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terça-feira, 31 de outubro de 2023

Inteligência artificial: G7 vai criar código de conduta para empresas que desenvolvem a tecnologia, diz agência

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Documento será apresentado na segunda-feira (30) e aponta preocupações para aumentar a privacidade e reduzir os riscos com segurança.
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Por g1

Postado em 31 de outubro de 2023 às 09h00m

Post. N. - 4.753

Tela de computador — Foto: Reprodução
Tela de computador — Foto: Reprodução

O G7, grupo dos sete países mais industrializados do mundo, vai realizar na próxima segunda-feira (30) um acordo sobre o código de conduta para empresas que desenvolvem sistemas avançados de inteligência artificial.

Formado por Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá, o documento do G7 mostra que os governos buscam reduzir os riscos e o potencial uso indevido da tecnologia.

Segundo a Reuters, no documento que será apresentado, o código de conduta voluntário vai estabelecer um marco na forma como os principais países governam a IA, em meio a preocupações com a privacidade e riscos de segurança.

Uma das provas desse avanço com a IA é o ChatGPT. Você pergunta o que quiser para ele e, para responder, ele se alimenta de textos que estão publicados na internet.

O curioso é que o sistema já se dá melhor em testes do que a maioria dos humanos e parece mesmo que você está falando com uma pessoa. Como, por exemplo, quando perguntam quais são os riscos que o robô impõe à sociedade.

O ChatGPT aproximou a inteligência artificial do usuário comum. — Foto: GETTY IMAGES
O ChatGPT aproximou a inteligência artificial do usuário comum. — Foto: GETTY IMAGES

Cúpula do G7 em Hiroshima

Reunião GR — Foto: Divulgação / G7
Reunião GR — Foto: Divulgação / G7

Em maio deste ano, os chefes de Estado dos países do G7 se reuniram na cidade Hiroshima, no Japão.

O grupo tratou de assuntos como a mudança no clima, risco de faltar comida, transição energética, guerra e paz.

O Brasil participou como convidado no encontro.

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segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Facebook e Instagram lançam serviço de assinatura paga sem anúncios na Europa

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Atendendo as novas regulamentações da União Europeia, que se preocupa com uso de informações sem consentimento para publicidade, o novo modelo pago estará disponível em novembro de 2023.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 30 de outubro de 2023 às 17h55m

Post. N. - 4.752

Instagram e facebook — Foto: @dole777 via Unsplash
Instagram e facebook — Foto: @dole777 via Unsplash

As redes sociais Facebook e Instagram disponibilizarão, a partir de novembro de 2023, um sistema de assinatura paga para usuários na Europa. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (30), pela Meta.

Segundo a empresa, enquanto as assinaturas estiverem ativas, a informação destes usuários "não será utilizada para publicidade". O novo recurso atende as regulamentações da União Europeia (UE) (entenda mais abaixo).

O plano estará disponível apenas para usuários dos países da UE, do Espaço Econômico Europeu (EEE), que inclui Noruega, Islândia e Liechtenstein. A Suíça também terá o novo recurso.

A Meta disse que o custo da assinatura para usar as redes sem ver publicidades será de 9,99 euros mensais (R$ 53, na cotação atual) para o uso na web, e 12,99 euros (R$ 68), em celulares.

Os serviços gratuitos continuaram operando normalmente com publicidade.

Os motivos

De acordo com a Meta, o lançamento desta proposta responde à necessidade de "cumprir uma regulamentação europeia em evolução".

O modelo atual da Meta é personalizar a publicidade de acordo com informações coletadas dos usuários, mesmo sem seu consentimento. Este é um dos principais motivos de preocupação da UE.

Neste novo cenário, o novo serviço é uma tentativa de atender aos pedidos da UE em relação à privacidade e ao tratamento de informação dos usuários.

"A opção para que as pessoas comprem uma assinatura sem anúncios equilibra os requisitos dos reguladores europeus, ao passo que oferece aos usuários opções e permite à Meta continuar servindo a todas as pessoas na UE, no EEE [Espaço Econômico Europeu] e na Suíça", declarou a empresa.

"A assinatura sem anúncios estará disponível para pessoas maiores de 18 anos, e continuamos explorando como fornecer aos adolescentes uma experiência publicitária útil e responsável", adicionou a empresa.

