MARKETING COM VISIBILIDADE E TRANSPARÊNCIA, FOCALIZANDO COM CRIATIVIDADE E COMPETÊNCIA A SUA SLOGOMARCA, FAZENDO VALER NO DETALHE DO VISUAL O DIFERENCIAL DE RETORNO DO SEU INVESTIMENTO, COM SATISFAÇÃO DO CLIENTE EM PRIMEIRO LUGAR... EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO PARA A SATISFAÇÃO E O ENCANTAMENTO DO CONSUMIDOR-CLIENTE!
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domingo, 23 de dezembro de 2012
Marcas patrocinam festa de Réveillon de Copacabana
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Gift Cards começam a ganhar popularidade no Brasil
"Consumidor começa a quebrar barreira cultural e investir nos cartões na hora de presentear. Marcas utilizam o produto como forma de gerar fidelização e experimentação."
*//|:|\\* Por Leticia Muniz || 20/12/2012
Outra empresa que oferece a opção é a rede O Boticário, que disponibiliza os gift cards como uma forma de dar comodidade aos seus clientes. Nos últimos quatro anos, as vendas do produto nas lojas cresceram 70%. O plástico pode ser carregado de acordo com a vontade do comprador, com valores múltiplos de 10 entre R$ 30,00 e R$ 500,00. Como diferencial, a marca incorporou no cartão a fragrância de suas lojas, com uma combinação dos cheiros de cremes, loções e itens de perfumaria.
Produto cada vez mais aceito
Também no ramo dos gift cards, o Peela oferece cartões com opções voltadas para a diversão e entretenimento. A empresa conta com a parceria de diversos varejistas e está presente em mais de 150 pontos de venda no Brasil. Apostando no crescimento deste mercado, o Peela pretende emitir 1,1 milhões de cartões em 2013, chegando a 450 marcas parceiras e alcançando um faturamento de cerca de R$ 60 milhões.
O produto vem sendo cada vez mais aceito pelos brasileiros. “É uma quebra de barreira. As pessoas estão mudando aquela visão de que é ruim entregar um cartão no lugar do presente.
A aceitação está crescendo a medida em que crescem os pontos de venda e o mix de produtos”, comenta Eduardo Almeida, Sócio-Fundador do Peela, em entrevista ao portal.
Muito mais de uma opção prática de presente, os gift cards podem ser usados pelas marcas como uma ferramenta de Marketing, relacionamento e fidelização. Isso por que, na maior parte dos casos, o consumidor que recebe o plástico não gasta apenas o valor que foi destinado, já que é difícil acertar no valor do presente a ser escolhido.
Outra questão é a forma de as empresas estimularem a visitação nos seus pontos de venda e aumentarem o ticket médio. “O presente em si faz com que esse vínculo seja menor. Os gift cards trazem quesitos que, se bem trabalhados, agregam muito para as marcas. É também importante lembrar que os vales deixam as sensações e as lembranças, aquilo que chamamos de dádivas de marca.
O que precisa é apenas uma mudança cultural para que o brasileiro passe a assimilar melhor este produto e as marcas possam usufruir de todo o valor agregado que há neste processo”, afirma Marina Pechilvanis, Sócia-Diretora da Umbigo do Mundo, especialista no assunto e colunista do Mundo do Marketing.
Skol cria loja virtual para vender produtos com sua marca
"Plataforma integra redes sociais com o conteúdo desenvolvido pela empresa e permite que fãs comprem itens exclusivos, como cadeira de praia, guarda sol etc..."
*\\||//* Por Bruno Garcia || 21/12/2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Livraria da Vila inicia venda do Kindle
"Rede firmou parceria com Amazon e começa hoje, dia 19, a vender o e-reader em todas as suas lojas pelo preço de R$ 299,00. Leitor de e-books tem 13 mil títulos em português."
*//|:|\\* Por Bruno Garcia || 19/12/2012
Design sustentável: uma evolução no jeito de fazer negócios
"Empresas devem aplicar conceitos do design para melhorar suas cadeias produtivas e criar valor em todo o ciclo de vida dos seus produtos e serviços."
