"Personagem de Babilônia, da TV Globo, alicia mulheres e promove festas que, na verdade, servem apenas à exploração da prostituição. Associação pede respeito."
A Associação Brasileira de Empresas de Eventos (Abeoc) emitiu nota pedindo respeito ao profissional de eventos e “fim à utilização da profissão como escudo para pessoas de má índole e sem qualificação”.
A iniciativa foi motivada pelo personagem da novela Babilônia, da TV Globo, interpretado pelo ator Bruno Gagliasso. Murilo alicia mulheres e promove festas que, na verdade, servem apenas à exploração da prostituição.
Segundo a entidade, “embora a Constituição da República garanta a liberdade de expressão, ainda assim é preciso considerar o resultado que esta ação pode causar para esses profissionais, assim como para o país, já tão negativamente marcado pela exploração do turismo sexual”.
O Código de Ética da organização afirma que as empresas organizadoras e os prestadores de serviços devem exercer suas atividades observando a “mais absoluta lisura nos procedimentos econômicos, financeiros, fiscais, previdenciários e comportamentais, tanto no âmbito de sua empresa, como nas relações com seus clientes, fornecedores e participantes dos eventos sob sua responsabilidade”.
A associação ressalta, por meio do documento assinado pela Presidente, Ana Cláudia Bitencourt, que é preciso deixar claro à população brasileira e à dos demais países onde a novela será exibida que o Brasil repudia o turismo sexual, que os organizadores de eventos são profissionais éticos, comprometidos com o pleno desenvolvimento de seu trabalho, do setor no qual desenvolvem suas atividades e, principalmente, do seu país.
A iniciativa foi motivada pelo personagem da novela Babilônia, da TV Globo, interpretado pelo ator Bruno Gagliasso. Murilo alicia mulheres e promove festas que, na verdade, servem apenas à exploração da prostituição.
Segundo a entidade, “embora a Constituição da República garanta a liberdade de expressão, ainda assim é preciso considerar o resultado que esta ação pode causar para esses profissionais, assim como para o país, já tão negativamente marcado pela exploração do turismo sexual”.
O Código de Ética da organização afirma que as empresas organizadoras e os prestadores de serviços devem exercer suas atividades observando a “mais absoluta lisura nos procedimentos econômicos, financeiros, fiscais, previdenciários e comportamentais, tanto no âmbito de sua empresa, como nas relações com seus clientes, fornecedores e participantes dos eventos sob sua responsabilidade”.
A associação ressalta, por meio do documento assinado pela Presidente, Ana Cláudia Bitencourt, que é preciso deixar claro à população brasileira e à dos demais países onde a novela será exibida que o Brasil repudia o turismo sexual, que os organizadores de eventos são profissionais éticos, comprometidos com o pleno desenvolvimento de seu trabalho, do setor no qual desenvolvem suas atividades e, principalmente, do seu país.
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