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quinta-feira, 30 de maio de 2019

Wikipedia critica marca de roupas por trocar fotos de artigos por imagens publicitárias

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The North Face trocou fotos de pontos turísticos na Wikipedia para incluir imagens que tivessem pessoas usando a marca. Ideia da ação era melhorar resultados da empresa nas buscas do Google.
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 Por G1  

 Postado em 30 de maio de 2019 às 23h35m  

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A Fundação Wikimedia, que coordena a enciclopédia online Wikipedia, criticou nesta quarta-feira (29) a fabricante de roupas de montanhismo The North Face e a agência de publicidade Leo Burnett, que substituíram imagens de picos e montanhas na plataforma por fotos que continham conteúdo da marca.

A ideia por trás da ação da The North Face era colocar a marca no topo de buscas orgânicas no Google sem pagar nada por isso. A Fundação Wikimedia negou qualquer envolvimento com a campanha e reiterou que não são eles que determinam, escrevem ou editam o conteúdo que existe na Wikipedia, o que é feito por voluntários ao redor do mundo.

Já que a maioria das primeiras fotos que aparecem em uma busca no mecanismo do Google é de alguma imagem da Wikipedia, a The North Face enviou equipes fotográficas para diversos pontos de escalada e aventura ao redor do mundo — vários deles no Brasil — e depois colocou as imagens produzidas em artigos sobre esses lugares na Wikipedia.

"Quando companhias como a The North Face tiram vantagem da confiança que você tem na Wikipedia apenas para te vender roupas, você deveria ficar furioso. As ações deles foram diretamente contrárias ao espírito, propósito e políticas da Wikipedia, que são de fornecer conhecimento neutro, baseado em fatos, para o mundo", disse a Fundação Wikimedia em nota.
Trecho de vídeo publicado pela The North Face mostra edição de artigo na Wikipedia, que substituiria a imagem do artigo por uma feita pela empresa. — Foto: Reprodução 
Trecho de vídeo publicado pela The North Face mostra edição de artigo na Wikipedia, que substituiria a imagem do artigo por uma feita pela empresa. — Foto: Reprodução

A The North Face inclusive apresentou um vídeo, mostrando como o caso tinha sido bem sucedido. A ação de marketing foi veiculada em um site especializado em publicidade.

Depois de ser criticada publicamente por editores da Wikipedia e pela Fundação Wikimedia, a The North Face afirmou que descontinuou a campanha publicitária.

"Nós acreditamos na missão da Wikipedia e pedimos desculpa por termos compactuado com atividade incondizente com esses princípios", disse a fabricante de roupas também em nota.

Segundo a Wikipedia, voluntários já removeram as imagens da The North Face dos artigos que foram modificados e que esses artigos estão sendo reavaliados para verificar se eles atendem os padrões de neutralidade da plataforma.

Uber relata prejuízo de US$ 1 bilhão no 1° trimestre, mas receita aumenta

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Faturamento teve alta de 20% frente ao primeiro trimestre de 2018, para US$ 3,1 bilhões. 
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 Por France Presse  

 Postado em 30 de maio de 2019 às 21h15m  

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Uber teve prejuízo no primeiro trimestre. — Foto: Seth Wenig/AP 
Uber teve prejuízo no primeiro trimestre. — Foto: Seth Wenig/AP

A Uber, que acaba de entrar no mercado de valores, teve prejuízo de cerca de US$ 1 bilhão no primeiro trimestre, segundo o relatório trimestral da empresa, divulgado nesta quinta-feira (30). No primeiro trimestre do ano passado, a companhia havia reportado lucro de US$ 3,7 bilhões.

O faturamento teve alta de 20% na mesma comparação, para US$ 3,1 bilhões.
A plataforma de veículos com motorista teve receita de US$ 2,6 bilhões, 10% superior ao primeiro trimestre do ano passado, o que sugere que o crescimento total também foi impulsionado por outras atividades, como entrega de comidas (UberEats).

O relatório, a primeira publicação de resultados trimestrais da empresa após o início das cotações em 10 de maio, confirmou dados previstos que indicam forte prejuízo, mas que também refletem um aumento da atividade.

Ainda foi registrado um aumento de 34% das reservas brutas, a US$ 14,7 bilhões.
Por volta de R$ 40, ou menos, a ação atravessa um difícil início no mercado, onde se mantém abaixo do preço de lançamento, de R$ 45.

