as marcas ofereçam produtos e serviços pertinentes ao consumidor com o mínimo de dispersão. “Hoje ainda não tem escala, embora tenha crescido rápido. Ainda não é um canal significativo para as empresas. Porém, é grande a tendência. Se tivesse que apostar, seria no mobile. Outra vertente é o mercado de aplicativos. Tem iniciativas muito legais, mas ainda dependem de aprendizado”, diz Marcelo Souza, Diretor Executivo da MarketData, em entrevista ao portal.


Telemarketing e mala direta estão mais assertivos
Mesmo com a perspectiva de crescimento de ferramentas digitais e mobile, pode-se imaginar que ações mais tradicionais como a mala direta e o telemarketing perderam importância. Mas não é isso que a Abemd percebe em seu acompanhamento do mercado. 


“Verificamos entre os associados que as redes sociais e o mobile são grandes apostas. Mas é importante destacar, no entanto, que isso depende muito dos objetivos de cada empresa. Em determinadas situações, nada substitui uma boa mala direta ou uma ligação”, explica Efraim Kapulski, Presidente da entidade.

O amadurecimento do setor fez também com que estas ferramentas se tornassem mais assertivas. A mala direta perdeu espaço para o e-mail Marketing, que tem o custo unitário mais baixo. Mas ela é capaz de despertar a atenção do consumidor de maneira diferenciada. A chave para sua boa utilização está na análise do banco de dados para conhecer mais de perto o consumidor e assim gerar relevância. “Pode parecer senso comum, mas a relevância ainda é o elemento mais importante para estas ações. Se você quer trocar de carro e recebe um material com uma proposta interessante para isso, é óbvio que isso terá relevância e você terá toda a boa vontade em ouvir”, coloca Marcelo Souza, da MarketData.

Em determinados setores, como o de telecomunicações, o telemarketing ativo tem grande peso dentro das estratégias. De acordo com a Abemd, esta ferramenta representa 31% da demanda. Por ser mais intrusivo, ele exige um esforço constante para manter as bases de dados qualificadas. “Quando existe algum tipo de desconfiança ou incômodo, significa que a ação não foi bem formatada. O erro mais comum é achar que basta estar de posse de uma lista imensa de pessoas para gerar um retorno. Não é assim que funciona”, complementa Wiliam Kerniski, da LeadPix.

Ferramentas mudam, mas conceito é o mesmo
http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2013/01/30/Com-novo-sistema-RIM-vira-BlackBerry.htmlEntre as ferramentas menos demandadas pelas empresas anunciantes estão a mala direta, com 26,2% e o SMS, com 23,8%, de acordo com os dados de 2012. Apesar da criação de novos canais, a essência do Marketing Direto permanece a mesma, que é oferecer um relacionamento mais próximo entre empresas e seus clientes e um diálogo mais personalizado.

Um dos grandes desafios para trabalhar bem com o Marketing Direto continua sendo a organização de boas bases de dados. Mesmo com as redes sociais, ainda existe uma grande dificuldade em organizar estas informações, o chamado Big Data, para que isso possa ser utilizado de maneira eficaz nas estratégias de das marcas. 


“O Facebook e o Linkedin são as maiores fontes de dados do mundo. Não existe nenhum banco de dados com esta envergadura. Mas estes dados não estão diretamente acessíveis aos anunciantes. O desafio que temos é encontrar maneiras de usar as informações disponibilizadas para oferecer aos clientes o que eles realmente gostam”, avalia Marcelo Souza, da MarketData.

Sem esta análise, os esforços não geram resultados sustentáveis. “O Marketing direto surgiu como contraponto ao Marketing tradicional. Naquela época, a mídia de massa estava ficando desgastada e o target estava pulverizado. As novas ferramentas tinham a função de promover um diálogo mais próximo e diferenciado, ao invés de falar com todos de maneira igual. E este continua sendo o grande valor desta área”, complementa Marcelo, em entrevista ao portal.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

C&A cria espaço “Com que look eu vou?” em sua loja conceito



"Rede disponibiliza stylist e diversas peças para que o público experimente e tenha uma prévia da coleção outono inverno da marca. Ação será transmitida online."




*\\||//* Por Bruno Garcia || 29/01/2013


A C&A recria a mesma experiência de sua plataforma online “Com que look eu vou?” em sua loja física. O espaço está instalado em sua loja conceito, no Shopping Iguatemi, em São Paulo, e oferece aos consumidores uma stylist e diversas peças para que sejam criados diversos "looks". 

Quem PARTICIPAR receberá dicas da profissional de moda e poderá ter uma prévia da coleção OUTONO inverno da empresa. A ação ocorrerá durante um mês e todas as DICAS e looks montados serão transmitidos ao vivo para o endereço www.comquelookeuvou.com.br.
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Angry Birds vira ovo de Páscoa licenciado pela Lacta



"Marca investe nos personagens do jogo para atrair compradores na data comemorativa e lança ovos em duas linhas, a tradicional e outra que vem com bonecos de pelúcia."




*//||\\* Por Bruno Garcia || 29/01/2013



A Lacta lança ovos de Páscoa com os personagens do jogo Angry Birds. O produto será disponibilizado em duas versões, a tradicional e outra que virá acompanhada da pelúcia do pássaro vermelho. A versão tradicional terá três opções: a primeira com o pássaro vermelho, outra com o amarelo e uma com o porco. 

Todas elas vêm com mini bonecos dos personagens do jogo. O produto terá 170 gramas e a linha acompanhada de bonecos de pelúcia será vendida com exclusividade nas lojas Walmart e Sam´s club.
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

3 motivos para convencer você a tornar seu site mais rápido



"Acelerar o carregamento das suas páginas na internet pode turbinar o seu negócio. Confira porque essa simples ação pode significar mais vendas para a sua empresa."




*\\||//* Por Publicidade || 28/01/2013


Qual o primeiro passo para divulgar sua marca no mercado? Independente da sua indústria ou segmento um website é a forma mais RÁPIDA e fácil de expor o que você faz.

Seu SITE é sua cara, seu cartão de visitas, sua ponte entre o internauta e sua empresa. Quanto mais visitantes, mais pessoas conhecem seu serviço e maior a chance de se interessarem pela sua empresa.

Pensando nisso, você – ou sua equipe de Marketing - atualiza, incrementa, produz conteúdo, tornando ele cada vez maior e mais acessado. Isso quer dizer: visitas de pessoas de várias partes do país e do mundo; picos de audiência repentinos; mais páginas, imagens, VÍDEOS, texto e aplicações... tornando seu site mais pesado.

