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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Review Motorola One - Bonito por fora, mas por dentro...



Testamos o Motorola One, o primeiro smartphone a chegar no Brasil com Android One, veja o que achamos do smartphone.


Por  @nmuller99  REVIEWS DE SMARTPHONES Nota: 6.9/10
Postado em 20 de novembro de 2018 às 15h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Eis que a Motorola aderiu ao notch. Logo eu, pensei que ela jamais se atiraria para o lado notch da causa, mas não, ela abandonou a Samsung e pulou no mesmo poço de outras tantas. A Samsung não deu o braço a torcer e segundo rumores terá no S10 (S10 é nome da camionete aquela né?) câmera e impressões digitais abaixo da tela, seria esse o ano inovador da Samsung? Veremos…
Voltando ao review, a Motorola modificou completamente o seu design característico, aliás, o Motorola One, nem parece um Motorola. Essa versão branca que chegou fica mais evidente a semelhança com o iPhone, mas isso é tendência e não cópia. Anyway. O Motorola One vem revestido em vidro, e essa lateral de metal aparenta ser plástico, como usamos a capa de silicone o tempo inteiro para evitar arranhões, ela não se desgastou, mas quem sabe com o tempo pode acontecer.
Motorola One e o notchMotorola One e o notch
O tamanho do aparelho ficou excelente, não é tão largo, fácil de manusear com apenas uma das mãos. O estranho é o pessoal empregar o notch e ainda assim deixar uma borda espessa na parte de baixo. Leia em destaque: Review Motorola One - Bonito por fora, mas por dentro....
Motorola One PegadaMotorola One Pegada
O aparelho mantém entrada P3, usa USB do tipo C. Na parte de baixo está o alto falante de chamadas que apesar do conjunto duplo de furos, ele é mono. O design é de fato muito bonito, a pegada encaixa bem na mão, e a cor branca destaca bastante. O que peca mesmo é essa borda inferior na frente do telefone.
Veja o review do Motorola One em vídeo:

Hardware

A começar pela tela, esse será um ponto negativo em minha análise. Ela tem resolução apenas HD+, 1520x720. São 5,9 polegadas, proporção 19:9. É uma tela grande com baixa resolução. O que a baixa resolução muda para você? Bem, a começar pela qualidade de imagem exibida na tela. Segundo ponto, nos ícones é perceptível a olho nú os pixels. Terceiro, no Youtube ou outros players de internet, você vai assistir vídeos apenas em HD, não estará disponível a versão FULLHD. A Motorola poupou na tela, local onde as concorrentes fazem um ótimo trabalho.

domingo, 21 de outubro de 2018

E agora Eugene?


João Miguel Mesquita, 
2017/09/19, 08:30 
Postado em 21 de outubro de 2018 às 23h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O Senado dos Estados Unidos aprovou ontem segunda-feira 18 de setembro um decreto de lei que proíbe a utilização de produtos da Kaspersky Lab.

A já conhecida desconfiança dos norte americanos relativamente ao empresário russo não é nova mas desta vez ganha contornos institucionais e de lei.
Com 400 milhões de clientes em tudo o mundo este voto do senado americano pode colocar em causa a sobrevivência da empresa embora os seus executivos nos vários países se mantenham otimistas separando a atitude norte americana do resto do mundo.
Resta agora esperar que Eugene consiga de fato convencer os senadores norte americanos da sua verdade, caso consiga chegar a tempo, esta defesa no senado está dependente de um visto especial por parte autoridades norte americanas.

R&M apresenta estudo importante sobre desenvolvimento de conectores


João Miguel Mesquita, 
2018/09/25, 11:34 
Postado em 21 de outubro de 2018 às 19h45m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Conector óptico paralelo com tecnologia de feixe expandido.