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Digital duplicada com cola quente derrota sensores do Galaxy S10 e do OnePlus 7 Pro

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Segurança do telefone da marca sul-coreana já havia sido burlada com técnica de impressão 3D.
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Por Altieres Rohr 

Postado em 29 de maio de 2019 às 23h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Molde em cola quente é preenchido com cola escolar branca comum. — Foto: Reprodução/Youtube/Max Tech 
Molde em cola quente é preenchido com cola escolar branca comum. — Foto: Reprodução/Youtube/Max Tech


O canal de YouTube "Max Tech" demonstrou que uma técnica de duplicação de digitais usando cola quente, cola escolar e papel alumínio é eficaz para derrotar os sensores de digitais e desbloquear o Galaxy S10+, da Samsung, e o OnePlus 7 Pro, da OnePlus. Ambos os telefones utilizam o sistema Android, contam com sensores do tipo ultrassônico sob a tela e são modelos topo de linha dos respectivos fabricantes.

Segundo o vídeo publicado pelo canal, a técnica não funcionava no Galaxy S10+ quando o telefone foi lançado. Porém, a Samsung atualizou o sensor biométrico ultrassônico da linha S10 para deixá-lo mais rápido. 

Aparentemente, o ganho de velocidade veio com um custo: segurança ainda menor que a de antes, que havia sido derrotada por uma impressão 3D feita a partir de uma digital capturada por foto de celular.

O método consiste em aplicar cola quente em papel alumínio e pressionar o dedo sobre a cola para fazer um molde. O molde é depois preenchido com cola branca escolar e retirado do papel do alumínio com cuidado, já que a cola ressecada pode rachar. Se feito corretamente, o molde é capaz de derrotar o sensor ultrassônico usado nesses telefones, de acordo com o "Max Tech".
A técnica do molde em cola quente é mais simples de ser realizada do que outras que necessitam de impressão 3D ou materiais mais avançados para a fabricação do molde.
Por outro lado, é mais difícil de obter a impressão digital da vítima, já que o dedo precisa ser pressionado diretamente sobre a cola. Em técnicas que criam a impressão digital a partir de fotografias, qualquer digital deixada em peças de vidro — como taças, copos ou até a própria tela do telefone — pode funcionar.

No caso do OnePlus 7 Pro, o canal "Max Tech" explicou que o sensor de digital do telefone é extremamente rápido, o que motivou a realização do teste para verificar se a velocidade se traduzia algum prejuízo à segurança. A digital falsa também funcionou melhor nesse telefone do que no S10. O smartphone da OnePlus não é vendido oficialmente no Brasil.

Fabricantes de telefones têm abandonado os sensores óticos de digitais em favor de modelos ultrassônicos, que podem ser colocados sob a tela, poupando espaço na carcaça do telefone. Os dois tipos já foram derrotados, mas os modelos ultrassônicos, apesar de serem mais recentes, estão se mostrando vulneráveis a técnicas mais rudimentares que os óticos.

O reconhecimento de digital, no entanto, ainda é mais seguro do que o reconhecimento facial usado em telefones Android. No caso do S10, o reconhecimento facial foi burlado até com imagens do rosto da pessoa em outra tela.

O iPhone, da Apple, utiliza uma técnica de reconhecimento facial única que teria sido derrotado por uma máscara, mas não há relatos de que essa façanha tenha sido repetida. Um teste semelhante com um rosto em 3D realizado com cinco telefones em 2018 pela Forbes e pela Backface não conseguiu burlar a proteção do iPhone X, mas derrotou os quatro modelos com Android.

Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com
Selo Altieres Rohr — Foto: Ilustração: G1 
Selo Altieres Rohr — Foto: Ilustração: G1

Satélites da SpaceX que fornecerão internet do espaço preocupam astrônomos

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Brilho intenso dos dispositivos, que voam a altura menor do que os satélites tradicionais, pode prejudicar a observação do espaço.
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Por G1 

Postado em 29 de maio de 2019 às 21h50m 

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Parecia uma cena de um filme de ficção científica: na Holanda, o astrônomo Marco Langbroek registrou, no último fim de semana, uma imagem noturna de uma fileira de satélites da SpaceX que passam no céu. Chamou atenção o brilho intenso dos satélites.
Starlink, satélites da SpaceX que irão oferecer internet, são vistos a olho nu na Holanda — Foto: Marco Langbroek / AFP 
Starlink, satélites da SpaceX que irão oferecer internet, são vistos a olho nu na Holanda — Foto: Marco Langbroek / AFP

Mas a novidade preocupa astrônomos: o conjunto de satélites — atualmente com 60 aparelhos, mas que aspira chegar a 12.000 satélites para prover internet ao redor do mundo — poderia ameaçar a visão noturna do cosmos e complicar a exploração científica.