E se isso acontecer, o seu site pode sofrer o pior mal tratando-se de web: lentidão. Ninguém quer ter um site lento, pois quanto mais rápido a sua página carregar, melhor são os resultados para sua EMPRESA. Confira porque:

Maiores taxas de conversão
Não importa se seu site é B2B ou um e-commerce, se sua estratégia de Inbound Marketing estiver ligada a geração de leads, seu site é uma importante ferramenta. Só que antes de pensar em converter, você tem que se preocupar em primeiro gerar visitas. As pessoas se tornaram super-ansiosas na internet, portanto quanto mais rápido as páginas carregarem e responderem aos seus comandos, melhor será a experiência. Se o assunto, serviço ou produto for interessante, significa usuários mais engajados e consequentemente mais propensos a deixar seu contato. Pesquisas de grandes empresas que trabalham muito com conversões comprovaram isso.

Melhor posição em mecanismos de busca (Google)
Digite uma palavra-chave relacionada ao seu negócio no Google. Não apareceu seu site? Isso pode ser problema de lentidão. Isso porque o “Page Speed” está dentre os vários parâmetros que o Google usa para rankear um site. Quanto mais lento seu site, maior sua taxa de rejeição (ou Bounce Rate - usuários que deixam sua página imediatamente após acessarem), e para nosso azar, esse também é um dos fatores usados pelo Google na hora de exibir resultados de busca orgânica (não pagas).

Dessa forma, a lógica de SEO é: lentidão = Bounce Rate = penalização do Google = menor tráfego vindos de busca = menor conversão.

Menores custos com infraestrutura
A lógica da internet é a seguinte: seu site fica hospedado em algum servidor (data-center) e quando um usuário o acessa, é enviada uma requisição para que sejam buscados os elementos daquela página (aplicações, imagens, vídeos, texto, etc). Quanto mais requisições são feitas, maior o consumo de infraestrutura, ou seja, sobrecarregamento dos servidores que possuem uma capacidade limitada. Então, em um dia de pico de acessos, isso pode gerar a queda do seu site. E você não vai querer seu site fora do ar logo no dia de maior audiência, certo? Ao tornar seu site otimizado e acelerado você encurta o caminho entre o usuário e seu servidor, exigindo menos banda de internet, capacidade dos servidores e tráfego de dados. Resultado? Site de pé e menor custo.

Se levar em conta que, resumidamente, a aceleração do seu site pode representar aumento de receita e corte de custos, estamos falando de um belo negócio. Foi pensando nisso que a Samba Tech, empresa líder em soluções para vídeos online, lançou a Samba Sky.

A solução visa ser a infraestrutura de Cloud Computing para suportar e turbinar a estratégia digital das empresas. Através da tecnologia de CDN (Content Delivery Network), a Samba Sky cuida de Aceleração, Streaming, Delivery e Caching de páginas, elementos, objetos e aplicações em geral. Dessa forma, através de uma rede de sevidores inteligente e interconectada, os conteúdos são entregues prezando sempre pelo custo-benefício.

Acesse o hotsite da Samba Sky e cadastre-se para conhecer melhor nossa tecnologia.
* Por Pedro Filizzola, gerente de Marketing da Samba Tech

Marketing Digital terá a melhor remuneração em 2013



"Demanda por profissionais de Inteligência de Mercado, Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias reflete em salários até 40% maiores para analistas júniors."



*//||\\* Por Luisa Medeiros | 28/01/2013



Os profissionais de Marketing Digital são os mais valorizados do mercado, seguidos pelas áreas de Inteligência de Mercado, Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias. Os salários fixos estão até 40% maiores para analistas júniors que ingressarem em uma nova EMPRESA e estas áreas serão as mais cobiçadas, especialmente no segundo semestre. As informações são do Guia Salarial 2013 da Page Personnel para a área de Marketing.
Os profissionais em início de carreira registraram a maior valorização especialmente no Marketing digital por se tratar de uma área nova e carente de qualificação específica. Com média de R$ 3.000,00 de remuneração, o Analista Júnior de Marketing Digital é o cargo com inflação salarial mais acentuada, seguido por Inteligência de Mercado, com média inicial de R$ 2.500,00. Ocupam o terceiro lugar na lista dos mais valorizados os especialistas em Trade Marketing e Gerenciamento de Categorias, com média de R$ 2.500,00 no primeiro nível.

O aumento nas faixas acontece em consequência da maior demanda das empresas por estes cargos e da disputa por talentos. Automaticamente, o profissional ganha poder de NEGOCIAÇÃO. Dados de uma pesquisa realizada pela Page Personnel em maio de 2012 apontam que 70% dos entrevistados pretendiam mudar de área ou de emprego nos próximos 12 meses. “Com o aquecimento do Marketing Online, o profissional com sete ou oito meses de casa pode ser convidado por outra companhia. É um risco pra ele se movimentar em pouco tempo, porque isso envolve mudar de cultura, de empresa e com certeza ele vai pedir mais”, aponta Danielle Martins, Gerente da Page Personnel, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O Brasil vivenciou outra temporada de valorização semelhante a esta nos anos de 2007 e 2008, sendo impulsionada pelo cenário econômico estabilizado e maior volume de investimentos das EMPRESAS. O aumento expressivo na média salarial, porém, é um ponto de atenção para as organizações porque pode representar ônus para as empresas de pequeno e médio porte. “As vagas continuam em maior número que os candidatos aptos a contratação. 


Na Page Personnel fazemos várias entrevistas, mas tirar uma lista de três ou quatro finalistas é um bom desafio. Os processos seletivos têm sido mais demorados e caros, as empresas estão mais criteriosas para contratar, visando rentabilidade e produtividade, e o perfil pretendido é o que consegue fazer mais com menos”, diz Danielle Martins.

Marketing Digital tem a maior alta
As empresas perceberam nos últimos dois anos a importância do Marketing Digital e vêm investindo mais nesta área. Em 2013, a remuneração deste profissional varia de R$ 3.000,00 em cargos Júnior, chegando a R$ 7.500,00 para a gerência. E o setor mais promissor é o de Bens de Consumo. Por se tratar de uma área nova, a oferta de profissionais QUALIFICADOS é muito baixa, o que se reflete na ocupação de cargos Sênior por profissionais jovens, em sua maioria com cerca de um ano de experiência. Neste caso, o critério de escolha não passa pela vivência ou competência e sim pelo know how de ferramentas e tendências online.

O conhecimento apenas sobre os mecanismos da internet não são os únicos pré-requisitos para a gestão do Marketing Digital. Para obter resultados além dos modismos, o especialista precisa entender de outras áreas. “Atualmente temos dois perfis deficitários fazendo o Marketing de Midias Digitais: os primeiros são os que entendem bem de ferramentas e canais e apenas adaptam isso a abordagens de comunicação. Estes tendem a ser mais inconsequentes e a atuar em ações superficiais de curto prazo. Outra linha são aqueles que não entendem de digital, portanto, se tornam dependentes de funcionários que entendem da parte técnica. 