Na 44ª ECOC, a R&M está apresentando um estudo sobre o desenvolvimento de conectores ópticos paralelos inovadores chamados QXB. Nestes conectores, lentes de sílica fundida são responsáveis ​​pela transmissão de luz entre as fibras ópticas. A R&M, desenvolvedora globalmente ativa e provedora de sistemas de cabeamento para infraestruturas de rede de alta qualidade, com sede em Wetzikon, Suíça, está pesquisando a tecnologia de feixe expandido junto com a Data Speed ​​Control GmbH. Os parceiros de tecnologia fornecerão informações sobre o estudo da QXB na 44ª Conferência Européia sobre Comunicação Óptica (ECOC), de 23 a 27 de setembro em Roma, Itália (stand 716). Data Speed ​​Control é um provedor de serviços de data center domiciliado em Eisenberg, Alemanha.
A tecnologia de feixe expandido teria toda uma gama de benefícios para a instalação, operação e manutenção de infraestruturas de FO passivas, explica o Dr. Thomas Wellinger, Gerente de  Mercado de Centro de Dados da R&M e líder do estudo. As lentes feitas de sílica fundida de alta pureza eliminam a necessidade de contato físico entre as extremidades das fibras ópticas. Eles formam uma matriz na face final do conector. Uma lente é atribuída a cada fibra. Com fibras multimodo, o feixe pode ser aumentado dezesseis vezes, com fibras monomodo até sete vezes. As lentes têm um revestimento anti-reflexo. Com o desenvolvimento das lentes de sílica fundidas, estamos realmente empurrando os limites físicos da conectividade óptica, diz o Dr. Thomas Wellinger.
Nas conexões FO convencionais, as molas pressionam com força as extremidades das fibras ópticas juntas. Esta é a única maneira pela qual eles podem trocar os sinais de luz com perda mínima de atenuação. As superfícies de contato devem estar livres de poeira e alinhadas ao micrômetro exato.
Todos esses requisitos são coisa do passado com o QXB. A limpeza das superfícies de contato seria supérflua, pois os sinais de luz são transmitidos sem nenhum contato físico. Os conectores QXB são inseridos no adaptador sem qualquer força, independentemente do número de fibras. Isso alivia o manuseio e tira a pressão da caixa. Inspeções visuais e a busca demorada por erros de transmissão também são coisa do passado. Os valores medidos de uma conexão permanecem estáveis ​​depois de instalados e testados, mesmo se o conector tiver sido desconectado e conectado novamente várias vezes.
O QXB é como um conector MPO. Pode ser planejado com 12, 24 e 32 fibras paralelas. Os conectores MPO sempre precisam ser completamente removidos se uma fibra individual tiver que ser limpa ou testada. Todos os links estão offline. O desempenho dos links MPO pode ser afetado negativamente pela conexão e desconexão. Você simplesmente não tem esse problema com o QXB, diz Wellinger, e isso significa que as redes funcionam de maneira muito mais confiável.
A R&M também destaca os benefícios em termos de despesas operacionais. Juntamente com a instalação, a limpeza, inspeção e medições recorrentes desempenham um papel importante para os conectores FO. Eles aumentam com o número de fibras, aumentando assim os custos de manutenção. Com o QXB, esse fator de custo nem existe. O QXB facilitará consideravelmente o trabalho da infraestrutura e dos gerentes de SAN em centros de dados de hiperescala e grandes centros de dados corporativos, prevê o Dr. Thomas Wellinger.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Startup combate impunidade no meio digital dando rapidez ao registro de provas


