Total de visualizações de página

sexta-feira, 9 de agosto de 2024

27% dos brasileiros já compartilharam nudes, diz pesquisa; veja como proteger imagens íntimas

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


E 53% dos brasileiros dizem conhecer alguém que foi vítima de abuso de imagem íntima, também conhecido como pornografia de vingança. Dados são de pesquisa encomendada pela empresa de cibersegurança Kaspersky.
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por g1

Postado em 09 de agosto de 2024 às 08h30m

#.* Post. - Nº.\  4.933 *.#


Teve um nude vazado? Prática é crime; saiba como denunciar 

Um em cada quatro brasileiros com mais de 16 anos (27%) afirma já ter compartilhado nudes com quem namoram ou conversam pela internet. Outros 22% dizem guardar fotos íntimas de si próprios em seus dispositivos módeis.

Mas a prática pode colocar muita gente em risco: 53% dos brasileiros dizem conhecer alguém que passou por abuso de imagem íntima, também conhecido como pornografia de vingança (confira abaixo como se proteger).

Os dados são de uma pesquisa encomendada pela empresa de cibersegurança Kaspersky e realizada pela Censuswide, a partir de 9.033 pessoas com 16 anos ou mais em 12 países: Reino Unido, Bélgica, Países Baixos, Colômbia, França, Grécia, Itália, México, Peru, Estados Unidos, Espanha e Brasil.

A pesquisa aponta que a troca de nudes é mais comum entre pessoas de 16 a 34 anos (52%). E que pessoas com mais de 35 anos são mais afetadas por pornografia de vingança: 15% dos brasileiros neste grupo dizem ter sido vítimas desse tipo de abuso, contra 11% no grupo de 16 a 34 anos.

Ao compartilhar fotos íntimas, é importante estar ciente dos riscos e buscar formas de minimizá-los: uma das formas é evitar fotos que, de alguma forma, possam te identificar.

Veja abaixo como enviar nudes com mais segurança.

E lembre-se: compartilhar nudes sem consentimento é crime e pode dar até cinco anos de prisão, além de indenização por danos morais e materiais. Teve um nude vazado? Veja como juntar provas, denunciar e pedir remoção da internet.

Como mandar nudes de forma segura — Foto: Gabriel Wesley Marques Santos / arte g1
Como mandar nudes de forma segura — Foto: Gabriel Wesley Marques Santos / arte g1

Violentada a cada clique, vítimas contam consequências da pornografia de revanche

------++-====-----------------------------------------------------------------------=======;;==========---------------------------------------------------------------------------------====-++----

Como a Intel desprezou a OpenAI e ficou para trás na era da inteligência artificial

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


A Intel chegou a discutir a compra da OpenAI entre 2017 e 2018, mas desistiu do negócio por entender que modelos como o ChatGPT não pagariam seu investimento. Com a decisão, a empresa foi ultrapassada por rivais como a Nvidia.
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
TOPO
Por Reuters

Postado em 09 de agosto de 2024 às 07h00m

#.* Post. - Nº.\  4.932 *.#

Intel e OpenAI — Foto: AP Photo/Richard Drew; AP Photo/Michael Dwyer
Intel e OpenAI — Foto: AP Photo/Richard Drew; AP Photo/Michael Dwyer

A Intel, gigante americana de chips, poderia estar em um momento bem diferente se tivesse tomado outra decisão no passado. A empresa, que vai demitir mais de 15 mil funcionários, não comprou o que viria a ser a dona do ChatGPT e ficou para trás na corrida da inteligência artificial (IA).

Há cerca de sete anos, a empresa teve a chance de comprar uma participação na OpenAI, que, naquele momento, era apenas uma organização de pesquisa sem fins lucrativos que trabalhava em um campo até então pouco conhecido: inteligência artificial generativa.

O termo ficou mais conhecido depois que a própria OpenAI lançou no final de 2022 o ChatGPT, serviço capaz de "conversar" com os usuários. Nos meses seguintes, outras empresas anunciaram as suas próprias ferramentas de IA generativa.