O lançamento foi acompanhado no mundo todo e é parte de um projeto chamado Starlink, cujo objetivo é prover internet a partir do espaço. Elon Musk, que também é dono da montadora de carros elétricos Tesla, é quem está por trás da empresa espacial.

O problema é que está começando a ficar claro que os satélites são fáceis de observar a olho nu. Isso significa uma nova dificuldade para os pesquisadores, que já têm que encontrar soluções para lidar com os objetos luminosos que saturam imagens do espaço e dificultam o estudo da astronomia.

"As pessoas estão fazendo extrapolações de que se estes satélites, nestas novas mega constelações, tenham esse brilho estável, em 20 anos ou menos, por uma boa parte da noite veremos mais satélites que estrelas em qualquer lugar do mundo", disse Bill Keel, astrônomo da Universidade do Alabama, à AFP.

A Starlink começará a funcionar assim que forem ativados 800 satélites, o que exigirá uma dúzia de lançamentos além do que já aconteceu. "Acredito que dentro de um ano e meio, talvez dois, se as coisas forem bem, é provável que SpaceX tenha mais satélites em órbita que todos os demais satélites combinados", disse Musk na semana passada.

A SpaceX, de Elon Musk, é só uma das muitas companhias que buscam entrar no negócio de fornecimento da internet a partir do espaço.

Desde que foram vistos na Holanda, o brilho dos satélites diminuiu, pois a trajetória se estabilizou e os aparelhos continuaram a subida até a posição final, a uma altura de 550 quilômetros. Mas isso não dissipou totalmente as preocupações dos cientistas sobre o que virá depois.
Falcon 9 da SpaceX é lançado com 60 satélites no Cabo Canaveral, na Flórida, na quinta (23) — Foto: Malcolm Denemark/AP 
Falcon 9 da SpaceX é lançado com 60 satélites no Cabo Canaveral, na Flórida, na quinta (23) — Foto: Malcolm Denemark/AP

Atualmente há 2.100 satélites ativos orbitando nosso planeta, segundo a Associação da Indústria de Satélites. Se forem somados 12.000 só por parte da SpaceX, logo "serão centenas sobre o horizonte", disse Jonathan McDowell, do Centro de Astrofísica Harvard Smithsonian.

Para ele, o problema se potencializará em certos momentos do ano. "Definitivamente causará problemas para alguns tipos de observação astronômica profissional", disse ele à AFP.

Respostas contraditórias
Musk respondeu ao debate nas redes sociais com mensagens contraditórias, prometendo que vai buscar formas de reduzir o brilho dos satélites. O executivo também afirmou que os aparelhos terão "0% de impacto nos avanços da astronomia".

Também disse que prover "bilhões de pessoas economicamente desfavorecidas" com acesso à internet de alta velocidade através de sua rede "é o maior benefício".

Keel considerou positivo que Musk tenha se oferecido para buscar formas de reduzir a reflexibilidade dos futuros satélites, mas questionou que ele não tenha antecipado o problema.

Se os astrônomos estão preocupados, seus colegas da radioastronomia, que dependem das ondas eletromagnéticas emitidas pelos objetos celestes para examinar fenômenos — como a primeira imagem do buraco negro revelada no mês passado — estão "quase desesperados", acrescentou.

Os operadores de satélites são conhecidos por não fazer o suficiente para proteger suas "emissões laterais", que podem interferir com as faixas de observação que os radioastrônomos estão buscando.

"Há muitas razões para se unir a nossos colegas de radioastronomia para pedir uma resposta", disse Keel. "Não é só salvaguardar nossos interesses profissionais mas, na medida do possível, proteger o céu noturno para a humanidade".

terça-feira, 28 de maio de 2019

O que fazer se os celulares fabricados pela Huawei pararem de receber atualizações do Android?

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Blog também tira dúvidas sobre como recuperar fotos que foram apagadas e não estavam no iCloud e upgrade de quantidade de memória RAM no MacBook Pro além da indicada pela Apple.
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Por Ronaldo Prass 
Programador e professor de linguagens de programação 

Postado em 28 de maio de 2019 às 23h00m 

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
(Se você tem alguma dúvida sobre tecnologia, utilize o espaço para comentários abaixo e escreva sua pergunta)

O que fazer se os celulares fabricados pela Huawei pararem de receber atualizações do Android?
Olá, Ronaldo! Eu comprei recentemente um aparelho da Huawei, que nem está sendo vendido oficialmente no Brasil, mas estou com medo de que ele fique obsoleto rapidamente por causa do bloqueio do Android. E se o meu aparelho ficar sem acesso as atualizações do sistema e sem acesso a Play Store oficial? — Luciano
Olá, Luciano! É cedo para se preocupar com isso, esse impasse pode ser que seja resolvido em breve. No entanto se as sanções do governo americano forem definitivas, o seu aparelho não ficará obsoleto imediatamente.