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Novo golpe desvia PIX copia e cola em compras on-line pelo computador; veja como se proteger

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Esquema instala vírus na máquina da vítima e, quando ela faz o pagamento de uma compra, o malware intercepta o código e faz alteração para que o dinheiro caia na conta do criminoso.

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Por Darlan Helder, g1

Postado em 30 de outubro de 2023 às 16h10m

Post. N. - 4.751

Como é o novo golpe que desvia PIX de compras online e o como evitá-loComo é o novo golpe que desvia PIX de compras online e o como evitá-lo

Criminosos começaram a aplicar um novo golpe que rouba dinheiro de vítimas quando elas realizam compras on-line e optam pelo pagamento por PIX, na modalidade copia e cola (veja como se proteger).

Segundo a empresa de cibersegurança Kaspersky, o esquema fraudulento só é bem-sucedido porque, antes, o golpista consegue instalar um vírus (malware) no computador ou notebook da pessoa.

A técnica não é nova, mas é a primeira vez que acontece envolvendo o PIX. A companhia lembra que o ataque não ocorre em celulares.

Jovem em frente a tela de computador — Foto: Sofia Mayer/g1
Jovem em frente a tela de computador — Foto: Sofia Mayer/g1

"O vírus é similar a um outro que atacava alterando código de barras de boletos bancários. Ele só não faz a ação errada para o usuário e conta com a distração", explica Lucas Lago, membro do Instituto Aaron Swartz de Ciberativismo.

Como funciona o novo golpe

  • 🏴‍☠️ a infecção do vírus, chamado de GoPIX, acontece primeiro por anúncios maliciosos no Google, segundo a Kaspersky. Os criminosos compram espaço no buscador e usam termos com erros de ortografia para "WhatsApp Web" (veja como é o site falso) e até "Correios", e enganam a vítima;
  • 💻 quando a pessoa clica nesse anúncio achando ser o real, o computador é infectado com o GoPIX. O vírus, então, passa a espionar a vítima e detecta quando ela realiza uma compra on-line e escolhe o pagamento por PIX copia e cola;
  • 💵 ao chegar na tela de pagamento, "o cliente só precisa copiar um código e colá-lo no sistema PIX para que o pagamento seja realizado. O malware intercepta esse código e altera ele para que a chave PIX do criminoso seja inserida no lugar da chave da loja", explica a empresa.

g1 entrou em contato com o Google para comentar sobre os anúncios adulterados, mas não havia obtido retorno até a última atualização desta reportagem.

A pedido do g1, o especialista Lucas Lago, membro do Instituto Aaron Swartz de Ciberativismo, compartilhou algumas dicas para a pessoa se proteger do golpe:

  • 📱 a principal dica é não fazer PIX sem checar a pessoa que vai receber o dinheiro. "Os aplicativos vão indicar nome, conta e outras informações da pessoa que você está fazendo a transferência. É importante conferir isso sempre", diz Lago;
  • 🔎 ele também orienta a verificar antes os links no Google e se o nome que aparece ali está correto;
  • 🦠 use antivírus, no celular e no computador;
  • 🖥 se algum PIX for desviado, você precisa fazer uma varredura no seu computador e celular.
Imagem de um WhatsApp Web falso que baixava vírus no computador da pessoa — Foto: Divulgação/Kaspersky
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terça-feira, 24 de outubro de 2023

Governo cria ConectaBR, programa para ampliar a cobertura e o acesso à internet móvel

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Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) será responsável por desenvolver instrumentos, projetos e ações que possibilitem a melhoria contínua na qualidade da internet pelo país. "(A medida busca) reduzir desigualdades regionais", informou o Ministério das Comunicações em publicação no DOU.
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Por Artur Nicoceli, g1

Postado em 24 de outubro de 2023 às 08h00m

Post. N. - 4.750

Anatel libera sinal 5G em cidades das regiões de Sorocaba e Jundiaí (SP) — Foto: Júlia Martins/g1
Anatel libera sinal 5G em cidades das regiões de Sorocaba e Jundiaí (SP) — Foto: Júlia Martins/g1

O governo instituiu o programa nacional de melhoria da cobertura e da qualidade da banda larga móvel nesta segunda-feira (23). O programa, que chama ConectaBR, visa ampliar a cobertura e o acesso à internet pelo Brasil.

A Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel) será responsável por desenvolver instrumentos, projetos e ações que possibilitem a melhoria contínua na qualidade da internet. O órgão deverá também monitorar e avaliar a prestação de serviços de comunicações móveis.

"(A medida busca) reduzir desigualdades regionais, propiciando experiências similares aos usuários de serviços de telecomunicações em todo o território nacional", informou o Ministério das Comunicações, em publicação no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda.

A Anatel deverá estabelecer as seguintes regras:

  • Redes com tecnologia 5G deverão alcançar a referência de 100 megabits por segundo, sendo esperado tal patamar, preferencialmente, em 95% do país;

Redes com tecnologia 4G deverão alcançar referência de 10 megabits por segundo, sendo esperado tal patamar, preferencialmente, em 95% do país.

A Agência implantará o "Selo Qualidade em Banda Larga Móvel", para avaliar o trabalho da prestadoras de serviço banda larga.

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sexta-feira, 20 de outubro de 2023

First Mile: o que se sabe sobre o software espião usado pela Abin

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Tecnologia de empresa israelense monitorou irregularmente a localização de celulares de políticos, policiais, jornalistas e até mesmo juízes, segundo a investigação da PF. Sistema é israelense e empresa por trás não apresenta informações sobre ele em seu site.
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Por g1

Postado em 20 de outubro de 2023 às 16h15m

Post. N. - 4.749

Abin, Agência Brasileira de Inteligência — Foto: Jornal Nacional
Abin, Agência Brasileira de Inteligência — Foto: Jornal Nacional

O caso do rastreamento irregular de celulares sem autorização judicial pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) fez a Polícia Federal deflagrar uma operação nesta sexta-feira (20).

O uso da tecnologia de espionagem, chamada de First Mile e desenvolvida pela empresa israelense Cognyte (ex-Verint), foi revelado em março, pelo jornal O Globo.

A investigação da PF apontou que o software comprado pelo governo usava de GPS para monitorar irregularmente a localização de celulares de servidores públicos, políticos, policiais, advogados, jornalistas e até mesmo juízes.

Naquele momento, quando a denúncia do uso do sistema veio à tona, a Abin confirmou ao g1 que utilizou a tecnologia. O programa foi comprado no fim do governo Temer, a poucos dias da posse de Jair Bolsonaro, e usado até parte do terceiro ano do seu mandato.

"A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) informa que o contrato 567/2018, de caráter sigiloso, teve início em 26 de dezembro de 2018 e foi encerrado em 8 de maio de 2021. A solução tecnológica em questão não está mais em uso na ABIN desde então", afirmou.

Apuração da TV Globo e da GloboNews descobriu que, segundo investigadores, há indícios de que o uso do First Mile se intensificou nos últimos anos do governo Bolsonaro.

Em nota após a operação da PF, nesta sexta, a Abin disse que instaurou procedimento para apurar o caso e que todas as solicitações da PF e do STF foram atendidas integralmente (leia a nota na íntegra ao final da reportagem).

O que se sabe sobre o First Mile

Desde março, o g1 tenta contato com representantes da Cognyte, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem. Em seu site, a empresa, que diz ser "líder de mercado em software de análise investigativa", não apresenta informações do First Mile.

Em maio de 2019, a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate) atestou que a empresa Suntech é a representante e "desenvolvedora do VERINT First Mile – Geolocalização Celular Remota" no Brasil (veja aqui). A Abin não informou se adquiriu o software com a Suntech. O g1 também não conseguiu contato com a representante.

Até aqui, as informações sobre o software dão conta de que:

  • o First Mile permitia o monitoramento de até 10 mil donos de celulares a cada 12 meses. Bastava digitar o número do contato telefônico desejado no programa, de acordo com O Globo. A tecnologia localizava aparelhos que utilizam as redes 2G, 3G e 4G.
  • Segundo a Data Privacy Brasil, além de identificar a localização aproximada dos dispositivos, o sistema era capaz de gerar alertas sobre a rotina de movimentação dos alvos de interesse.
  • Reportagem da revista "Forbes", de dezembro de 2020, que denunciava empresas israelenses que capturam dados de localização de pessoas em vários países, disse que a Cognyte/Verint comercializa todo tipo de ferramenta de espionagem. A partir do número de telefone da pessoa, uma das tecnologias vendidas poderia localizar o indivíduo por meio de torres de celular próximas.
  • A "Forbes" apontou que, para isso, segundo fontes anônimas, a Cognyte/Verint explora o sistema de vendas de anúncios online.
O que diz a Abin

Leia na íntegra a nota da Abin sobre a operação da PF realizada nesta sexta-feira (20):

"A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) informa que, em 23 de fevereiro de 2023, a Corregedoria-Geral da ABIN concluiu Correição Extraordinária para verificar a regularidade do uso de sistema de geolocalização adquirido pelo órgão em dezembro de 2018.

