"Empresas devem agir agressivamente para aumentar sua eficiência organizacional, comercial, operacional e de capital para elevarem seus lucros, de acordo com BCG."
Empresas devem agir agressivamente para aumentar sua eficiência organizacional, comercial, operacional e de capital para elevarem seus lucros e estarem prontas quando a economia brasileira voltar a crescer.
De acordo com o relatório “Gerando Valor no Ambiente de Estagnação do Brasil”, realizado pelo Boston Consulting Group, as companhias devem remodelar sua estratégia comercial de modo a dedicar mais tempo aos clientes e reduzir as tarefas burocráticas.
A análise mostra que, em média, as empresas listadas na Bovespa entregaram retorno negativo de 4,6% aos seus acionistas entre os anos de 2010 a 2014.
Para aumentar a competividade e voltar ao crescimento sustentável quando o país se recuperar, o estudo aponta quatro alavancas para que as empresas aumentem seus rendimentos: Eficiência Organizacional, Eficiência Operacional, Eficiência Comercial e Eficiência de Capital.
1 - Eficiência Organizacional - O relatório aponta que as empresas devem simplificar a organização, reduzir a sobreposição de trabalho, revisar o escopo e os níveis de trabalho. De acordo com o estudo, muitas empresas no Brasil deram pouca importância para a sua estrutura gerencial, o que resultou em profissionais se dedicando a tarefas redundantes.
2 - Eficiência Operacional - As empresas devem melhorar suas práticas de compras, redesenhar a sua forma de trabalho, investir em automação e aperfeiçoar a área de supply-chain. É essencial capacitar os trabalhadores, mensurar eficiência de custos e de produção.
3 - Eficiência Comercial - É preciso aumentar a eficiência comercial por meio da melhoria da efetividade da força de vendas, aperfeiçoar os investimentos em Marketing, rever as estratégias de precificação e redesenhar os mercados de distribuição.
4 - Eficiência de Capital - Na época em que o país estava em pleno crescimento, muitas empresas apostaram em investimentos que não foram produtivos. Agora, com a taxa de juros mais alta e com disponibilidade de crédito mais escasso, as companhias devem achar saídas para reduzir seu capital de giro e fazer melhor uso dos seus gastos de capital e ativos fixos.
De acordo com o relatório “Gerando Valor no Ambiente de Estagnação do Brasil”, realizado pelo Boston Consulting Group, as companhias devem remodelar sua estratégia comercial de modo a dedicar mais tempo aos clientes e reduzir as tarefas burocráticas.
A análise mostra que, em média, as empresas listadas na Bovespa entregaram retorno negativo de 4,6% aos seus acionistas entre os anos de 2010 a 2014.
Para aumentar a competividade e voltar ao crescimento sustentável quando o país se recuperar, o estudo aponta quatro alavancas para que as empresas aumentem seus rendimentos: Eficiência Organizacional, Eficiência Operacional, Eficiência Comercial e Eficiência de Capital.
1 - Eficiência Organizacional - O relatório aponta que as empresas devem simplificar a organização, reduzir a sobreposição de trabalho, revisar o escopo e os níveis de trabalho. De acordo com o estudo, muitas empresas no Brasil deram pouca importância para a sua estrutura gerencial, o que resultou em profissionais se dedicando a tarefas redundantes.
2 - Eficiência Operacional - As empresas devem melhorar suas práticas de compras, redesenhar a sua forma de trabalho, investir em automação e aperfeiçoar a área de supply-chain. É essencial capacitar os trabalhadores, mensurar eficiência de custos e de produção.
3 - Eficiência Comercial - É preciso aumentar a eficiência comercial por meio da melhoria da efetividade da força de vendas, aperfeiçoar os investimentos em Marketing, rever as estratégias de precificação e redesenhar os mercados de distribuição.
4 - Eficiência de Capital - Na época em que o país estava em pleno crescimento, muitas empresas apostaram em investimentos que não foram produtivos. Agora, com a taxa de juros mais alta e com disponibilidade de crédito mais escasso, as companhias devem achar saídas para reduzir seu capital de giro e fazer melhor uso dos seus gastos de capital e ativos fixos.
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