Como alternativa, será possível instalar uma versão independente do Android, o LineageOS. Esse sistema operacional é baseado no código fonte do Android, recebe atualizações regulares, é mais otimizada e tem acesso liberado a Play Store.

Em nota enviado ao Blog, a Huawei afirmou que "todos os smartphones existentes no portfólio Huawei, ou seja, aqueles que já foram vendidos e aqueles que estão atualmente à venda e em estoque, podem ser usados normalmente e não serão afetados".

A empresa também disse que "esses dispositivos podem continuar a usar e atualizar serviços do Google, como o Google Play, o Gmail, etc. Da mesma forma, esses produtos continuarão recebendo atualizações dos patches de segurança do Google e poderão atualizar, sem nenhum problema, todos os aplicativos disponíveis no Google Play, incluindo todos os aplicativos de terceiros".
Celulares da Huawei são exibidos em uma loja de serviços de telecomunicações em Hong Kong — Foto: Kin Cheung/AP 
Celulares da Huawei são exibidos em uma loja de serviços de telecomunicações em Hong Kong — Foto: Kin Cheung/AP

Como recuperar fotos que foram apagadas e não estava no iCloud?
Oi, Ronaldo! Eu apaguei acidentalmente algumas fotos muito importantes que estavam na memória do meu iPhone. O problema é que isso aconteceu há mais de um mês, e elas não estavam no backup do iCloud. Existe alguma maneira de eu recuperá-las? — Sabrina
Olá, Sabrina! Para tentar recuperar as fotos que foram apagadas da memória do seu iPhone, você pode usar um programa chamado Disk Drill. O blog já mostrou em detalhes como usar o programa.

É seguro fazer upgrade de quantidade de memória RAM no MacBook Pro além da indicada pela Apple?
Oi, Ronaldo! Eu possuo um MacBook Pro fabricado em 2012, e de acordo com as especificações descritas no site everymac, é possível instalar 16 GB de memória RAM ao invés de apenas 8 GB informados pelo fabricante. Existe algum risco em instalar mais memórias do que as indicadas? — Rangel
Olá, Rangel! A descrição técnica do seu MacBook Pro foi feita num momento em que os fabricantes só produziam componentes de uma determinada especificação, e por esse motivo existe uma divergência entre a descrição oficial e apresentada no site. Não existe risco, mas é necessário comprar as memórias compatíveis com o seu modelo de MacBook Pro.

Alibaba avalia fazer nova venda de ações para captar US$ 20 bi, diz agência

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Uma das maiores aberturas de capital dos Estados Unidos, varejista digital pode fazer nova listagem de ações
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Por Reuters 

Postado em 28 de maio de 2019 22h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O executivo fundador do grupo Alibaba, Jack Ma, fala diante de plateia em festival global de compras em Shenzhen, na China — Foto: Bobby Yip/Reuters
A Alibaba está considerando levantar US$ 20 bilhões por meio de uma segunda listagem em Hong Kong, informou a agência "Bloomberg" nesta segunda-feira (27), citando fontes com conhecimento do assunto.
A empresa chinesa de comércio eletrônico está trabalhando com consultores financeiros na oferta planejada e pretende fazer a listagem em Hong Kong até o segundo semestre de 2019, de acordo com o reportagem da "Bloomberg".

Um porta-voz do Alibaba se recusou a comentar.
O Alibaba fez seu histórico IPO de US$ 25 bilhões em Nova York em 2014, depois que Hong Kong, seu local favorito, se recusou a aceitar sua estrutura de governança, em que um grupo de dirigentes controla a maioria das nomeações do conselho.

No início do ano passado, quando Hong Kong estava se preparando para permitir que empresas pudessem listar de ações em duas classes, o fundador da Alibaba, Jack Ma, disse que a empresa "consideraria seriamente" uma listagem na bolsa de lá.

Uma segunda listagem seria destinada a diversificar os canais de financiamento do Alibaba e aumentar a liquidez, de acordo com a reportagem da Bloomberg.
Alibaba bate recorde de vendas no Dia do Solteiro na China — Foto: Reuters 
Alibaba bate recorde de vendas no Dia do Solteiro na China — Foto: Reuters