Redação B!T, 
2018/10/03, 07:56 
Postado em 18 de outubro de 2018 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Como uma alternativa aos prints, a iVeris é uma ferramenta para a captura de provas digitais de ilícitos virtuais de forma válida e rápida.
O Brasil está entre os cinco países que mais sofrem com crimes cibernéticos, de acordo com o Norton Cyber Security Insights Report de 2017. Mais de 62 milhões de brasileiros foram vítimas de ilícitos virtuais como difamação, desrespeito a direitos autorais, injúrias ou prejuízos com serviços não prestados, descumprimento de acordos, fraudes em comércio online, entre outros.
Além dos danos sofridos, muitas vezes as vítimas ainda precisam lidar com outro problema: a dificuldade em comprovar que o crime ocorreu. Há o risco de desqualificação das provas digitais durante o processo e o valor para obter estas evidências de maneira confiável, por meio da ata notarial, pode ser inviável para muitos – em São Paulo, por exemplo, o gasto facilmente chega a mil reais.
O advogado Luiz Moreli é especialista em Direito Digital e diz que, ao contrário do que as pessoas pensam, a internet não é terra sem lei. Porém, exigir direitos em caso de ilícitos ou irregularidades pode ser complicado. “A velocidade e a dinâmica do mundo virtual são muito superiores às da nossa legislação que, apesar do seu esforço – como podemos verificar no Novo Código de Processo Civil (2015) que trouxe diversas novidades sobre a integração e aceitação de algumas tecnologias no mundo jurídico, em comparação com o seu anterior (1973) –, ainda está muito distante do ‘mundo real'”, afirma.
Uma startup de Maringá (PR) está tentando mudar essa realidade ao colocar a capacidade de um perito técnico nas mãos de uma pessoa leiga. Na plataforma da iVeris, a vítima pode registrar o ilícito em qualquer site disponível na internet, incluindo webmails, redes sociais (Twitter, Facebook, Linkedin, entre outras), e-commerces e até a versão web do WhatsApp. O objetivo é combater crimes virtuais antes que o autor apague as provas.
Moreli ressalta a importância de iniciativas como essa, lembrando que a demora no registro de provas digitais pode resultar em impunidade. “Por se tratar de um canal extremamente dinâmico e mutável, conteúdos que poderiam ser utilizados como prova podem ser apagados, excluídos, alterados. Deste modo, a agilidade para o registro da prova é fundamental para que seja resguardado o direito.”
O empresário e sócio fundador da iVeris, Alexandre Munhoz, conta que a motivação para criar a startup surgiu quando ele precisou registrar uma prova e se deparou com o alto custo e a demora do processo. “Temos um escritório de Branding e Inovação em Tecnologia e um de nossos clientes teve a marca copiada. Procuramos formas de ajudá-lo a registrar provas para um processo judicial e foi difícil conseguir. Ao conversar com diversos profissionais do meio jurídico, descobrimos, em especial, as dificuldades relacionadas ao registro da ata notarial. Depois de muita pesquisa técnica, conseguimos criar a iVeris”.
A um custo acessível, o usuário pode obter uma prova completa e válida, com resultados que permitem uma perícia técnica. “Utilizamos técnicas para manter e verificar a integridade da gravação após a captura com um ambiente controlado que evita a contaminação da prova ou fraudes no conteúdo. Temos certificação com chaves públicas no laudo e um conjunto de metadados técnicos que permite a validação da veracidade da captura e outros recursos”, explica Munhoz. A plataforma da iVeris também tem um ambiente com medidas antifraude, o que é essencial para evitar a falsificação das provas.
Além disso, a startup continua investindo em segurança para garantir a neutralidade do ambiente. “Recentemente formamos uma parceria com uma empresa de Cyber Segurança que possui contratos com o governo brasileiro nesta área. Com este trabalho conjunto, reforçaremos a segurança da plataforma e ampliaremos a confiabilidade do serviço”, diz Munhoz.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Sua empresa está tecnologicamente preparada para o home office?