Como consequência, são mais vulneráveis,“ avalia Nino Carvalho, Coordenador dos Programas de MBA e pós-MBA de Marketing Digital da FGV no Brasil e CEO da Nino Carvalho Consultoria, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Um dos perfis mais cotados para ocupar o cargo atualmente é o profissional de Relações Públicas. Além de saber dos conceitos de comunicação e Marketing, compreende as necessidades da empresa. “Os gestores do futuro serão muito bons em Marketing de Serviço, Marca e Trade. Estarão habilitados para qualquer ferramenta importante ou inovadora do mundo digital. Terão capacidade de acompanhar o mercado dinâmico e de se adaptar à agressividade das mudanças. Eles precisam de estratégias de construção de marcas independente de quais sejam as ferramentas do momento. Sua atuação será baseada na forma como as pessoas estão envolvidas socialmente e antropologicamente com essas ferramentas”, projeta Nino Carvalho.

Inteligência, Trade e Gerenciamento também em alta
O setor de Inteligência do Mercado ganhou bastante relevância entre 2008 e 2009, com uma valorização próxima à prevista pela Page Personnel para este ano. O nível salarial para cargos Sênior deve se manter na mesma média avaliada em 2012, entre R$ 4.500,00 e R$ 5.500,00, mas em alguns setores, pode ser bem maior. A indústria é responsável pelas maiores faixas do segmento: neste caso, os ganhos fixos na gerência podem superar os R$ 7.000,00.

No restante do país, este profissional também se mantém em alta por prover informações para diversas áreas e setores, nortear o planejamento estratégico e auxiliar na escolha de produtos e investimentos mais adequados. “Este é o momento em que se precisa conhecer o perfil de seus clientes, seus padrões de consumo, o perfil da indústria, a concorrência e fazer todos os links. Este profissional tem que ter noção de financeiro, vendas e visão de fábrica”, pontua a gerente da Page Personnel.

O interior de São Paulo é exceção, onde a área de Inteligência de Mercado sofre diminuição com a remuneração saindo da média de R$ 5.000,00 nos últimos dois anos para R$ 4.200,00. A baixa na região representa um reajuste de cargos e salários que estavam supervalorizados devido ao deslocamento de profissionais da capital para o interior. Contraditoriamente, a região é a que registra os maiores ganhos fixos para a Gerência de Categorias: até R$7.000,00.

Bens de consumo paga mais ao Trade
Outra especialidade que se aquece neste ano é a de Trade Marketing, “O ponto de venda hoje é coração para as indústrias de bens de consumo. Se elas não tiverem uma boa exposição, boa ativação, se as equipes de promoção e merchandising não estiverem bem treinadas para colocar estes produtos a frente do consumidor, a empresa certamente sentirá nas suas vendas. E se a área de Trade estiver aquecida, consequentemente, várias outras área, como a de Gerenciamento também estará”, explica Danielle Martins, em entrevista ao portal.

O melhor segmento para esta área é o de Bens de Consumo paulistano, onde os gerentes podem ganhar até R$ 7.500,00 seguido pelo setor de Tecnologia que pode pagar mais de R$7.000,00 para o mesmo cargo. A menor valorização é sinalizada no estado do Rio de Janeiro, onde a posição recebe fixo mensal em torno de R$4.000,00, em B2C e cerca de R$5.200,00 em tecnologia e serviços. 

sábado, 26 de janeiro de 2013

Eventos perdem espaço entre ferramentas de Marketing



"Estudo da Ciagroup aponta que a preferência de profissionais por feiras e atividades similares caiu mais de 50% em 2012 em relação ao ano anterior."



*//||\\* Por Ana Paula Hinz | 25/01/2013


Uma pesquisa da Ciagroup de 2012 mostra que a preferência dos EXECUTIVOS por eventos e feiras como ferramentas de Marketing caiu mais de 50% em comparação aos dados colhidos em 2011. O estudo realizado com 769 profissionais de todas as regiões do país aponta que, apesar disso, as ações do tipo, como convenções de venda e congressos, lideraram a pesquisa com 29% do INTERESSE geral.

A diminuição foi convertida em uma maior aposta em outras iniciativas. Os programas de incentivo registraram 25% de aceitação, as PROMOÇÕES tiveram 17%, as viagens de incentivo 15% e os gift cards os 10% restantes.
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Tablet do Google chega ao Brasil



"Nexus 7 na versão 16 Gb é vendido no país por R$ 1.200,00, três vezes o seu valor nos EUA . O dispositivo é disponibilizado primeiro que os seus concorrentes da Apple e Amazon."



*\\||//* Por Luisa Medeiros | 25/01/2013




O Nexus 7 chega ao BRASIL. Desenvolvido pela Google em parceria com a Asus, o tablet está sendo vendido no Magazine Luiza. O dispositivo custa R$1.200,00, três vezes o seu valor nos ESTADOS UNIDOS. Com 16 Gb de memória e tela de 7 polegadas, o equipamento faz parte da linha Nexus lançada pela companhia em junho do ano passado. 

A chegada do aparelho ao país coloca o Google em vantagem em relação aos seus concorrentes, o iPad mini, da Apple, e o Kindle Fire, da Amazon , ambos ainda sem previsão de chegada. Os mini tablets são responsáveis pela metade das vendas da categoria no Brasil, segundo levantamento da IDC.
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Consul muda identidade e se reposiciona



"Marca altera logo e assinatura e pretende ser percebida como mais criativa e jovial pelos consumidores. Site será reformulado para acompanhar o novo posicionamento."




*\\||//* Por Ana Paula Hinz | 23/01/2013





A Consul reposiciona sua MARCA por meio de mudanças em seu logo e assinatura. O objetivo é reforçar seu posicionamento como uma empresa com ideias joviais e produtos inovadores. Com a alteração, o logo ganha traços mais arredondados e destaca a cor verde limão no nome. 

Toda a nova COMUNICAÇÃO da fabricante de eletrodomésticos explora a alegria e a criatividade dos brasileiros e busca uma maior aproximação com o PÚBLICO por meio de referências a situações cotidianas.

O slogan “Bem Pensado” é a atual assinatura da marca e faz alusão à expressão usada pelas pessoas quando se referem a uma boa ideia. Uma campanha publicitária criada para divulgar o reposicionamento terá o primeiro filme com conteúdo institucional da marca a ser exibido em canais abertos e fechados de televisão. Além dessas ações, o SITE oficial será reformulado e disponibilizará soluções para a rotina dos consumidores.
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Juniorização no Marketing ainda é problema, mas tem solução


"Jovens trazem dinamismo e motivação para as empresas, mas sem maturidade, capacitação e acompanhamento dos mais experientes podem representar um risco aos negócios."




*//||\\* Por Ana Paula Hinz | 24/01/2013



Os problemas relacionados à juniorização no Marketing são recorrentes, mas podem ser juniorização,jovens,mercado,trainee,gerentes,diretorescontornados. A contratação de jovens PROFISSIONAIS para altos cargos é um fenômeno do século XXI que se mantém contínuo e traz, ao mesmo tempo, vantagens e impasses. A capacitação e o treinamento são uma luz no fim do túnel para que erros básicos que custam milhões às empresas sejam menos frequentes.

