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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Digitalização e robotização transformam o setor bancário


Inon Neves - VP da Access para América Latina, 
2018/07/27, 11:01 
Postado em 27 de 2018 às 21h00m 


Os bancos estão investindo cada vez mais em tecnologia para agilizar processos, além de reduzir custos e riscos de confiabilidade e segurança. Dados divulgados no início de maio pela Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária confirmam essa tendência. Segundo a organização, os investimentos em tecnologia no Brasil feitos pelo setor financeiro somaram R$ 19,5 bilhões em 2017 – um aumento de 5% em relação ao ano anterior. Só os investimentos em software avançaram 15% em relação a 2016, e hoje representam quase metade do orçamento de tecnologia das instituições bancárias.

Mas como esses novos avanços estão ajudando o setor financeiro a lidar com a lentidão dos processos, os altos custos e os riscos de segurança, além vencer o desafio de satisfazer clientes mais imediatistas e exigentes do que nunca? A resposta está nas novas tecnologias de digitalização e análise de documentos, que é um dos processos mais importantes no setor bancário.
Com o aumento da busca por crédito, que cresceu 12,5% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, as instituições bancárias buscam soluções tecnologias como OCR (Optical Character Recognition) e robotização para dar mais agilidade à análise de documentos e atender às demandas dos clientes, ao mesmo tempo, reduzindo custos e mitigando erros.
O OCR é uma tecnologia de digitalização que converte documentos diversos em dados legíveis que o usuário pode pesquisar e editar por meio do computador. No setor financeiro, este recurso, além de ser útil na inclusão de dados nos sistemas de informação, dá muito mais eficiência na busca por informações em consultas futuras sobre dados de contrato solicitadas por clientes ou órgãos governamentais.
Mesmo que sua empresa já conte com alguma estratégia de digitalização, sem uma tecnologia como o OCR, não é raro encontrar documentos com assinaturas faltando, ilegíveis ou com prazo de validade vencido, por exemplo, especialmente no setor bancário, cujo volume de dados analisados todos os dias é enorme. Erros nesse processo podem acabar gerando uma série de retrabalhos devido ao envio de informações equivocadas, além de reduzir os níveis de satisfação do cliente e aumentar os riscos de compliance.
Ao unir o OCR à robotização – também conhecida como Automação Robótica de Processos (RPA) – na análise de documentos na formalização e na análise de crédito, os bancos podem obter ainda mais eficiência, além de reduzir custos processuais e mitigar os erros. Além disso, por meio da automatização de tarefas essencialmente manuais e repetitivas, o setor bancário pode investir mais no desenvolvimento de funcionários mais estratégicos.
Imagine, por exemplo, que um contrato de cessão de crédito é enviado para aprovação. Este documento pode ser escaneado por um dispositivo com tecnologia OCR e suas principais informações, por meio de um software de robotização, são automaticamente enviadas para algum sistema de automação bancária. Dessa maneira, é possível reduzir em até 70% o tempo de inserção de novos documentos.
Do modo “tradicional, esse mesmo documento teria de ser analisado por um funcionário, ou formalizador, que teria de avaliar as informações e digitá-las manualmente no sistema. Além de levar muito mais tempo, é comum que vários erros acabem passando despercebidos quando o indivíduo fica tempo demais concentrado nessa tarefa.
Em um cenário cada vez mais competitivo, o avanço de tecnologias como OCR e robotização vai ser um diferencial importante para as instituições bancárias, que precisam estar atentas às novas formas de obter mais agilidade e aumentar a produtividade para garantir processos mais eficientes e clientes mais satisfeitos.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Indra trabalha em primeira plataforma capaz de oferecer ensino personalizado em cibersegurança


Redação B!T, 
2018/07/26, 08:00 
Postado em 26 de julho de 2018 às 21h00m 


Projeto deve agregar mais inteligência à plataforma Minsait Cyber Range, usada por mais de mil profissionais para a formação em segurança cibernética.