Cristiano Felicissimo | Seal Telecom, 
2018/09/28, 12:07 
Postado em 16 de outubro de 2018 às 16h25m 
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Nunca se ouviu tanto falar em home office como nos últimos tempos. Milhares de empresas têm optado por investir em trabalhadores remotos a fim de melhorar a qualidade de vida das equipes e assim, consequentemente, aumentar o desempenho dos negócios. E essa crescente demanda é comprovadamente eficaz. Segundo pesquisa realizada pela Economist Intelligence Unit (EIU), 60% das pessoas acreditam que a mobilidade os torna mais produtivas e 45% se acham mais criativas fora dos escritórios. Ou seja, essa é uma tendência que promete gerar benefícios para todos os envolvidos. Porém, para dar certo, é necessário implementar soluções adequadas e que garantam que o trabalho seja realizado com qualidade e que a segurança das informações organizacionais seja mantida.
Um dos principais fatores que impulsionam esse modelo de atuação, também conhecido como teletrabalho, é a busca incessante das companhias em crescer e alavancar os  negócios. Em muitos casos, para que tal objetivo seja alcançado, é preciso ampliar a atuação geográfica – nacionalmente ou internacionalmente – o que, muitas vezes, pode ser inacessível devido ao alto investimento que uma expansão de filiais exige.  Assim, com a adoção do home office, as empresas estão muito mais flexíveis para atuarem por todo o mundo de modo altamente eficaz. E essa interação só é possível devido às tecnologias como a videoconferência, que permite a reunião de inúmeras pessoas em tempo real. Segundo pesquisa realizada pela Credence Research, esse mercado tem uma projeção de movimentar cerca de US$ 7.76 bilhões até 2022, e essa visão otimista vem surgindo devido ao aumento de produtividade e otimização de tempo e custos que essa solução proporciona. Com ela, não é preciso se preocupar com as despesas de deslocamento, já que passa a ser possível conectar pessoas de diferentes países, em questão de segundos, como imagens e áudios que se aproximam em cerca de 100% da realidade.
E pensando em maneiras de melhorar o trabalho remoto, a realidade virtual também vem ganhando muito destaque no mundo empresarial. Por meio dela, é possível apresentar desde uma pequena sala de escritório até um centro empresarial de grandes proporções, evitando a necessidade de construir espaços voltados especialmente para exposições, o que facilita o dia a dia de quem utiliza o teletrabalho, uma vez que oferece uma experiência aos clientes muito próxima da realidade. Ou seja, as empresas devem se preocupar não apenas em oferecer incentivos para uma nova cultura organizacional com esse modelo de trabalho, como também investir em diversos tipos de tecnologias, que vão desde soluções de telefonias corporativas, até softwares que auxiliam no controle de produtividade e desenvolvimento das equipes.
Assim, a transformação digital está mudando a maneira com que as pessoas se relacionam, trabalham e vivem, e, cada vez mais, será necessário a adoção de ferramentas que automatizam os processos e melhoram a experiência dos usuários. E se você deseja conquistar ainda mais sucesso em seus negócios nos próximos anos, a dica é investir em novas tecnologias e se adaptar às constantes mudanças exigidas pelo mercado.

Empresas de tecnologia inserem novas profissões no mercado


Redação B!T, 
2018/10/02, 08:34 
Postado em 16 de outubro de 2018 às 16h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Profissionais como engenheiros de software, business developer, UX, entre outros são cada vez mais requisitados pelos negócios de TI.