As novas gerações trazem consigo energia e motivação para atender à rapidez nos ciclos de negócio e são muito valorizadas pelas companhias. Grande parte das áreas veem com bons olhos a disposição dos mais novos em cumprir metas e tomar decisões de risco, mas no Marketing a necessidade de proatividade e inovação é ainda mais latente. 

Por trabalhar constantemente com a importância do “pensar fora da caixa”, esse é um setor que costuma abrir espaços ainda maiores para os jovens.

Pessoas com pouca idade que atuam em Marketing normalmente não têm tanta experiência, mas são antenadas e ambiciosas e mostram potencial para boas ideias em pouco tempo. “Os recém-formados são reconhecidos muito cedo porque têm características fundamentais como criatividade e dinamismo”, avalia Daniela Ribeiro, Gerente Sênior das divisões de Engenharia e Marketing & Vendas da Robert Half, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Jovialização X juniorização
A entrada cada vez maior de profissionais novos em gerências e diretorias traz VANTAGENS, mas também muitos obstáculos. A pouca experiência somada à falta de humildade e paciência são uma equação perigosa quando presentes em tomadores de decisão. “A jovialização é importante pela questão da renovação, mas quando falamos em juniorização, tentamos mostrar um pouco que existe certa arrogância em alguns jovens”, explica Kito Mansano, Presidente da Associação de Marketing Promocional (Ampro), em entrevista ao portal.


Ao mostrarem capacidade para trazer novidades, eles são reconhecidos rapidamente e assumem cargos importantes. Mas acabam pulando posições e queimando etapas importantes para sua formação. Muitos assumem responsabilidades sem experiência para liderar processos e sem maturidade e calma para fazer escolhas.

juniorização,jovens,mercado,trainee,gerentes,diretoresA Geração Y é, de modo geral, ambiciosa, impaciente e exigente. Segundo um levantamento da Page Personnel de 2011, a maioria dos jovens se diz preparada para ser chefe. Dos 200 entrevistados na faixa entre 26 e 30 anos, 60% afirmaram estarem prontos para subir de função. Essas características ajudam a dar ritmo aos negócios, mas podem ser um tiro no pé. “Muitos erros em campanhas surgem pelo PROFISSIONAL ser ingênuo e júnior ao tomar uma decisão. Esse é um tema que precisa ser debatido porque continua atual”, destaca Danielle Martins, Gerente da Page Personnel, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Capacitação e treinamento
As empresas não podem, no entanto, abrir mão desse processo de renovação. Ainda existem aquelas que contratam profissionais mais jovens pensando na redução de gastos, mas a maioria está mais preocupada em buscar melhores resultados. O olhar diferente e moderno dos jovens é importante para manter as iniciativas desenvolvidas sempre atuais e à frente da concorrência. A motivação deles garante que as metas sejam cumpridas mesmo em situações arriscadas e a reposição constante de funcionários garante que os processos não sejam centralizados em determinadas pessoas.


Para aproveitar estas vantagens e contornar a pouca bagagem das novas gerações, as companhias precisam investir em capacitação. Empresas e agências estão cada vez mais preocupadas em qualificar seus profissionais, mas o trabalho realizado ainda é superficial. “Para liderar, é necessário ter várias habilidades que compõem a capacidade de gerir pessoas, como boa COMUNICAÇÃO e trabalho em equipe. Gerente e diretores promovidos antes da hora acabam se queimando por não desempenharem um bom papel de líder”, avalia a Gerente da Robert Half.

Algumas companhias perceberam isso e estão investindo em cursos e treinamentos voltados para temas generalistas como gestão e relacionamento interpessoal, mas ainda são poucas as que focam na área de Marketing. “Não vejo empresas montando verdadeiros centros de formação profissional para Marketing. Nunca me deparei, por exemplo, com um curso de análise de shopper”, destaca Danielle Martins, da Page Personnel.

O caso Unilever
A Unilever é uma das companhias que têm uma liderança majoritariamente nova e investe em formação. No Marketing, a média de idade de gerentes é de 30 anos para baixo e a de diretores é de até 35 anos. Essa particularidade tem relação direta com o seu tipo de negócio. O mercado de bens de consumo é dinâmico e a preocupação em ter novas formas de dialogar com o consumidor faz a juventude se encaixar bem em tal objetivo.


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O processo de trainee da Unilever é focado na formação de líderes e leva no mínimo três anos. Após esse tempo, o jovem assume uma posição de gerência, mas continua tendo acompanhamento em sua nova função. A companhia promove ações e programas de mentoring e coaching com profissionais seniores tanto para gerentes quanto para diretores.

A iniciativa conta também com um sistema de avaliação para que os participantes reconheçam deficiências e pontos a serem melhorados. “O aprendizado é além da sala de aula. Esses profissionais são inseridos em situações e atividades desafiadoras para ganharem conhecimento na prática com monitoramento e feedback”, destaca Joana Rudiger, Gerente de Talentos da Unilever, em entrevista ao portal.


Iniciativa própria
A empresa tem papel fundamental na formação de seus jovens líderes, mas isso não é suficiente sem um esforço com a mesma pretensão por parte dos próprios profissionais. Por não terem experiência, os mais novos devem adquirir maturidade para reconhecer que ainda não entendem o mercado e a empresa de forma holística. Além disso, a autoafirmação e a falta de paciência não podem interferir em sua atuação. “Os jovens inseridos nesse processo precisam ser receptivos e ouvir os mais seniores”, avalia Kito Mansano.


Esse posicionamento precisa vir acompanhado de uma mudança em diversas outras atitudes. A valorização do aprendizado constante é uma delas e já está em evidência. Diante de graduações que exploram a área de maneira superficial, os jovens têm realizado uma maior busca por especializações no exterior e cursos para compensar as lacunas e defasagens ainda existentes.

A evolução nesse sentido, ao ser acompanhado por humildade e pelo apoio por parte das companhias, pode representar grandes ganhos para todos. “As empresas se preocupam cada vez mais em treinar e reter talentos e os jovens estão mais dispostos a aprender. Mas líderes não são formados de uma hora para outra. Isso exige tempo e cuidados”, resume Daniela Ribeiro, da Robert Half.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

6 tendências na relação entre marcas e consumidores



"Estudo da Tátil Design de Ideias mostra comportamentos e hábitos que as empresas não podem menosprezar se quiserem ser relevantes para seus públicos."




*||-.-||* Por Ana Paula Hinz | 22/01/2013



Forte nacionalidade e declínio de propriedade são algumas características Tátil,comportamento,tendências,hackathon,monitoramentopresentes na dinâmica da população brasileira que devem receber a atenção do mercado. As empresas que DESEJAM garantir sua sobrevivência no futuro precisam olhar as transformações sociais, entender o meio onde estão inseridas e reparar em como o relacionamento com seus consumidores está evoluindo.