Este projeto tem como base a plataforma Minsait Cyber Range, plataforma mais avançada do mercado em segurança digital, testada por mais de mil profissionais das Forças Armadas, Batalhões e Forças de Segurança, órgãos oficiais, universidades e empresas de 50 países.
Na prática, os principais diferenciais a serem incorporados nessa ferramenta consistem em agregar maior inteligência para que ela seja capaz de analisar de forma totalmente autônoma e em tempo real as habilidades e o conhecimento de cada aluno.
Para isso, serão incluídos conteúdos atualizados e adaptados, para que possam ser trabalhados sem necessidade de intervenção de um instrutor. Além disso, serão incluídos exercícios com um grau de realidade ainda maior do que o atual e no e dispositivos para avaliar o rendimento dos estudantes a partir de um monitoramento em tempo real com máxima precisão. O sistema deve, ainda, oferecer “ajuda” de forma proativa quando considerar que há necessidade – sem esperar por um pedido dos alunos. Por fim, deverá compor o mix de exercícios com base no conhecimento prévio e nas necessidades concretas de cada profissional.
Com essas adaptações, a plataforma Minsait Cyber Range será a primeira do mercado capaz de oferecer formação massiva, prática, personalizada e ajustada às necessidades concretas de cada organização ou empresa. Também será uma das primeiras soluções adaptadas à base NICE, elaborada pelo Instituto Nacional de Normas e Tecnologia dos Estados Unidos (US NIST) e que cataloga as diferentes funções de trabalho de cibersegurança, definindo categorias e áreas de especialização e identificando para cada uma delas os conhecimentos, habilidades e competências necessárias.
O principal intuito da empresa é responder ao desafio de preparar especialistas de forma rápida e eficaz que possam se proteger de ciberataques cada vez mais frequentes e sofisticados. Para se ter uma ideia da carência desse tipo de formação, no próximo ano, estima-se que cerca de dois milhões de postos ficarão vagos neste setor em todo o mundo, conforme informação da Systems Audit and Control Association (ISACA).

Indústria 4.0 – um grande negócio para o mercado de telecomumicações


Alexsandro Munhoz - Triad Systems, 
2018/07/26, 08:23 
Postado em 26 de julho de 2018 às 19h00m 


Em um mundo onde a receita tradicional das operadoras está em declínio, a IoT é uma grande oportunidade para elevar revenues.

O 5G e a Internet das Coisas Industrial (IoT) são duas mega tendências. A primeira é uma nova geração de redes móveis, enquanto a segunda é uma maneira completamente nova de fazer negócios que pode transformar setores inteiros. Eles podem se sobrepor em várias áreas, mas cada um tem seu próprio caminho de desenvolvimento individual.
Gigantes de tecnologia vêm promovendo o conceito há algum tempo, usando o termo “Indústria 4.0” para descrever a evolução na fabricação, que agora incorpora comunicações avançadas e automação.
Mas se as comunicações estiverem no centro da Indústria 4.0, a baixa latência, a alta capacidade e as velocidades de gigabit do 5G poderão levar a IIoT ao próximo nível rapidamente. É uma grande oportunidade para todo o setor de telecom fornecer as redes, dispositivos e aplicativos necessários.
Acelerando a Indústria 4.0
A Indústria 3.0 começou nos anos 1970 e foi anunciada pela chegada da TI à fábrica. De fato, ela está indiscutivelmente ainda em andamento. Mas a Internet começou e depois veio o mobile, o social, o cloud e o big data.
Agora, a Indústria 4.0 é caracterizada por big data, algoritmos inteligentes, robótica, impressão 3D, realidade virtual (VR), realidade aumentada (AR) e sistemas ciber-físicos. Todas as máquinas industriais se comunicam entre si e compartilham dados que podem ser analisados ​​para o negócio e para tomar decisões automatizadas em tempo real.
A digitalização altera nossas vidas e a maneira como fabricamos produtos, acrescentando que novos modelos de negócios serão capazes de prever a demanda do consumidor. Embora algumas indústrias de alto valor, como a fabricação de automóveis, tenham conseguido oferecer produtos altamente personalizados, outras empresas poderão fazer o mesmo, agregando valor.
E a criação de um “gêmeo digital” – que é uma representação virtual de um objeto físico – permitirá que as organizações testem algo com poucas ou nenhuma consequência.
Bem, tudo isso precisará ser conectado e, apesar de toda a ambição mostrada pelas ​​indústrias, as telecomunicações desempenharão um papel vital.
O desafio das manufaturas agora é por onde começar para ir da indústria 3.0 para a indústria 4.0. Primeiramente, as organizações devem ver quais equipamentos podem ser conectados e o segundo é como.
Na IIoT, onde muitas máquinas têm uso intensivo de dados e são de missão crítica, assim como nas aplicações como VR (realidade virtual), AR (realidade aumentada) e veículos conectados, será necessária uma conexão confiável e com capacidade suficiente. Algumas implantações da IIoT fazem uso de redes 4G, mas o 5G permitirá que isso ocorra em uma escala sem precedentes.
A grande oportunidade para as operadoras de telecomunicações
Assim como o LPWAN pode ser mais adequado para algumas aplicações do que para a rede celular de uma operadora, talvez uma implantação localizada pode ser mais adequada para uma operação tão intensa. O papel da operadora de telecom é fazer parceria com o cliente, entender suas necessidades e obter a conectividade certa em seu ambiente.
Em um mundo onde a receita tradicional das operadoras está em declínio, a Indústria 4.0 é uma grande oportunidade para as operadoras que buscam aumentar as receitas e encontrar aplicativos para as redes 5G que entrarão em operação já no próximo ano.
Mas também há oportunidades para fabricantes e desenvolvedores. Dispositivos móveis mais avançados serão o primeiro ponto de chamada para muitos desses aplicativos. Smartphones robustos, wearables e headsets VR se tornarão comuns em fábricas e outros ambientes de trabalho, à medida que o IIoT assumir o controle.
Naturalmente, muitas dessas tendências já estão ocorrendo e elementos da Industria 4.0 ou da IIoT foram implementados desde antes da citação dos termos. Mas, para que o potencial dessa revolução tecnológica seja cumprido, fica claro que a rede desempenhará um papel importante.