Além de uma cultura dinâmica, produtos e serviços inovadores e maior descontração no ambiente de trabalho, as empresas de tecnologia inseriram no mercado novos tipos de  profissionais. Cargos foram criados e disseminados para melhorar o fator mais importante para qualquer negócio: o relacionamento com o cliente. O desenvolvimento do próprio produto e da empresa podem ser aprimorados por pessoas que trabalhem com análise de dados, previsão de problemas, melhoramento da gestão e crescimento com consistência e segurança.
De acordo com o relatório Futuro do Trabalho, do Fórum Econômico Mundial, divulgado no começo deste ano, 65% das crianças que estão entrando na escola irão atuar em profissões que ainda não existem — a maioria delas ligadas à tecnologia. Por outro lado, segundo um relatório do The New Work Order, 60% dos jovens estão aprendendo profissões que, em 15 anos, serão ocupadas por Inteligência Artificial, o que deve reforçar a necessidade de criação de funções alternativas e mais analíticas nas próximas décadas.
Segundo André Krummenauer, CEO da Involves, atualmente as empresas de tecnologia geram mais oportunidades para essas novas profissões no mercado de trabalho. Isso se deve a um simples fator: como a tecnologia tem na mudança constante a sua essência, as empresas desse setor precisam estar mais antenadas com o que acontece no mundo para sobreviver no médio prazo, afirma. A Involves foi apontada como a melhor pequena empresa para se trabalhar em Santa Catarina e a terceira no ranking nacional de tecnologia, pelo GPTW, em 2017.
Seguem seis novas profissões que fazem sucesso nas empresas de tecnologia e no mercado em geral.
Business Developer
Comum em empresas de tecnologia, principalmente fora do país, a função desse profissional é desenvolver o mercado, fazer conexões com possíveis clientes e gerar novas parcerias. Uma das funções de um Business Developer é criar valor a longo prazo para uma empresa a partir dos clientes, conexões e do mercado. Ao mesmo tempo que o profissional abre caminho para novas vendas, ele está de olho nos movimentos de mercado para se aproximar de potenciais parceiros e antecipar tendências. É uma opção usada por empresas que querem expandir seus negócios para outras cidades onde não têm muito relacionamento ou abrir novas frentes de negócios. A Asaas, que desenvolve uma plataforma de gestão para MEIs, conta com um Bizdev, como são chamados esses profissionais, para abrir operação em Florianópolis — a empresa é original de Joinville.
Customer Success
Uma das profissões que são tendências na era digital é a de Customer Success, criado dentro da indústria de software por assinatura (SaaS) e que surgiu para tentar mudar a ideia de todo o pós-venda. Em português significa: gerente do sucesso do cliente . Ele mistura uma série de atividades, como consultoria de mercado, acompanhamento do ciclo de venda do cliente, auxílio na implantação dos projetos. Tudo isso para o mesmo fim: garantir o sucesso do consumidor, uma vez que retê-lo chega a ser 7x mais barato do que adquirir novos. Na Segware, que comercializa softwares para empresas de segurança eletrônica, o responsável pela área garante que os clientes finais usem ao máximo as funções que contrataram, dando apoio quando necessário.
UX
Essa profissão, que vem ganhando a atenção das empresas de tecnologia, é dedicada ao design e à experiência das pessoas com o sistema que foi desenvolvido. Basicamente, o profissional de UX (User Experience) vai pensar na relação entre o usuário e o software. A área se desenvolveu muito desde a década de 1990, aliando os conhecimentos de visual e design às preocupações com usabilidade, conteúdo e arquitetura da informação. Na HostGator, um dos principais provedores de hospedagem de sites e outros serviços relacionados à presença online do mundo, a profissão tem uma grande importância, reforçando a percepção de que fazer design vai além do visual da tela e de que o sucesso de um software depende muito da experiência que o usuário vai ter enquanto navega.
Cientista de Dados
Cientistas de dados são uma nova geração de especialistas analíticos que têm as habilidades técnicas para resolver problemas complexos utilizando informações disponíveis em Big Data. É um cargo de alta demanda no mercado. Eles são parte estatísticos, parte cientistas da computação e parte analistas de tendências. A profissão não estava no radar há uma década, mas sua popularidade repentina reflete como as empresas agora pensam sobre Big Data. A análise de Big Data permite, inclusive, predições de comportamentos futuros. Essa massa imensa de informações não estruturadas já não pode mais ser ignorada e esquecida. É uma mina de ouro virtual que ajuda a aumentar receitas, desde que haja alguém que escave e desenterre insights empresariais que ninguém havia pensado em procurar. Entra em cena, então, o cientista de dados, ocupando posição central em empresas que são referência no setor de tecnologia, como a Softplan, uma das maiores do país no desenvolvimento de softwares.
Mentores
Para orientar empresas ou empresários, os mentores estão cada vez mais em evidência. Profissionais que executam essa função ajudam outros a enfrentarem desafios. O mentor normalmente é alguém com mais experiência em uma área específica, que já passou por problemas parecidos ao do mentorado e que irá oferecer uma visão externa, orientando-o para um novo caminho, com o objetivo de otimizar resultados. No MIDITEC, incubadora referência nacional, o trabalho de mentoria é fundamental no desenvolvimento dos novos empreendedores.
Programador mobile
A necessidade por soluções tecnológicas baseadas na mobilidade fez surgir um novo tipo de profissional dentro da Tecnologia da Informação. Além dos já especializados programadores, há um novo nicho de atuação para quem gosta de desenvolver sistemas: o programador mobile. Esse tipo de profissional dedica-se exclusivamente à produção de aplicativos e quaisquer ferramentas que precisam funcionar nas telas de celulares e tablets — o que, em alguns casos, significa produzir um recurso do zero.  Os chamados de desenvolvedores Front e Back End são responsáveis por desenvolver tudo que vemos e não vemos em aplicações mobile. A Cheesecake Labs, que desenvolve aplicativos personalizados, possui diversos desenvolvedores que programam mais de 20 produtos todos os dias.
Engenheiro de software
Os engenheiros de software são responsáveis por analisar, projetar, desenvolver e prestar suporte a soluções de tecnologia de média/alta complexidade em projetos de software e hardware. De acordo com o diretor de tecnologia da Dígitro Tecnologia, empresa que está desde 1977 no mercado desenvolvendo soluções de inteligência e comunicação, Rafael Pina, dos 17 engenheiros existentes hoje na empresa, 16 são de software. Atualmente a Dígitro Tecnologia conta com soluções Software as a Service (SaaS), além de seu portfólio on premise. São utilizadas por organizações brasileiras e internacionais. Com sede em Florianópolis, a empresa é pioneira no mercado de tecnologia e inovação, além de ser 100% brasileira. Tem atuação em vários países da América Latina, e conta com uma subsidiária no Peru.