Estes e outros pontos são abordados no estudo “6 Tendências para o Agora” desenvolvido pela Tátil Design de Ideias. A empresa especializada em design e branding agregou as informações e dados colhidos em pesquisas feitas para seus CLIENTES e criou um documento que traz uma interpretação sobre comportamentos e hábitos percebidos ao longo do último ano.

O material faz uma análise sobre seis tendências que indicam mudanças na realidade e na vida das pessoas e que podem servir para as empresas encontrarem maneiras de suas propostas e ideias serem relevantes. Veja a seguir a lista com todos os tópicos apontados.

 
1 – Poder para Todos
Muitas indústrias trabalham com patentes e a sociedade está acostumada a lidar com restrições, bloqueios e rótulos. Mas as gerações mais jovens nasceram com uma perspectiva diferente sobre o assunto e se acostumaram a não pagar por informação, música, entre outros. Surge, assim, um movimento que se fortalece a cada dia baseado nos conceitos de informação livre, criação compartilhada e descentralização dos pólos produtores de conteúdo.


Especialistas não são mais as únicas figuras que disseminam dados, o que representa o fim de uma hierarquia. “O poder está mais fragmentado. Mais pessoas trabalham em rede compartilhando o que produzem e esta é uma nova forma de consumir informação”, avalia Tânia Savaget, Sócia e Diretora de Estratégia da Tátil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

2 – Monitoramento
Colher dados sobre como as pessoas se comportam, consomem e vivem é uma iniciativa cada vez mais comum por parte das organizações. O mais importante, no entanto, é analisar os números e gráficos e entender o que está por trás desses indicativos para poder usá-los em planejamento estratégico e na criação de ferramentas realmente úteis e eficientes para seus públicos. “Há tanta informação disponível e até gratuita que as empresas que saem na frente da concorrência são aquelas que encontram tempo para interpretá-las e fazer uma reflexão”, analisa Tânia.

3 – Declínio da Propriedade
Os bens materiais têm atributos que agregam valores aos seus usuários e são considerados uma forma de identificar alguém como pertencente ou não a um determinado grupo ou clã. As marcas têm usado isso a seu favor, mas agora a noção de posse se apresenta de maneira diferente. As pessoas começam a questionar qual a real ligação dos produtos com a maneira e possibilidades de se desfrutar a vida.


A percepção de que os produtos não trazem necessariamente felicidade têm feito alguns itens como casa e carro próprios serem substituídos por serviços alternativos à COMPRA. É o caso do aluguel de bicicleta e filmes virtuais. Tudo isso se soma ao fato de a sustentabilidade estar mais evidente e à maior procura por bens coletivos. Com isso, o verbo “ter” perde força para o “usufruir”. “Isso tem sido ainda mais forte entre os jovens”, destaca a Sócia e diretora de Estratégia da Tátil.

Tátil,comportamento,tendências,hackathon,monitoramento4 – Hackathon
O termo Hackathon une os conceitos de programação (Hack) e maratona (marathon) e tem sido usado pelas empresas para testar a eficiência de novas ideias de forma rápida. Por botar quase instantaneamente em prática o que antes só estava no papel, essa forma de buscar novos projetos tem ganhado VANTAGEM em cima do brainstorm.


Hoje o que existe é uma visão de que a chamada “chuva de ideias” pode não funcionar sem um direcionamento e uma aplicação simulada. A possibilidade de testar o que dá ou não certo e apostar em desenvolvimento contínuo tem feito muitas incubadoras e aceleradoras a enxergarem as startups como as empresas do futuro.


5 – Eu Amo Minha Cidade
A sensação de pertencimento faz parte da composição da identidade de qualquer pessoa. Todos têm necessidade de fazer parte de um grupo e demarcar presença. Com a globalização, o sentimento de pátria às vezes é afetado ou se torna confuso. O que se vê, no entanto, é um resgate à valorização dos traços individuais e da disseminação de conversas e debates por parte das pessoas sobre a cidade, a cultura e o país onde vivem.

Os grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas em 2016, colocam as cidades sede em uma posição de evidência diante do mundo e influenciam o povo de cada uma a perceber seus territórios de forma mais atenta. Com isso, é possível olhar para dentro, reparar mais nos problemas e fazer algo para mudá-los. “Quando eventos como esses são realizados uma série de mudanças ocorrem, seja uma maior procura pelo estudo da língua inglesa ou um investimento em uma área que não recebia melhorias”, analisa Tânia.

Para aproveitar a euforia nacional, é cada vez mais comum que as empresas desenvolvam ações que dialogam com a paixão de ser brasileiro ou pertencer a determinado Estado. O amor pelo país e metrópoles está estampado em campanhas e em produtos. A rede de supermercados Zona Sul, por exemplo, já usou o coração de sua logo para explorar a temática em relação ao Rio de Janeiro.

6 – Valor Compartilhado
O lucro é a principal preocupação de qualquer companhia, mas o retorno financeiro não é o único parâmetro que deve ser levado em consideração e avaliado em um negócio. Outros capitais como o humano, o cultural e o social ganham importância e influenciam a relação entre marcas e consumidores. As empresas entendem, cada vez mais, que precisam ser relevantes para as pessoas em situações e contextos mais amplos e não apenas na hora do consumo.

Com isso, cresce o número daquelas preocupadas em agir na vizinhança dos locais onde estão instaladas suas fábricas e sedes e atingir positivamente todo o público envolvido em suas cadeias de processos. “As marcas podem se relacionar de uma forma que vai além do transacional e serem importantes para a comunidade trazendo assunto, informação ou outros serviços”, opina a Sócia e Diretora de Estratégia da Tátil.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

McDonald´s muda suas embalagens



"Novos modelos estão sendo adotados em todo o mundo e trazem informações nutricionais sobre os lanches, além de servir de plataforma para contar a história da marca."



*\\||//* Por Bruno Garcia || 21/01/2013


O McDonald´s reformula as suas embalagens em todas as suas lojas. O novo formato traz informações nutricionais sobre os lanches vendidos pela rede de fast food e oferece recursos DIGITAIS interativos, como a utilização de QR Codes para que os consumidores possam acessar maiores detalhes sobre cada refeição. Além disso, a empresa pretende utilizar o espaço nas embalagens para contar a historia da marca. A novidade começa a chegar às lanchonetes nesta semana.
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Marcas devem ter atitude mais proativa no mobile em 2013



"Empresas vão deixar de se importar apenas com a presença nos dispositivos móveis para investir em serviços personalizados que tenham valor para os consumidores."




*\\||//* Por Ana Paula Hinz || 17/01/2013




As empresas que utilizam mobile Marketing estarão mais ativas no meio em 2013.Mobile,2013,tendências,m-commerce,3G A explosão do segmento começou a acontecer, mas falta a adesão de um maior número de organizações para que se possa dizer que o setor deslanchou de vez. A tendência, no entanto, é que mais corporações façam esse movimento e que as já inseridas passem por um amadurecimento. A preocupação com o planejamento mais estratégico entra em evidência e o relacionamento com os consumidores começa a ser percebido como um ponto crucial a ser trabalhado.