terça-feira, 24 de julho de 2018

Magic Software torna-se Microsoft One Commercial Partner


Redação B!T, 
2018/07/20, 12:02 
Postado em 24 de julho de 2018 às 23h00m 


Atuando como Co-Sell Ready da Microsoft, empresa irá trabalhar em conjunto com as equipes de vendas da gigante de Redmond na oferta de projetos de desenvolvimento e integração de aplicações empresariais.

A Magic Software recebeu a qualificação Co-Sell Ready através do Microsoft One Commercial Partner (OCP) Program, o que lhe garante poder atuar e colaborar as equipes de vendas de campo e parceiros da Microsoft e parceiros da gigante de Redmond em todo o mundo, em oportunidades envolvendo projetos de integração e desenvolvimento de aplicativos empresariais, conectando uma ampla gama de ecossistemas de negócios com a implementação de conectores certificados e otimizados prontos para expandir os recursos dos principais sistemas ERPs, CRMs, finanças e outros sistemas de gestão com foco nos negócios.
Iremos trabalhar com a Magic Software e apoiar a jornada de transformação digital de muitos clientes que desejam uma melhor integração entre seus aplicativos e bancos de dados. A Magic agrega grande valor aos nossos clientes e ecossistemas parceiros ao oferecer uma integração mais rápida, de baixo risco e nativamente na nuvem , comentou Idit Gazit Berger, líder de MEA ISV na Microsoft.
A Microsoft é um parceiro confiável para as empresas, e estamos preparados para  alinhar o nosso go-to-market com a Microsoft através do nosso novo status Co-Sell Ready, alavancando a nossa liderança de mercado através da oferta de uma plataforma abrangente com conectores certificados pelos maiores fornecedores de sistemas do mundo, em um ambiente de alta produtividade orientado por API para melhorar o engajamento digital do cliente, permitindo o compartilhamento contínuo de dados em toda a empresa , comentou Stephan Romeder, vice-presidente de desenvolvimento de negócios globais da Magic Software.
O Microsoft Co-Sell Program alinha a grande força de vendas global da Microsoft com parceiros globais estratégicos, como a Magic Software, para gerar e fornecer soluções de alto nível para os clientes. Para ser elegível, as empresas devem possuir forte referências de mercado e clientes clientes que demonstrem projetos bem sucedidos, cumpram o compromisso de desempenho e passem por avaliações de tecnologia e vendas, os quais a Magic Software conseguiu demonstrar rapidamente.