Alunos da Mauá criam dispositivo que auxilia no monitoramento do


Parkinson Redação B!T, 
2018/10/15, 09:12 
Postado em 16 de outubro de 2018 às 14h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


Objetivo do projeto é utilizar a engenharia para melhorar as condições de diagnósticos da doença.

Para a Eureka 2018, alunos dos cursos de Engenharia Elétrica e Eletrônica do Instituto Mauá de Tecnologia se juntaram e desenvolveram um dispositivo capaz de auxiliar no monitoramento de pessoas que sofrem com Parkinson. Batizado de ParkCare, o protótipo permite que os tremores causados pela doença sejam acompanhados, não apenas durante as consultas ao neurologista, mas por um período de tempo maior, permitindo que o médico tenha uma análise mais completa.

Inspirados no projeto desenvolvido pela diretora da divisão de Pesquisa e Inovação da Microsoft, como tentativa de ajudar uma amiga que era impedida de trabalhar por conta do Parkinson, o grupo desenvolveu uma espécie de pulseira, semelhante a um relógio, que é capaz de realizar o monitoramento dos tremores a partir de análises físicas de posicionamento do pulso do paciente. Estes dados são enviados para um microcontrolador, que efetua a leitura e transforma em dados compreensíveis para análise. A ideia é criar ainda um aplicativo simples e fácil de manusear, que seja capaz de enviar estes dados direto para o neurologista.

Os alunos Amanda Fabri, Carroline Hungaro, Gustavo Belleti e Josue Fontalva irão apresentar o ParkCare e os resultados obtidos até o momento durante a Eureka, que ocorre no Instituto Mauá de Tecnologia, entre os dias 26 a 28 de outubro, das 14h às 20h30, no campus de São Caetano do Sul. O evento é gratuito e aberto ao público.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Startup de automação de fluxos reduz custos de operações


Redação B!T, 
2018/10/03, 08:15 
Postado em 09 de outubro de 2018 às 23h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Com interface intuitiva, Pipefy conquista de pequenas a grandes empresas e já está presente em 150 países.

Pipefy é um empresa global de SaaS (Software as a Service) que fornece uma plataforma de excelência operacional capaz de empoderar gestores a ministrar e aplicar de maneira rápida e eficaz novos processos sem depender do setor de TI. A ferramenta possui uma interface intuitiva e fácil de usar, além de modelos específicos para cada departamento da empresa, possibilitando uma implementação ágil, eficiente e econômica.
O Pipefy elimina uma batalha de longa data entre os gerentes de operações e os setores de TI, colocando o poder de gerenciar processos de negócios complexos, em que a velocidade da entrega de valor é fundamental, de volta nas mãos dos especialistas.
Nossa missão é permitir que cada dirigente crie seus próprios fluxos de trabalho customizados, sem a necessidade de possuir conhecimento técnico em programação. Ao possibilitar o gerenciamento eficaz de processos, nossos clientes podem reagir a um ambiente de mudanças constantes e rápidas, garantindo uma execução de alta qualidade e possibilitando uma taxa de crescimento de 10% ao mês, destaca Alessio Alionço, fundador e CEO da Pipefy.
Ao se aproximar do consumidor no mercado de operações internas comuns a todos os negócios do mundo, a Pipefy cresceu muito rapidamente e agora já atende 15 mil clientes, em mais de 150 países. Entre os clientes da startup estão empresas como: Santander, Volvo, Capgemini, Accenture e Visa. Uma vez implementada, a solução é rapidamente adotada a uma taxa de crescimento de 10% ao mês.