Relatos à Reuters de quatro pessoas com conhecimento da negociação de Intel e OpenAI indicam que, durante vários meses de 2017 e 2018, executivos das duas organizações discutiram várias opções para a transação.

ChatGPT — Foto: Reuters/Florence Lo
ChatGPT — Foto: Reuters/Florence Lo

Uma das possibilidades analisadas foi a compra pela Intel de uma participação de 15% na OpenAI por US$ 1 bilhão em dinheiro, afirmaram três das pessoas. Duas fontes afirmaram que a gigante dos chips avaliou comprar 15% adicionais se fabricasse componentes para a startup a preço de custo.

Na época, a Intel decidiu não concretizar o negócio, em parte porque o então presidente-executivo, Bob Swan, não acreditava que os modelos de IA generativa chegariam ao mercado em um futuro próximo.

O executivo acreditava que os modelos de IA não pagariam o investimento da Intel, de acordo com três das fontes, que pediram anonimato para discutir assuntos confidenciais.

A OpenAI estava interessada em um investimento da Intel porque isso teria reduzido sua dependência dos chips da Nvidia e permitido que a startup construísse sua própria infraestrutura, disseram duas das pessoas.

O acordo também não foi concretizado porque a unidade de data center da Intel não queria fabricar produtos a preço de custo, acrescentaram as pessoas.

Um porta-voz da Intel não respondeu às perguntas sobre o possível acordo. Swan não respondeu a um pedido de comentário, e a OpenAI se recusou a comentar.

Conheça o GPT-4o, novo modelo de IA usado pelo ChatGPT

O que mudou para a Intel?

A decisão da Intel de não investir na OpenAI, hoje avaliada em cerca de US$ 80 bilhões, não tinha sido divulgada anteriormente e é vista como um dos vários infortúnios estratégicos que fizeram a empresa, antes na vanguarda dos chips de computador, tropeçar na era da IA.

No início de agosto, a Intel informou que teve um prejuízo de US$ 1,6 bilhão e queda de 1% na receita, o que causou queda acentuada no valor das ações da companhia, que teve seu pior dia de negociação desde 1974.

A empresa disse que a demissão de 15 mil funcionários (15% de sua força de trabalho) faz parte do plano de cortar despesas em US$ 10 bilhões até 2025.

"Nossas receitas não cresceram como esperado e ainda precisamos nos beneficiar totalmente de tendências poderosas como a inteligência artificial. Nossos custos são muito altos, nossas margens são muito baixas", disse o presidente-executivo da Intel, Pat Gelsinger, em comunicado.

Pela primeira vez em 30 anos, a Intel vale menos de US$ 100 bilhões. A antiga líder do mercado – cujo slogan de marketing "Intel Inside" representou por muito tempo o padrão ouro de qualidade – ainda está lutando para colocar no mercado um produto de chip de IA de grande sucesso.

Hoje, a empresa é ofuscada pela rival Nvidia, que atingiu US$ 2,6 trilhões em valor de mercado depois de deixar de investir apenas em gráficos de videogame e focar em chips usados para operar grandes sistemas de IA, como o GPT-4, da OpenAI, e os modelos Llama, da Meta.

A Intel também ficou atrás da AMD, avaliada em US$ 218 bilhões.

Questionado sobre o progresso da empresa em IA, o porta-voz da Intel citou comentários recentes do atual presidente-executivo da companhia, Pat Gelsinger, que promete superar rivais com a terceira geração do chip de IA Gaudi, com previsão de lançamento no terceiro trimestre de 2024.

Gelsinger disse que a empresa tem "mais de 20" clientes para a segunda e terceira geração do Gaudi e que seu chip de IA Falcon Shores de próxima geração seria lançado no final de 2025.

"Estamos nos aproximando da conclusão de um ritmo histórico de inovação tecnológica de design e processo, e estamos encorajados pelo pipeline de produtos que estamos construindo para capturar uma fatia maior do mercado de IA daqui para frente", disse o porta-voz à Reuters.

Como funciona o Gemini, a inteligência artificial mais poderosa do Google

------++-====-----------------------------------------------------------------------=======;;==========---------------------------------------------------------------------------------====-++----