Money Loss Prevention: conferência apresenta novas ferramentas para proteção de informações corporativas no Brasil


Redação B!T, 
2018/07/24, 08:06 
Postado em 24 de julho de 2018 às 20h00m 


A SearchInform irá reunir especialistas e profissionais de segurança da informação (SI) para falar sobre novas soluções, ameaças e tipos de fraudes praticadas na atualidade, em uma série de conferências gratuitas – o Road Show Brasil 2018. Tendo com tema, Money Loss Prevention: a proteção do futuro, a ação acontecerá no Brasil em 16 de agosto, em São Paulo, das 9h às 12h, no Hotel Pullman. Em Joinville, o evento será no dia 21 de agosto, das 9h às 12h, na Associação Empresarial de Joinville.

Baseado em exemplos de casos reais da prática de clientes, os especialistas da SearchInform abordarão os riscos explícitos e ocultos provocados pelo comportamento de funcionários, e ainda demonstrarão uma investigação dos incidentes passo a passo, com a ajuda de ferramentas habituais e complementares. Entre os palestrantes, destacam-se Serguey Ozhegov – CEO Global da SearchInform e Vladimir Prestes – Diretor Geral da SearchInform no Brasil.
A ação é uma grande oportunidade para que profissionais da área possam interagir com o objetivo de obter ferramentas que resolvam os problemas empresariais da atualidade. Além disso, a inciativa também serve como incentivo para a realização de pesquisas sobre o nível da segurança da informação nas empresas brasileiras. O novo paradigma da segurança da informação, abrangendo desde a proteção contra vazamentos até o combate a quaisquer riscos associados à fatores humanos, tornou-se o ponto de partida para uma comunicação ativa, afirma o sócio-diretor da SearchInform no Brasil, Vladimir Prestes.
Anteriormente, a SearchInform já havia compartilhado sua experiência na América Latina. A primeira conferência na região ocorreu em agosto de 2017, na Argentina, e mostrou grande interesse das empresas locais pelo problema da segurança das informações. Desde 2012, a empresa tem realizado a ação em países da CEI e na Rússia. Este ano já reuniu especialistas, gestores e profissionais em TI e SI em países da África do Sul, Oriente Médio e África do Norte.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Porquê usar monitores curvos?


Readação BIT, 
2018/07/20, 10:42 
Postado em 23 de julho de 2018 às 23h00m 


Para mostrar que monitores curvos também são um ótimo benefício para os seus consumidores, a Samsung apresenta as vantagens desse tipo de painel, tanto para os que usam o produto para entretenimento quanto para os que direcionam o seu uso para o lado profissional.

A grande vantagem de contar com um monitor curvo Samsung é a imersão ao conteúdo. Com ângulo de visão que chega até 178 graus, a percepção de profundidade pode ser aperfeiçoada e as distrações periféricas minimizadas, tudo para que o usuário mergulhe ainda mais em suas atividades.  Numa planilha de trabalho, a curvatura permite mais interação, independentemente da tarefa. Outro detalhe é que a tela curva reduz o cansaço visual*, mesmo após longas horas em frente ao monitor.
Um monitor curvo, oferece ainda elegância e sofisticação, ganhando destaque à primeira vista. Vale ressaltar também a qualidade de imagem que os modelos oferecem para as mais diversas demandas, proporcionando contraste e brilho inigualáveis. A curvatura dos displays ainda segue o formato do olho, possibilitando mais imersão e tranquilidade para o usuário ao olhar para a tela, e aumentando o campo de visão.
O monitor de tela curva permite aos usuários de diversos perfis uma experiência única e imersão completa, seja em atividades do trabalho ou durante o lazer. Além disso, apresenta benefícios reais com a redução do cansaço visual, garantindo ainda mais comodidade para os consumidores que não abrem mão desse tipo de tecnologia, afirma André Faria, gerente de produto da divisão de Monitores da Samsung Brasil.

Here Technologies e Glympse unem forças


Redação B!T,
2018/07/20, 12:24 
Postado em 23 de julho de 2018 às 22h00m 


Empresas desenvolveram aplicativo para fornecer aos hoteleiros e visitantes dados de localização em tempo real para as suas frotas de transfers.