Chatbots e o futuro da interação corporativa


Fabiano Pardini - Microcity, 
2018/10/03, 08:36 
Postado em 09 de outubro de 2018 às 22h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Inteligência Artificial (AI) está transformando o mundo em que vivemos, transformando-o em um lugar cheio de robôs e sistemas capazes de interagir e realizar tarefas antes praticadas exclusivamente pelos seres humanos. Filmes como HER, Blade Runner, A.I. – Artificial Intelligence, entre tantos outros do gênero de ficção, já previram como seria, em um futuro distante, a chegada de máquinas inteligentes, multifuncionais, e em alguns casos, capazes até mesmo de expressar sentimentos.

Mas não precisamos esperar mais por esses dias. O nosso presente já está repleto de exemplos funcionais de AI, que nos ajudam em diversas ocasiões do cotidiano – os chamados Chatbots, softwares que trabalham e gerenciam trocas de mensagens de forma automática.
Os chatbots, diferentes das URAs (Unidade de Resposta Audível), conhecidas por Atendentes Eletrônicas – que dispõem de menu de opções com recursos pré-configurados, têm capacidades cognitivas para aprender com cada atendimento realizado. Dessa forma, se tornam ainda mais inteligentes, chegando ao ponto de se parecerem humanos.
Esses robôs, ou bots, de atendimento podem identificar demandas e realizar tarefas, como cancelar um serviço ou registrar reclamações, por exemplo, seja por telefone ou online, reduzindo o tempo de espera dos clientes ao mesmo tempo em que diminuem os custos com mão de obra.
Por apresentarem recursos e benefícios, como atendimento personalizado, padronização, assertividade (elimina erros causados por intervenção humana) e pelo fato de não se cansarem nunca, os chatbots estão sendo amplamente aplicados em praticamente todos os segmentos do mercado, desde funções de SACs (Serviços de Atendimento aos Clientes) até de vendas e marketing.
Como é o caso da rede de fast food Pizza Hut, que possui seu próprio bot com o objetivo de agilizar a realização de pedidos, por meio de histórico de compras e geolocalização, e facilitar a entrega de ofertas nos smartphones dos consumidores. 
Outro modelo da aplicação desses robôs são os assistentes virtuais inteligentes (AVI), como a Siri, da Apple, que interage por meio da voz a fim de ajudar os usuários em atividades básicas, como ativar um app ou fazer uma busca online, até mais complexas e fora do padrão, como enviar mensagens de áudio e e-mail, e até jogar cara ou coroa.
Apesar de todos esses benefícios, os chatbots ainda não substituem por completo a mão de obra das empresas, que ainda precisam – e precisarão por um longo tempo – dos funcionários humanos para fornecer serviços de atendimento diferenciados, fidelizar os clientes e prestar informações, como contatos de e-mails e de telefone, por exemplo. Além disso, eles não têm capacidade para tomar decisões, desenhar estratégias e definir os rumos dos negócios.
Mas para não perder as oportunidades que estão surgindo com a AI, as companhias já devem começar a adotar os chatbots com o objetivo de amadurecer o uso dessa tecnologia para explora-la ao máximo no futuro, e não ser engolido pela irrefreável evolução tecnológica que está transformando a maneira com as companhias executam suas operações corporativas.
Agora, se a sua empresa não é especializada em TI e não tem conhecimentos técnicos suficientes para implantar AI, a melhor saída é contar com um parceiro que entenda as necessidades do negócio e possa oferecer a solução e o suporte ideais para atendê-las plenamente. Por isso não perca mais tempo e corra atrás do seu robô.

Região do Hospital das Clínicas vai receber programa de segurança preventiva


Redação B!T, 
2018/09/03, 07:10 
Postado em 09 de outubro de 2018 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança – ABESE anunciou um programa de segurança preventiva, o São Paulo Inteligente. Com uma área total de 600 mil m2, um fluxo diário de 45 mil pessoas, 8 institutos especializados, a região do Hospital das Clínicas, considerado um dos maiores complexos hospitalares da América Latina,

A Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança – ABESE anunciou um programa de segurança preventiva, o São Paulo Inteligente. Com uma área total de 600 mil m2, um fluxo diário de 45 mil pessoas, 8 institutos especializados, a região do Hospital das Clínicas, considerado um dos maiores complexos hospitalares da América Latina, será o primeiro local da cidade a receber o projeto em função das demandas de segurança e mobilidade do local.
Será desenvolvido um trabalho com modelos eficientes de segurança em prol da segurança primária da população, integrando tecnologias de videomonitoramento, IOT, vigilância e as inteligências da Polícia Militar, da Polícia Civil e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Consciente das necessidades do mercado, a associação, por meio da expertise dos especialistas que integram a Comissão de Segurança Inteligente – CSI, sela o compromisso com diversos atores da segurança pública e privada no projeto.
O O grande propósito da Comissão de Segurança Inteligente é o trabalho nos entornos dos grandes estabelecimentos, com objetivo de implantar tecnologias qualificadas para coleta de informações, que serão subsídio para os agentes da segurança pública no combate à violência. Com o alto número de pessoas que circulam diariamente no HC, seja para atendimentos de emergência, consultas, acompanhamento de parentes ou realização de exames, esse é o local ideal para o início do projeto São Paulo Inteligente, afirma Selma Migliori, presidente da Abese.
Esta é a primeira fase da iniciativa, que na sequência contemplará o entorno de shopping centers, sendo o Eldorado o próximo projeto a ser executado. Hoje, pela manhã, todos os agentes do comitê se reuniram para o lançamento do projeto e como marco foi inaugurada uma das câmeras do entorno do shopping integrada com os sistemas City Câmera, da Prefeitura de São Paulo, e o Detecta, da Polícia Militar.

De olho no crescimento do mercado de drones, Indra tem projeto para integrar o tráfego com aeronaves tripuladas


João Miguel Mesquita, 
2018/10/03, 08:04 
Postado em 09 de outubro de 2018 às 19h10m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Resolver este desafio é imprescindível para o desenvolvimento de um negócio, o da utilização dos drones com fins profissionais ou recreativos, que só na Europa moverá mais de 10 bilhões de euros por ano.

 O mercado de drones apresenta ascensão global – e, especialmente na área de serviços, são várias as projeções de bilhões de dólares relacionadas ao uso desses aparelhos. Com uma infinidade de serviços que serão prestados usando as aeronaves não tripuladas, será fundamental integrar esse tráfego aéreo ao tradicional de maneira eficiente a fim de garantir a ocupação do espaço aéreo de maneira saudável.
Resolver essa questão é um desafio e tanto. Como uma tentativa de solucioná-la, a Indra apresentou recentemente uma proposta em um simpósio realizado na China e o projeto foi escolhido pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) como uma das iniciativas com maior capacidade de responder a este problema a partir de uma ótica não convencional.
A base do projeto da companhia é que o crescente número de drones com usos profissionais ou recreativos fará com que, a curto prazo, seja imprescindível contar com sistemas de controle específicos para gerenciar o tráfego de drones, sistemas que, no setor, são conhecidos sob o nome de Unmanned Traffic Management (UTM).
Em seguida à instalação desses sistemas, será necessário integrar os sistemas UTM com os atualmente empregados para a gestão do tráfego aéreo convencional (sistemas ATM ou Air Traffic Management).
Ainda que, em uma primeira fase, ambos os sistemas se desenvolvam de forma independente, logo será necessário aumentar de forma gradual a troca de informação entre eles, até alcançar a integração completa. Conforme a visão proposta pela Indra, este será um processo dividido em quatro fases, que concluirá quando ambos os tipos de aeronaves operam sem restrições no mesmo espaço.
Aeroportos e cidades serão dois das zonas mais sensíveis para a convivência das aeronaves tripuladas e não tripuladas, dado seu caráter crítico para a segurança. As zonas afetadas por catástrofes ou emergências exigirão especial atenção, já que, nela, irão operar de forma indistinta um grande número de drones e aeronaves convencionais, realizando tarefas perigosas, às vezes em condições de baixa visibilidade, assim como ocorre, no caso da extinção de grandes incêndios ou resgates no mar.
Para assegurar a proteção de infraestruturas críticas, edifícios oficiais ou instalações militares será necessário dispor de avançados sistemas antidrones, capazes de detectar a presença de UAVs em zonas de voo restrito e tomar as medidas necessárias para combatê-los.
Para a Indra, assegurar a segurança das operações aéreas com drones é fundamental para poder aproveitar todo o potencial econômico e de criação de emprego que este setor desenvolverá.