Todas essas mudanças são impulsionadas pela demanda do próprio mercado. A adoção de tablets, smartphones e internet de banda larga têm aumentado o uso exponencial do mobile. Segundo a pesquisa F/Radar realizada em 2012 pela F/Nazca em parceria com o Datafolha, 41 milhões de brasileiros estão acessando a internet móvel no Brasil.

Outro dado que mostra o rápido crescimento da área foi o anúncio feito pela Apple esse mês de que até hoje 40 milhões de aplicativos foram baixados na APP Store, sendo que metade desse número foi descarregado somente no ano passado. Mobile,2013,tendências,m-commerce,3GDiante disso, as empresas não podem deixar de se posicionar. “Hoje não enxergo nenhum cliente nosso chegando no final do ano sem um site mobile e pelo menos uma campanha de mobile advertising”, destaca Marcelo Castelo, Sócio e Diretor da agência F.biz, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Publicidade e e-commerce
A partir do momento que há audiência na plataforma móvel, existem inúmeras maneiras de as organizações entrarem em contato com o consumidor. O mobile é provavelmente a única mídia que acompanha o usuário em todos os seus momentos de consumo, o que gera novas possibilidades. “As pessoas dormem e acordam com os seus aparelhos e passam o dia inteiro vendo email, navegando nas redes sociais e em sites de notícias. Todos esses produtos têm publicidade, seja via banner ou patrocínio. O que não faltam são oportunidades”, analisa Eduardo Fleury, Diretor Geral da Hands, empresa de mídia mobile do Grupo Mobi, em entrevista ao portal.


O movimento inicial é o de as empresas anunciantes na internet convencional migrarem para os dispositivos móveis. Caso, por exemplo, das que anunciam no Facebook e passam a trabalhar também com a sua versão mobile. “Isso vai virar um padrão. Esse ano, novas empresas terão site móvel e começarão a experimentar as campanhas de mobile”, opina Marcelo Castelo.

O pagamento móvel é apontado como uma forte orientação do mercado nos próximos anos e alguns exemplos têm surgido no Brasil. O Oi Pago, da operadora de telefonia Oi, e o M-Cash, da Sacks, são alguns em atuação.

Mobile,2013,tendências,m-commerce,3GMas, em 2013, apesar de começar a decolar, terá adesão proporcionalmente pequena ao seu potencial por causa de vetores como desenvolvimento do setor bancário, do varejo e dos meios de pagamento. Já a compra online por celular deve crescer mais esse ano, só que a porcentagem ainda será pequena em comparação a outros canais. “A média dos mobile commerces no Brasil é de 2% e deve chegar a 5% até o final do ano”, projeta o Sócio e Diretor da agência F.biz.

Canal de relacionamento e prestação de serviço
Novas formas de atuação e expansão do negócio em mobile são necessidades cada vez mais urgentes. Ter um site e campanha nos dispositivos móveis é o mínimo, mas as empresas devem, o mais breve possível, entrar em estágios mais avançados que incluem novas ideias de ferramentas e criação de experiências relevantes para o público. Foi o caso da Johnson & Johnson, que em 2012 desenvolveu um aplicativo nos EUA que lia códigos em band-aids infantis e permitia o surgimento de uma animação interativa voltada para as crianças. ”É importante pensar em algo que dialogue com os valores da marca, mas que seja novo e relevante para o consumidor”, acredita Eduardo Fleury.


As empresas que atuam em mobile devem deixar, ainda esse ano, de incluir a marca no meio apenas para mostrar presença. Em vez de disso, terão uma atitude mais proativa e desenvolverão ações com maior relevância para o público. Entender a audiência será primordial para aquelas que querem se destacar no meio. “Os canais serão cada vez mais estratégicos e voltados para soluções que agreguem valor e façam parte do dia a dia do cliente”, opina Guilherme Santa Rosa, Sócio e COO da Mowa, em entrevista ao Mundo do Marketing.

As ações pontuais darão lugar para estratégias mais perenes. O objetivo não será apenas gerar recall, mas criar um canal de relacionamento e prestação de serviço. Nesse sentido, os aplicativos que transformam modelos de negócios serão tendência a curto e médio prazo. “Aplicativos que sabem onde o cliente está, que tipo de coisas gosta e oferecem algo que Mobile,2013,tendências,m-commerce,3Gserve para ele naquela hora têm grande potencial”, opina Paulo Melo, Gerente de Websphere da IBM Brasil, em entrevista ao portal.

Segurança, Windows 8 e 3G
O aumento das opções de serviço, comercialização e pagamento via dispositivos móveis e sua maior utilização corporativa trazem a preocupação com a segurança das informações. Por isso, em 2013, novos modelos unindo proteção sem perda de flexibilidade de acesso devem surgir. “Cada vez mais os funcionários usam os seus próprios devices dentro das corporações. Isso traz desafios para os fornecedores em termos de segurança e de desenvolvimento de aplicativos de forma rápida e com baixo custo”, destaca Paulo Melo.


As tendências no campo da tecnologia incluem o maior interesse pelo Windows 8, que deve avançar como uma terceira plataforma no mercado de sistemas operacionais atrás do iOS, da Apple e do Android, do Google. O 4G não vai ser tão comercializado em 2013, mas esse é o ano piloto para que este tipo de conexão comece a se tornar massificada. Por outro lado, a internet 3G vai apresentar força total. Um estudo da companhia de tecnologia Huawei mostrou que o acesso a banda larga móvel atingiu 65,4 milhões de conexões no terceiro trimestre de 2012 e 80% delas foram geradas a partir de aparelhos 3G.

A tendência é que essa tecnologia se popularize ainda mais e cause um aumento da demanda pelo serviço. Depois de se consolidar no pós pago, haverá um crescimento de seu uso em modelos de negócio pré pago, o que ajuda as empresas a trabalhem com um público mais amplo. A maior entrada da classe C no 3G se apresenta como uma grande chance para companhias que tem o segmento como público alvo. “As marcas estão olhando para iPhone, mas devem prestar mais atenção nos usuários de celulares mais baratos e interfaces mais simples. É importante saber investir em qual, de fato, é o melhor canal para se estabelecer”, analisa Guilherme Santa Rosa.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Aumentar a taxa de conversão é o grande desafio do e-commerce em 2013



"Melhorar a experiência de compra no ambiente virtual, criar sistemas de acompanhamento e explorar de maneira diferenciada os canais nas redes sociais são tendências."




*\\||//* Por Bruno Garcia || 16/01/2013


e-commerce,comércio eletrônico,2013,tendênciasMelhorar a experiência de COMPRA do usuário nas redes sociais é o grande desafio do comércio eletrônico para 2013. As empresas devem trabalhar para oferecer maior usabilidade e um relacionamento mais próximo com os consumidores enquanto eles navegam pelas lojas virtuais. Embora o volume de vendas venha crescendo nos últimos anos, as ações de Marketing nos ambiente virtuais ainda precisam ser aprimoradas para criar diferenciação entre os concorrentes e, sobretudo, relacionamento.