Uma ampla gama de pensamentos pode passar pela sua cabeça quando você está esperando no meio-fio do aeroporto para o serviço de transfer do hotel. Eles sabem onde estou? Quanto tempo vai demorar? Eles estão realmente a caminho? Se você pensou em alguma dessas coisas, não está sozinho. Estima-se que 40 a 70% das chamadas recebidas para hotéis sejam perguntas sobre os serviços de transporte.
Para facilitar a aflitiva experiência do transfer, a HERE e a Glympse estão anunciando o Shuttle Tracker, a primeira ferramenta analítica de seu tipo no mercado. O aplicativo fornece inteligência de localização, dados de mapas e análises que podem ser usados ​​em aplicativos de smartphones, sites e notificações móveis. Os serviços podem ser aproveitados para os funcionários do hotel, bem como para os seus hóspedes em trânsito.
Os serviços de transfers, quando oferecidos pela primeira vez, foram um grande incentivo para os hóspedes ficarem em determinados hotéis. Em nossa era digital, aplicativos compartilhados como o Lyft e o Uber aumentaram a expectativa do consumidor. A capacidade de ver seu veículo, seu motorista e sua localização tornou-se a norma. Simplificando, no mundo de hoje, pedir a um convidado que espere no meio-fio por uma van que deverá estar lá em breve não é mais uma prática comercial ideal.
O Shuttle Tracker fornecerá aos hóspedes do hotel visibilidade em tempo real da localização do seu transporte, sua visão contextual e alerta para a chegada ao local. Enquanto isso, no setor de back-end, a equipe de operações pode colocar métricas e análises abrangentes para aperfeiçoar rotas de veículos, mover ônibus para onde eles são mais necessários e receber alertas de chegada em tempo real para evitar sobrecargas no check-in.
Os serviços de transporte de cortesia podem ser um grande diferencial competitivo de hospitalidade para marcas – mas os hóspedes que aproveitam esses serviços muitas vezes ficam frustrados devido à ansiedade da incerteza. O Shuttle Tracker tem como objetivo trazer visibilidade moderna a uma comodidade estabelecida, melhorando a experiência do hóspede e reduzindo os custos operacionais.
Estamos entusiasmados com a parceria com a Glympse para fornecer esta solução, e estamos ansiosos para desenvolver soluções voltadas ao usuário que conectem os consumidores às empresas e provedores de serviços que eles estão procurando, comenta Rohan Thomas, diretor de alianças estratégicas da HERE Technologies.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

UOL DIVEO e Software AG apresentam palestras sobre transformação digital em aplicações mainframe


Redação B!T, 
2018/07/19, 08:00 
Postado em 19 de julho de 2018 às 21h20m 


Encontro será realizado no próximo dia 24 de julho, das 8h às 9h30 (horário de Brasília), em São Paulo. As palestras focarão em oportunidades para usufruir de tecnologias como cloud computing, digital, IoT, machi learning, analytics e big data.

O UOL DIVEO e a Software AG, promovem conjuntamente, no próximo dia 24 de julho, das 8h às 9h30 (horário de Brasília), o café da manhã Transformação Digital & Rearquitetura de Aplicações Legadas, no Hotel Emiliano, na zona oeste de São Paulo. O intuito do encontro é ajudar empresas que tenham parte relevante de seu core business rodando em grandes aplicações mainframe ou outras arquiteturas legadas, e que têm sido desafiadas a aplicar tecnologias estado-da-arte para suportar o novo momento de transformação que vivemos.
O evento será aberto por Alexis Rockenbach, head de Inovação do UOL DIVEO, e seguido com apresentações de Sidnei Schiavi, consultor de TI, e Marcos Casella, diretor de infraestrutura de TI. As palestras focarão na oportunidade de transformação das aplicações mainframe para usufruir de tecnologias como cloud computing, digital, IoT, machine learning, analytics e big data.
Em suas apresentações, os executivos demostrarão como dinamizar a estratégia de negócios e como essa jornada de transformação ocorre, passando por quatro fases: de coleta de informações, avaliação do portfólio de negócios e aplicações, desenho do portfólio futuro e definição do plano de execução.
Estar alinhado com as novas tecnologias e transformar seu negócio digitalmente é fundamental para ficar à frente no mercado e impactar, de forma positiva, cada vez mais a vida de nossos clientes, comenta Alexis.

Infobip oferece mensageria omnichannel para o varejo


Redação B!T, 
2018/07/19, 08:57 
Postado em 19 de julho de 2018 às 19h00m 


Plataforma da multinacional croata possibilita a sincronização de múltiplos canais e campanhas personalizadas.

