2017/02/02, 20:00
Postado em 02 de fevereiro de 2017 às 23h00m
A nova edição da pesquisa Digital Workplace, da BMC Softwares concluiu que apenas 50% dos trabalhadores das empresas pensam que os seu locais de trabalho são inovadores.
As responsabilidades que os empregadores colocam nos trabalhadores tem vindo a aumentar, conta o estudo. O objetivo é capacitar os empregados a ter competências para as mudanças da economia digital.
Para atender à demanda do setor digital as empresas têm investido em avanços no “aprendizado de máquinas, na inteligência artificial, na robótica, na Internet das Coisas, nos veículos autônomos e em novas tecnologias de pagamento”, explica o comunicado.
O estudo que contou com a resposta de mais de 3.200 funcionários, incluindo trabalhadores brasileiros percebeu que 40% dos inquiridos tem receio de não conseguir acompanhar a mudança. 88% dos trabalhadores pensam que a responsabilidade de inovar as suas empresas é dos seus empregadores.
Paul Appleby, vice-presidente de Transformação Digital a BMC, acredita que“a ruptura digital maciça que temos vivenciado obriga as sociedades e as empresas a criarem novos ambientes de aprendizado para treinar suas forças de trabalho a fim de que elas consigam atender às demandas do setor digital”.
A pesquisa explica que 54% dos inquiridos brasileiros acreditam que até 2020 irirão aprender novos softwares e apps. O comunicado conta que “A expectativa dos funcionários é que as suas funções e conjuntos de competências mudem consideravelmente até 2020”. Cerca de 33% dos funcionários acreditam que até esse ano as suas tarefas serão automatizadas.
“Os dados também mostram que os funcionários querem ser agentes da mudança digital e procuram apresentar novas competências, mas pedem que os empregadores ofereçam mais oportunidades de treinamento para atender às necessidades da era digital” explica Paul Appleby.
Quanto à vontade de mudança, 74% dos inquiridos globais consideram estar dispostos à mudança e que pretendem aproveitar as oportunidades da digitalização. As culturas inovadoras estão a ser aplicadas nas empresas para proporcionarem flexibilidade com os trabalhadores, no Brasil 80% dos inquiridos dizem trabalhar em locais inspiradores.
Já em relação à rutura e ao aumento de concorrência que a escala global irá causar 58% dos trabalhadores brasileiros dizem estar preocupados. “As preocupações crescem porque os trabalhadores têm medo de não conseguir se adaptar com a velocidade necessária.” explica o estudo.
O estudo confirma que, embora os trabalhadores brasileiros estejam preocupados com a questão das competências,79% dos inquiridos brasileiros se sentem empoderados pela empresa para liderar a inovação. Este número contrasta com o dos EUA onde só 64% dos participantes disseram sentir-se apoiados.
“As empresas que não capacitam proativamente os seus funcionários com as competências necessárias para o setor digital, ou que não desenvolvam métodos novos e contínuos para envolvê-los nas sugestões e implementação da mudança, estão propensas a desaparecer” analisou o estudo da BMC.
Para atender à demanda do setor digital as empresas têm investido em avanços no “aprendizado de máquinas, na inteligência artificial, na robótica, na Internet das Coisas, nos veículos autônomos e em novas tecnologias de pagamento”, explica o comunicado.
Paul Appleby, vice-presidente de Transformação Digital a BMC, acredita que“a ruptura digital maciça que temos vivenciado obriga as sociedades e as empresas a criarem novos ambientes de aprendizado para treinar suas forças de trabalho a fim de que elas consigam atender às demandas do setor digital”.
A pesquisa explica que 54% dos inquiridos brasileiros acreditam que até 2020 irirão aprender novos softwares e apps. O comunicado conta que “A expectativa dos funcionários é que as suas funções e conjuntos de competências mudem consideravelmente até 2020”. Cerca de 33% dos funcionários acreditam que até esse ano as suas tarefas serão automatizadas.
“Os dados também mostram que os funcionários querem ser agentes da mudança digital e procuram apresentar novas competências, mas pedem que os empregadores ofereçam mais oportunidades de treinamento para atender às necessidades da era digital” explica Paul Appleby.
Quanto à vontade de mudança, 74% dos inquiridos globais consideram estar dispostos à mudança e que pretendem aproveitar as oportunidades da digitalização. As culturas inovadoras estão a ser aplicadas nas empresas para proporcionarem flexibilidade com os trabalhadores, no Brasil 80% dos inquiridos dizem trabalhar em locais inspiradores.
Já em relação à rutura e ao aumento de concorrência que a escala global irá causar 58% dos trabalhadores brasileiros dizem estar preocupados. “As preocupações crescem porque os trabalhadores têm medo de não conseguir se adaptar com a velocidade necessária.” explica o estudo.
O estudo confirma que, embora os trabalhadores brasileiros estejam preocupados com a questão das competências,79% dos inquiridos brasileiros se sentem empoderados pela empresa para liderar a inovação. Este número contrasta com o dos EUA onde só 64% dos participantes disseram sentir-se apoiados.
“As empresas que não capacitam proativamente os seus funcionários com as competências necessárias para o setor digital, ou que não desenvolvam métodos novos e contínuos para envolvê-los nas sugestões e implementação da mudança, estão propensas a desaparecer” analisou o estudo da BMC.
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