A partir das conclusões dessa correição, foi instaurada sindicância investigativa em 21 de março de 2023. Desde então, as informações apuradas nessa sindicância interna vêm sendo repassadas pela ABIN para os órgãos competentes, como Polícia Federal e Supremo Tribunal Federal.

Todas as requisições da Polícia Federal e do Supremo Tribunal Federal foram integralmente atendidas pela ABIN. A Agência colaborou com as autoridades competentes desde o início das apurações.

A ABIN vem cumprindo as decisões judiciais, incluindo as expedidas na manhã desta sexta-feira (20). Foram afastados cautelarmente os servidores investigados.

A Agência reitera que a ferramenta deixou de ser utilizada em maio de 2021. A atual gestão e os servidores da ABIN reafirmam o compromisso com a legalidade e o Estado Democrático de Direito."

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quarta-feira, 18 de outubro de 2023

WhatsApp começa a liberar login sem autenticação por SMS no Android; veja como usar

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Aplicativo passa a permitir entrada pela chave de acesso (passkeys), que substitui autenticação de dois fatores por SMS pela biometria facial, impressão digital ou senha (PIN) do celular. Ainda não há data de disponibilidade para iPhone.
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Por Darlan Helder, g1

Postado em 18 de outubro de 2023 às 13h25m

Post. N. - 4.748

Saiba por que o WhatsApp deixa de funcionar em celulares antigos  — Foto: AP Photo/Patrick Sison
Saiba por que o WhatsApp deixa de funcionar em celulares antigos — Foto: AP Photo/Patrick Sison

O WhatsApp anunciou que donos de celulares Android já podem fazer login no aplicativo sem precisar digitar códigos recebidos por SMS. Isso é possível porque a empresa adotou o sistema de chave de acesso (ou "passkeys", em inglês).

O recurso substitui a autenticação de dois fatores por SMS e usa reconhecimento facial, impressão digital ou código de segurança do seu telefone para que você tenha acesso ao seu WhatsApp.

Ao g1, a Meta, dona do WhatsApp, disse que a função está "sendo disponibilizada gradualmente para todos os usuários de Android nas próximas semanas e meses". Ainda não há uma data de disponibilidade para quem usa iPhone (iOS).

Como criar uma chave de acesso no WhatsApp

Segundo a empresa, para configurar uma passkey, o celular precisa estar com o sistema operacional Android 9 ou posterior. Além disso, é precisa ter uma conta Google vinculada, ter a configuração da tela de bloqueio ativada e a versão mais recente do Google Play Store instalada. Veja como configurar:

  • Abra o WhatsApp e toque nos três pontinho no topo do aplicativo;
  • Em seguida, vá em "Configurações", "Chaves de acesso" e, então, "Criar uma chave de acesso";
  • Toque em "Continuar" e ative a sua chave.
O que é chave de acesso (passkey)

A chave de acesso é uma tecnologia que permite fazer logins em sites e aplicativos sem precisar informar o nome de usuário e a senha. Ela usa a impressão digital, biometria facial ou PIN (senha numérica do celular) para liberar sua entrada na conta.

A passkey uma alternativa mais fácil e segura. Isso porque a pessoa não precisa se preocupar em memorizar e gerenciar várias senhas de inúmeras plataformas disponíveis, além de eliminar a autenticação por SMS, que não é segura.

Segundo o Google, "depois que uma chave de acesso é criada, o usuário pode alternar facilmente para um novo dispositivo e usá-lo imediatamente, sem precisar se registrar novamente (ao contrário da autenticação biométrica tradicional, que exige a configuração em cada aparelho)".

De acordo com o gerenciador de senhas 1Password, Google, Adobe, Uber, Nintendo, Nvidia, OnlyFans, PayPal, TikTok e Amazon, entre outras empresas, já estão com as chaves de acesso disponíveis.

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