A Infobip oferece mensageria omnichannel para o segmento varejista.
omnichannel já faz parte da vida dos consumidores, e é por isso que nossa plataforma de mensageria chega para atender a essa demanda. Além disso, as empresas varejistas podem personalizar suas campanhas de acordo com perfil, gostos e preferências dos clientes, diz Yuri Fiaschi, head das Américas da Infobip.
Ainda segundo o executivo, para oferecer uma experiência diferenciada para o cliente que utiliza mais de um canal mobile na sua comunicação, como SMS, Voz, e-mail e aplicativos de mensageria, o varejo precisa investir na integração de todos os seus canais de vendas, para que possa atender seus clientes da melhor maneira possivel. É necessário ter uma plataforma de mensageria robusta, eficiente e intuitiva, que permita que as empresas tenham ainda mais alcance em suas campanhas de mensageria, mais confiança, com qualidade superior na entrega e recebimento da mensagem por qualquer canal e segurança, reforça Fiaschi.
De acordo com um estudo sobre o futuro do varejo da consultoria Cognizant, até 2025 os consumidores esperam uma experiência perfeita em uma gama crescente de dispositivos conectados. A pesquisa revela ainda que a localização contextual, conhecimento exato de onde o consumidor está e o quanto está engajado com a marca, será parte integrante da experiência de varejo e vai possibilitar uma maneira de os varejistas entregarem mensagens direcionadas, oportunas e contextualmente relevantes aos consumidores.
O varejo é um mercado-alvo para a companhia, e estamos desenvolvendo soluções específicas para esse segmento. Proporcionamos uma plataforma de comunicação única, que automatiza, gerencia e envia campanhas em todos os canais, diz Marcelo Ramos, presidente da Infobip no Brasil. Nosso atendimento, qualidade e investimento em segurança são fatores que fazem com que a Infobip se destaque no mercado em que atua, finaliza Ramos.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Seal Telecom investe em processos de qualidade


Redação B!T, 
2018/07/17, 08:30 
Postado em 18 de julho de 2018 às 21h35m 


Para comprovar a eficácia de seus serviços, a multinacional brasileira atualizou o seu Sistema de Gestão da Qualidade para a ISO9001:2015.

A Seal Telecom trabalha para atender a todas as necessidades de seus clientes – dos mais diversos segmentos e tamanhos – com foco na satisfação dos clientes e na qualidade dos serviços oferecidos. Com a intenção de garantir que todos os processos são realizados e entregues com excelência, a empresa acaba de receber a recertificação de seu Sistema de Gestão da Qualidade para a versão 2015 da norma NBR ISO9001, sistema esse auditado pela Fundação Vanzolini – uma das entidades mais reconhecidas e conceituadas em processos de certificações.
Nós trabalhamos sempre para superar as expectativas de nossos clientes, tanto no que diz respeito à solução entregue, quanto aos serviços especializados que prestamos a seguir. Em função dessa meta, buscamos a melhoria contínua de nossos serviços para nos mantermos acima da média de mercado e continuarmos entregando o que há de mais inovador, sem deixar de lado a agilidade e o acompanhamento de nossas implementações, revela o gerente de Pós-Vendas da Seal Telecom, Silvio Luiz Guerini. Atualmente, a empresa atende, além de todas as regiões do Brasil, vários países da América Latina e, em todos os seus projetos, prioriza o atendimento às necessidades específicas de cada cliente, dentro dos prazos acordados, oferecendo a melhor experiência possível com o produto ou serviço adquirido.
Com a atualização do Sistema de Gestão de Qualidade para a versão 2015 da norma NBR ISO9001, a companhia passa a ter um envolvimento mais ativo da alta direção – que passa a ser verificado com ênfase nas auditorias externas -, não apenas em tomadas de decisões estratégicas, como também nas tarefas do dia a dia, incentivando sua participação em profundidade em todos os processos da empresa. Outro ponto relevante é a necessidade da disseminação do conhecimento organizacional e da análise do negócio, envolvendo todos os colaboradores, através do mapeamento de todos os riscos e oportunidades em cada um dos processos da empresa. 
A conquista da ISO9001:2015 foi muito gratificante para todos nós da Seal Telecom por ser resultado de um trabalho efetivo em equipe, pois apenas desse modo atinge-se objetivos como esse. E o mais importante ainda é ver que as pessoas começam a olhar para o processo no qual trabalham de forma mais crítica e clara a fim de torná-lo cada vez melhor, destaca o executivo. Hoje, a empresa conta com um time de colaboradores denominados TMC (Time de Melhoria Contínua), que são considerados os guardiões do Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) e têm o objetivo de disseminar as informações sobre a norma, auxiliar na adequação de documentos e fazer as auditorias internas.
A verificação sobre a efetividade do Sistema de Gestão da Qualidade da Seal Telecom, através de auditorias externas, segue rotina anual que garante aos clientes e colaboradores a certeza de que a empresa está realmente cumprindo as exigências estabelecidas pela norma e que esse sistema está em constante processo de melhoria.