As mudanças não dependem da evolução das ferramentas existentes, mas de uma nova maneira de trabalhar o Marketing neste canal de vendas. A análise das informações e o acompanhamento do comportamento de cada visitante também serão pontos que exigirão maior atenção das marcas, pois isso permitirá que sejam criadas estratégias mais assertivas para cada perfil de cliente.

Uma das tendências apontadas nos últimos anos, o social commerce ainda não ganhou força. A explicação pode estar na postura das companhias em relação a este ambiente. “O comércio nas redes sociais é tratado de forma equivocada. Empresas criam LOJAS dentro do Facebook e acham que isso basta, mas este é um erro. Social significa socializar, trabalhando o relacionamento com o cliente com o objetivo de gerar uma venda. Na Inglaterra, a Levi´s Store oferece modelos de calças em sua fanpage e os itens mais curtidos são vendidos com desconto nas lojas físicas. Esta é uma ação autêntica”, explica Felipe Morais, Diretor de Novas Mídias da ABComm e Especialista em Planejamento Digital e E-commerce, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Comércio eletrônico mais humano
As ações de Marketing digital são capazes de levar o visitante até as lojas, mas é necessário um esforço adicional para reter estes clientes e fazer com que eles efetivem a compra. Um dos desafios é impedir que as pessoas deixem o ambiente antes de concluirem o processo. “Por mais que a visitação seja grande, a taxa de conversão média do mercado é de 2%. 


Por que tantas pessoas visitam uma LOJA, mas tão poucas compram? Trabalhar melhor o atendimento dentro e fora do site é a principal tendência”, afirma Felipe Morais.
e-commerce,comércio eletrônico,2013,tendênciasDiferente do ambiente físico, a compra nas lojas virtuais tende a ser mais fria, sem a participação de outros elementos. No ponto de venda tradicional, o consumidor interage com o vendedor e pode ser influenciado por ele ou pelo ambiente. Por estes motivos, as lojas virtuais ainda precisam passar por um processo de humanização. “Um exemplo simples de como isso prejudica os resultados é quando o visitante tem alguma dúvida sobre o produto. 

No varejo, ele perguntaria ao vendedor. Mas no ambiente virtual, não há profissional para atendê-lo. O que o consumidor faz? Vai para o Google ou para as redes sociais em busca de respostas e sai da loja virtual”, complementa o Diretor de Novas Mídias da ABComm.

Esta proximidade com os usuários e o cruzamento das informações disponíveis permitirá que as marcas realizem uma venda totalmente customizada. “O e-commerce deve trabalhar para entender cada vez mais o seu público, compreendendo como ele é influenciado e, a partir disso, entregar um ambiente customizado. O objetivo das marcas deve ser a realização de uma venda one to one”, avalia Sandra Turchi, Coordenadora do curso “Estratégias de Marketing Digital” da ESPM e VP de Marketing da ABRAREC, em entrevista ao portal.

Uso das informações é crucial
Muitas marcas vêm utilizando as redes sociais para fins PROMOCIONAIS 
e para entregar conteúdo, na tentativa de conquistar maior engajamento. Mas como canal de vendas, estas plataformas ainda são pouco exploradas e os dados disponibilizados pelos usuários não são aproveitados. Uma tendência que deve se consolidar em 2013 é o Marketing de atribuição. “Ou seja, usar o big data e este imenso conjunto de informações disponíveis para melhorar os resultados. Outro ponto é melhorar o retorno dos investimentos feitos em mídia digitais. Acredito que isso vai impactar fortemente o desempenho, pois permitirá um planejamento mais efetivo.”, afirma Sandra Turchi.

As empresas precisam analisar o retorno e o desempenha das ações de Marketing no ambiente digital para obterem melhores resultados sem precisar necessariamente investir mais por isso. Com o número de lojas virtuais crescendo a cada dia, destacar-se nos mecanismos de busca pode se tornar mais difícil. “O aumento da competição no ambiente virtual faz com que o custo por clique em campanhas de links patrocinados aumente muito rápido. As marcas precisarão ser mais assertivas no online para obter um bom retorno em 2013”, explica Maurício Salvador, Coordenador da Ecommerce School e Sócio Diretor da GS Ecommerce, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Sistemas e layouts que facilitem o consumo serão diferenciais e as lojas devem ser pensadas para oferecer uma experiência cada vez mais intuitiva. O consumo pelos dispositvos móveis pode se tornar uma opção para oferecer este ambiente diferenciado. “O mobile commerce teve um aumento significativo e continuará forte. O grande investimento das marcas é na criação e na adaptação dos seus canais de venda para o mobile, tornado o acesso mais rápido e fácil nestes dispositivos”, avalia Maurício Salvador.

Mais vídeos e mais conteúdo
e-commerce,comércio eletrônico,2013,tendênciasOutro recurso que deve ser bastante utilizado neste ano é a criação de conteúdo para as lojas virtuais. Estes elementos complementam a experiência de compra e permitem que o visitante tenha mais informações sobre um determinado produto. “O uso de vídeos vai crescer muito. Já é provado este tipo de conteúdo aumenta em até 40% as vendas no ambiente virtual. Imagens e animações também são recursos importantes para aumentar a conversão de visitas em vendas”, avisa Felipe Morais, Diretor da ABComm.

Para melhorar também a forma como apresentam os seus produtos aos visitantes, o investimento em conteúdo deve ser seguido de descrições dos produtos mais completas. Com os custos ligados à tecnologia cada vez mais baixos, mais empresas apostarão no online para vender e um dos diferenciais estará na forma que os catálogos são apresentados e oferecidos aos clientes. Quanto melhor e mais completa estiver a página de um determinado produto, maiores serão as chances do visitante se convencer sem precisar buscar outras fontes.

O investimento em conteúdo e nas informações sobre os produtos pode se tornar um diferencial entre os e-commerces na criação de experiências diferenciadas e para oferecer ambientes mais intuitivos. “O consumidor compra pelo canal que for mais cômodo. Antes era pelo catálogo, depois por telefone, agora pela internet, pelo smartphone ou tablet. A comunicação neste ambiente tem que ser mais envolvente. Temos casos interessantes na indústria, como Guaraná Antarctica, que obtém um alto índice de engajamento dos seus seguidores no ambiente online, mas quando se fala em comércio eletrônio, ainda não aconteceu”, diz Maurício Salvador, em entrevista ao portal.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Poucos dão importância: Marketing precisa de colaboradores engajados



Editorial:

por:
Bruno Mello
Bruno Mello é formado em jornalismo pela FACHA e com MBA em Gestão de Marketing pela UFRJ.



