2017/05/18, 18:00
Postado em 18 de maio de 2017 às 22h15m
De acordo com a base de dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups), existem 56 fintechs em todo o Brasil, sendo que 20 delas, ou seja, 36%, estão na capital paulista. Assim, a cidade de São Paulo está se assumindo como o polo de inovação na área dos serviços financeiros no país.
Segundo um relatório da Global FinTech Hubs Federation, federação internacional que reúne associações de apoio a startups, feito pela consultoria Deloitte, o Brasil foi o país que registrou o 8º maior volume de investimentos em fintechs em 2016.
O país movimento valores na ordem dos US$ 161 milhões (cerca de R$ 515 milhões), acima de mercados como Austrália (US$ 91 milhões) e Japão (US$ 87 milhões). O ano passado foi assim, sem dúvida, importante para as fintechs brasileiras.
O estudo mapeou 44 cidades consideradas polos de desenvolvimento para fintechs, seus pontos fortes e fracos e estágio do mercado, a partir de entrevistas com associações do setor de cada país. São Paulo foi incluída pela primeira vez neste ano, após ABStartups ter passado a integrar a federação internacional.
Sendo a cidade de São Paulo, o mais importante centro financeiro da América Latina, não é de espantar sua atratividade para as empresas de tecnologia focadas em soluções financeiras. Resta saber se novas crises políticas não vão atrasar o avanço conseguido pelas empresas mais inovadoras do país.
O país movimento valores na ordem dos US$ 161 milhões (cerca de R$ 515 milhões), acima de mercados como Austrália (US$ 91 milhões) e Japão (US$ 87 milhões). O ano passado foi assim, sem dúvida, importante para as fintechs brasileiras.
O estudo mapeou 44 cidades consideradas polos de desenvolvimento para fintechs, seus pontos fortes e fracos e estágio do mercado, a partir de entrevistas com associações do setor de cada país. São Paulo foi incluída pela primeira vez neste ano, após ABStartups ter passado a integrar a federação internacional.
Sendo a cidade de São Paulo, o mais importante centro financeiro da América Latina, não é de espantar sua atratividade para as empresas de tecnologia focadas em soluções financeiras. Resta saber se novas crises políticas não vão atrasar o avanço conseguido pelas empresas mais inovadoras do país.
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