Soluções pontuais podem comprometer a segurança digital


Carlos Rodrigues -Varonis, 
2018/07/18, 08:35 
Postado em 18 de julho de 2018 às 19h00m 


Com o início do segundo semestre, e com a proximidade das reuniões para definição do budget para 2019, é fundamental que as organizações reflitam sobre a necessidade de mudar sua abordagem de investimento em segurança, que geralmente é voltada para a compra de soluções individuais para mitigar ameaças específicas.

As violações de dados podem ser custosas e, mesmo que no Brasil não haja uma lei que obrigue as empresas a informarem os incidentes de segurança, as notícias de ataques sempre acabam levando a custos que vão além dos relacionados à remediação, como impactos nas relações com os investidores, perda de clientes e danos irreversíveis à reputação.
Segundo informações divulgadas pelo site CSO Online este ano, em 2017, só os danos causados pelo ransomware excederam os US$ 5 bilhões – 15 vezes o custo gerado em 2015. Notícias de violações como a sofrida mais recentemente pela Adidas, que foi alvo de um ataque hacker que resultou no roubo de dados de milhões de clientes da loja online da marca nos Estados Unidos, têm sido motivado as empresas a aumentarem seus investimentos em cibersegurança na América Latina.
De acordo com informações divulgadas pelo IDC Latin America, os gastos com cibersegurança na região em 2017 foram de cerca de 3 bilhões de dólares, e é previsto um crescimento de 12,5% até o fim de 2018, com um investimento de US$ 3,4 bilhões. Só o México e o Brasil vão concentrar 66% dos investimentos esperados em 2018 para a região.
Se os investimentos aumentaram em 2017, o que explica então o aumento nos incidentes reportados ao CERT.br no último ano em relação ao ano anterior? Se estamos aumentando os gastos em segurança digital, por que continuamos tendo tantos ataques custosos para as empresas?
Segundo o centro de estudos brasileiro, o ano de 2017 teve um total de 833.775 incidentes reportados – um aumento de 28,85% em relação ao ano de 2016. Isso acontece provavelmente porque o cenário muda cada vez mais rápido no cibercrime, e o investimento em soluções pontuais, postura adotada em boa parte das empresas, não é suficiente para acompanhar o surgimento de ameaças cada vez mais sofisticadas.
Veja alguns dos erros mais comuns cometidos pelas organizações ao alocar seus investimentos em segurança:
Deixar de proteger o que importa
As organizações acabam perdendo tempo demais dedicando tempo e atenção à proteção de redes, sistemas e dando suporte à infraestrutura. Com isso, a proteção dos dados, que são os ativos mais valiosos e principal razão dos investimentos em segurança, acaba ficando de lado. É o mesmo que querer proteger uma casa e se esquecer da família que vive lá dentro.
Foco excessivo em prevenção
Quando as empresas ficam focadas demais em prevenção, acabam ficando vulneráveis a uma série de ameaças que não haviam antecipado e que suas soluções não são preparadas para prevenir. Na maioria das vezes, é impossível saber que uma ferramenta de prevenção falhou ou que uma credencial está comprometida. Por isso, a maioria das empresas falha em identificar os danos causados por ameaças internas ou externas.
Abordagem de segurança inconsistente
Os crescentes investimentos em segurança não trazem o retorno esperado quando não existe uma abordagem consistente e proativa das ameaças. O crescimento exponencial na geração de dados e o uso de múltiplos repositórios de dados têm dado espaço a métodos obsoletos de segurança digital, o que requer uma mudança significativa na estratégia de segurança.
Em vez de investir em soluções individuais de segurança para proteger os dados de ameaças específicas, é mais importante contar com ferramentas abrangentes, que ofereçam visibilidade total do estado das informações. Só assim, é possível garantir que os investimentos em segurança digital sejam capazes de preparar a organização para as ameaças de hoje e do futuro.