Postado por Bruno Mello - 11/01/2013
Atualizado em 15 de janeiro de 2013




É uma pena, muitas vezes, o MARKETING viver somente de modas e tendências. Lembra que o tal do Marketing Interno, ou Endomarketing, já esteve na discussão nossa de cada dia? Depois, boa parte das estratégias e ações voltadas para os colaboradores de uma empresa foram incorporadas ao Branding e, com o passar do tempo, o foco nos primeiros consumidores de uma marca e os principais construtores dela ficou perdido em meio a falhas de gestão, à complexidade do Marketing contemporâneo e ao famigerado trimestre.
 
Embora eles sejam os primeiros e principais embaixadores das marcas e os responsáveis pela maioria dos pontos de contato das pessoas com a empresa, a verdade é que pouco se dá atenção aos colaboradores, principalmente os mais táticos, do chão da fábrica ou da ponta no varejo. Apesar de verdade, é somente um problema resultante desta miopia a insatisfação de clientes mal atendidos. Há outros e sérios erros decorrentes de profissionais que acabam ficando totalmente descompromissados com a companhia a qual representam. E o varejo, por exemplo, tem muita história para contar. 
 
Os profissionais de Trade Marketing e os próprios varejistas podem ficar dias contando causos que acontecem na hora da verdade do consumo. Tudo o que não poderia acontecer, mas é a realidade vivida por muitos diariamente em algum lugar deste país e seus mais de dois milhões de pontos de venda. Veja a que ponto pode chegar um – neste caso, mais de um – profissional totalmente descompromissado com a empresa em que trabalha. Estava eu no caixa de um supermercado quando dois repositores da Danone entraram na fila.
 
Ninguém dá importância: Marketing precisa de colaboradores engajados Na cesta destinada aos produtos que as pessoas desistem de COMPRAR havia um pacote de Actimel semelhante ao da imagem ao lado. Em certo momento, começo a prestar a atenção na conversa deles. Um mais experiente perguntou se o novato sabia como gerar uma perda ao canal. Sem se fazer de rogado, pegou a embalagem e ensinou ao colega como abrir e fechar sem rasgar o plástico. Com aquela ação, o plástico perdia o contato justo com os produtos e, ao serem empilhados e retirados por um comprador, imediatamente pulariam da embalagem e cairiam no chão. 
 
A manobra é feita de forma quase que imperceptível e muito rápida ao ponto do funcionário da Danone (ou terceirizado, embora acredite que não, pois havia um carro da marca no estacionamento ao qual eles se dirigiram depois) ter que repetir vagarosamente para o colega aprender. Ele explicou que emprega esta atitude sempre quando o “Mercado é FILHO da...”, “Quando deixam a gente esperando horas para descarregar do lado de fora”, ou “quando isso, aquilo”. “No mercado X, lá no centro, fazemos isso direto”. 
 
Aqui, erraram em segundo lugar os funcionários dos supermercados e da Danone e, em primeiro, os GESTORES das marcas que não souberam engajar seus colaborados a terem uma atitude diferente desta. Uma maneira que os envolvessem e os deixassem comprometidos com a empresa para o varejista atender bem seus fornecedores e o representante da indústria a zelar pela marca. 
 
O mais triste é constatar que casos como esses são provisionados, uma vez que há “verba” destinada a perdas na cadeia do varejo. Calcular o valor do produto a ser vendido prevendo uma perda ou ruptura sabendo que elas acontecem porque há falhas e erros na cadeia beira o absurdo. “Não tem jeito, até o próprio comprador estraga o produto”, podem dizer, com razão. Certamente isto também acontece, mas é muito mais fácil colocar a responsabilidade e a conta no ombro dos outros. Engajar os colaboradores dá mais trabalho.

Hertz quer reintroduzir sua marca no mercado brasileiro



"Empresa quer conquistar público interno com mais opções de serviços e maior presença nos canais digitais. Brasil é o terceiro mercado da América Latina."



*||.-.||* Por Bruno Garcia || 14/01/2013



hertz,marca,2013,reintroduzirA Hertz está ampliando seu portfólio de serviços e aumentando as suas ações de Marketing para CONQUISTAR o consumidor brasileiro. O país é considerado o terceiro maior mercado de locação de veículos da América Latina, ficando atrás apenas dos ESTADOS UNIDOS e do Canadá. A atuação da marca por aqui, porém, era tímida, postura que deve mudar em 2013. De olho nos turistas e principalmente no cliente brasileiro, a companhia quer reintroduzir sua marca no país, intensificando sua presença, oferecendo mais conveniência e INVESTINDO nos canais digitais em 2013.

A empresa renovou seu comando de Marketing e está reavaliando toda a sua estratégia. As mudanças começaram em setembro de 2012, quando o executivo norte americano John Salagaj assumiu a diretoria de Marketing da Hertz no Brasil. Sua missão é ampliar o share da locadora e fortalecer a rede de parceiros da marca, oferecendo um pacote de vantagens para o consumidor.

Para atingir suas metas, a companhia vem analisando em detalhes o que era feito até então. “Estamos reavaliando tudo: Marketing direto, televisão, web, e realmente queremos nos reintroduzir no mercado. Estamos aqui há bastante tempo, mas sentimos que a marca ainda não é tão conhecida. Somos uma empresa global e queremos que a Hertz seja reconhecida como a mais confiável, mais rápida e mais valiosa opção no segmento de locação de veículos dentro do mercado brasileiro”, afirma John Salagaj, Diretor de Marketing da Hertz no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Maior presença nos canais digitais
Uma das prioridades é aumentar a presença da Hertz nos canais digitais e mobile. A empresa possui estrutura para realizar todo o atendimento e reserva de veículos no ambiente virtual, mas alguns procedimentos precisão ser feito nas LOJAS por conta de exigências legais. “Em outros países, boa parte do nosso negócio acontece na web ou via mobile. Vamos investir muito neste canal daqui por diante. E, na realidade, ele é o canal mais barato para se aproximar do consumidor. Também atuaremos nas mídias sociais, principalmente para atrair os clientes mais jovens, que estão pensando em viajar e alugar um carro”, explica o Diretor de Marketing.


Um dos objetivos é conquistar o consumidor que vai alugar um veículo pela primeira vez. “Temos que trabalhar com o público que já aluga. Porém, teremos um grande volume de pessoas entrando neste mercado. Pessoas que não alugam carros, mas que passarão a alugar. Se não trabalharmos bem este público, outros players o farão”, avisa John Salagaj.

Para atrair este novo consumidor, a Hertz quer ampliar o seu leque de parceiros, oferecendo mais benefícios e conveniência.  “Quando falo em reintroduzir a marca no Brasil, não se trata de uma questão de layout ou de branding. O que queremos é mostrar para o público todos os produtos e serviços que temos a oferecer, pois é isso que nos diferencia dos outros players. Teremos muitas novidades. O mercado brasileiro até então parece estar dividido entre Localiza e os demais. Não queremos ser classificados como ‘os demais’. 

Temos uma marca global e vamos conquistar o nosso espaço oferecendo um serviço de qualidade superior ao público”, afirma o Diretor de Marketing da Hertz, em entrevista ao portal.