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Com videoaulas sobre marketing, criação de conteúdo, monetização e mais, projeto é voltado principalmente para moradores de favelas, mas qualquer pessoa pode se inscrever.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por g1
Postado em 01 de maio de 2024 às 07h05m
Post. N. - 4.872
Paty Toledo é uma das professoras do "Cria que Cria", do TikTok — Foto: Divulgação
É o “Cria que Cria”, um projeto com 25 mil vagas montado em parceria com a Digital Favela, empresa focada em influenciadores de favela, e realizado pela SoulCode Academy, que promove cursos de tecnologia.
A partir da inscrição no site do programa, o participante tem acesso às 25 horas do curso, com videoaulas sobre marketing, criação de conteúdo, monetização, como identificar seu nicho, como usar o TikTok para divulgação, etc.
Os inscritos poderão assistir às aulas nos dias e horários que desejarem, até o dia 31 de julho. E, apesar de o projeto ter sido criado principalmente para moradores de favelas, qualquer pessoa pode participar.
“O conteúdo do curso é tão democrático, tem uma linguagem tão simples, que a gente acaba falando com todos os pequenos empreendedores”, afirma Carmela Borst, CEO e fundadora da SoulCode Academy.
Desde o lançamento, mais de 19 mil pessoas se inscreveram, segundo a organização. Ao final da experiência, os participantes recebem um certificado de conclusão.
Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Data Favela em 2023 apontou que, das quase 18 milhões de pessoas que vivem nessas comunidades no Brasil, 5,2 milhões já empreendem e 6 milhões sonham em empreender.
Paralelamente, 82% dos usuários do TikTok dizem que descobriram uma pequena ou média empresa na plataforma antes de vê-la em outro lugar, mostra uma pesquisa da plataforma conduzida pela InSites Consulting no ano passado.
Assim, a ideia do “Cria que Cria” é atrair empreendedores da favela para o TikTok, para que eles possam aumentar a visibilidade dos seus negócios e serviços, gerando um real impacto econômico, afirma Carolina Bacarat, diretora de marketing do TikTok.
“Então, nosso plano de comunicação está usando veículos locais da favela para divulgar o programa, para convidar as pessoas onde elas estão. E a gente só vai conseguir trazer esse impacto com os nossos parceiros que têm propriedade para falar com esse público”, diz.
Os professores do projeto também são criadores de conteúdo que começaram na favela, explica Carmela, da SoulCode. “Tivemos o cuidado de trazer pessoas diversas que sentem e vivem essa realidade. Então, o empreendedor assiste e se reconhece”, conta.
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