terça-feira, 17 de julho de 2018

ITCore é premiada pela Microsoft pelo desenvolvimento de sistema para ensino a distância


Redação B!T, 
2018/07/17, 10:13 
Postado em 17 de julho de 2018 às 21h00m 


A solução Platô 365 foi considerada o melhor desenvolvimento em plataforma aberta e infraestrutura com hospedagem no Microsoft Azure de toda a América Latina e Caribe.

A ITCore Soluções Tecnológicas foi premiada pela Microsoft pelo desenvolvimento da solução Platô 365, para educação a distância, considerada a melhor de toda a América Latina e Caribe na categoria de infraestrutura e desenvolvimento em código aberto hospedada em nuvem com o Azure, da Microsoft. O prêmio será entregue em Las Vegas, durante o evento Microsoft Inspire.
Para concorrer ao prêmio, a ITCore apresentou à Microsoft estudo de caso mostrando a implementação dessa solução pela UniversidadeBrasil, que aprimorou a experiência de alunos e professores conjugando sala de aula virtual com o Microsoft  365 Education. Ao possibilitar o acesso a ferramentas de colaboração no mesmo ambiente de educação a distância, o sistema da universidade permite, por exemplo, que o aluno o utilize para suas anotações e para salvar as informações que considere relevantes.
Baseado em plataforma aberta LMS (Learning Management System) e integrado ao Microsoft Offce 365, o Platô 365 é hospedado em plataforma Azure e entregue aos clientes via nuvem. Proporciona também integração com soluções de serviços cognitivos, indexador de vídeo com base em inteligência artificial e bots de serviço. A solução da ITCore, por suas características de escalabilidade, disponibilidade e fácil customização, é ideal como ferramenta de apoio ao RH ao receber novos funcionários e na atualização profissional para corporações, particularmente nos segmentos de saúde, varejo e manufatura.
Temos consciência de que, para nosso crescimento, é fundamental contar com parceiros capazes de utilizar a tecnologia Microsoft para atender às demandas do mercado. O cliente hoje compra soluções, e não produtos. Daí a importância de desenvolvedores independentes, como a ITCore, que mais do que merecidamente foi premiada pela competência na criação de um inovador sistema de educação a distância integrando produtos Microsoft, diz Rodrigo Paiva, diretor para o mercado de pequenas e médias empresas e canais da Microsoft Brasil.
Fabio Vello, CEO da ITCore, agradece o reconhecimento, pela Microsoft, do trabalho que estamos realizando na criação e implementação de aplicações respondendo às necessidades concretas das empresas que nos procuram em busca de melhores condições operacionais e melhores resultados para seus negócios.
O Platô 365 na Universidade Brasil
Atualmente a Universidade Brasil opera em um ambiente 100% Microsoft, estável e dimensionado automaticamente de acordo com as necessidades da Instituição e de seus alunos. Quando é maior a utilização da plataforma LMS, com sobrecarga do servidor, amplia-se de modo automático o ambiente, sem qualquer impacto para os alunos.
Dimensionado para suportar uma capacidade mínima de 3.500 alunos, o sistema permite o crescimento ilimitado de acessos simultâneos e atualmente atende a 16 mil alunos. Essa escalabilidade foi essencial para a Universidade Brasil garantir ao aluno uma plataforma estável, que ele possa acessar sempre e onde possa navegar sem dificuldades.
Para a ITCore, um dos grandes objetivos desse projeto era permitir a transformação do negócio, que para converter-se em uma S.A. precisou atender requisitos como o alinhamento do ambiente de TI às melhores práticas de segurança do mercado e a obtenção de certificações internacionais de qualidade.
A parceria com a ITCore foi fundamental para o sucesso do projeto. Eles mostraram especialização técnica e uma visão de negócios abrangente, que tornou possível o uso da tecnologia a nosso favor, transformando nossos negócios, diz André Marques, coordenador de Infraestrutura de TI da Universidade Brasil.