*||:||* Por Bruno Garcia || 19/12/2012
Pensar em design sustentável significa desenvolver produtos que sejam “verdes” em todo o seu ciclo de vida. “Esta é uma tendência que se fortalecerá nos próximos anos, pois o novo consumidor é cada vez menos tolerante às marcas que não se mostram sustentáveis em toda a sua cadeia produtiva”, explica Ricardo Leite, Sócio-Diretor de Criação da Crama Design Estratégico, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Consumidores exigirão solução das marcas
As empresas precisam pensar no design sustentável sob dois pontos de vista: no início da cadeia produtiva, a fabricação deve ser planejada de maneira a consumir o mínimo de insumos e matérias-primas. Em segundo lugar, a empresa deve formatar seus produtos tendo em vista o descarte ou sua reutilização. “Os produtos não chegam a quebrar. Eles apenas perdem o significado. Há um incentivo enorme por coisas novas. Novos modelos e versões são lançados em um espaço de tempo muito curto. Isso gira a economia, mas por outro lado gera um consumo predatório que está sendo questionado, além de gerar muito descarte e lixo. Afinal, até quando o planeta aguentará?”, afirma Ricardo Leite.
Inspiração na natureza para buscar soluções
Outra tendência cada vez mais discutida quando o assunto é design sustentável é a inspiração na natureza para encontrar soluções. As empresas devem olhar para os ecossistemas e a apartir deles estabelecer os melhores caminhos para as suas estratégias de Marketing. “O cruzamento dos negócios com a natureza é uma fonte poderosa para encontrar saídas para as questões que enfrentamos no dia a dia. A natureza está há alguns bilhões de anos lidando com uma série de problemas que nós também enfrentamos, como super populações, descarte de resíduos, só para citar alguns exemplos”, argumenta Fred Gelli, Sócio e Diretor de Criação da Tátil Design de Ideias.
Neste caso, a inspiração no design serve tanto para soluções no desenho de produtos, nos processos produtivos e até mesmo nos modelos de negócios. Algumas companhias são reconhecidas neste aspecto por terem criado ecossistemas que são sustentáveis e geram valor para todos os envolvidos. O exemplo mais citado é a norte-americana Whole Foods, que desenvolveu um sistema de geração de valor envolvendo todos os parcerios, fornecedores e distribuidores. Isso garante que toda a cadeia de valor seja sustentável.
Este conceito amplia o espaço de atuação do design dentro das companhias. “Estamos falando de uma evolução no jeito de fazer negócios. Teremos daqui para frente empresas mais preocupadas em gerar um valor compartilhado do que apenas gerar valor para si próprio. Cada parte envolvida nas trocas recebe a sua parte. A diferença está na percepção de que só é possível gerar valor a longo prazo para a marca se outros indivíduos desta cadeia também receberam a sua parte”, afirma Fred Gelli.
Design também nos processosPesquisa apresentada por Fred Gelli durante o Fórum HSM Expo Management 2012, realizado no mês de novembro em São Paulo, aponta que 75% das marcas que ocuparão a lista das 500 maiores empresas em 2020 ainda não foram criadas. Este seria um reflexo direto do choque entre antigos modelos de negócios e os novos, que pensam o design sustentável como parte central de suas estratégias. “O mesmo pensamento aplicado no design de produtos pode ser aplicado em outras áreas. Como posso oferecer um serviço mais rápido? Como posso criar uma aplicação mais intuitiva? Como reduzo o número de etapas para abrir uma conta em um banco? O pensamento de design pode tornar mais dinâmico qualquer processo”, explica Luís Arnal, CEO da Insitum, em entrevista ao Portal.
O desafio das marcas estará na criação de produtos, serviços e pontos-de-venda que minimizem o impacto ambiental, reduzam o uso de recursos não-renováveis e melhorem a vida das pessoas. “Não é por acaso que o design thinking está sendo ensinado nas principais escolas de negócios do Brasil e do mundo. Hoje o designer ainda é convocado somente no final do processo, quando as decisões foram tomadas por engenheiros e profissionais de Marketing. Mas as marcas estão descobrindo que pensar em design significa também reduzir custos. E as empresas que construírem cadeias produtivas sustentáves terão a simpatia dos consumidores”, argumenta Ricardo Leite, Sócio-Diretor de Criação da Crama Design Estratégico.
A rede de laboratórios Sérgio Franco recentemente reformulou todos os seus materiais de coleta levando em consideração tanto a economia na fabricação quanto a facilidade e a segurança no transporte. “Da mesma forma que na natureza, as marcas de sucesso no futuro serão aquelas que conseguirem se manter constantemente trocando com seus stakeholders em processos que gerem valor para todas as partes. E o design tem papel fundamental neste processo”, conclui Fred Gelli.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Butter Toffees cria kits com arte de Romero Britto
"Embalagens decoradas no estilo Pop Art serão lançadas em 2013, mas empresa preparou uma edição limitada para o Natal com apenas 100 unidades sendo postas a venda."
*\\||//* Por Ana Paula Hinz | 17/12/2012
Geomarketing amadurece no Brasil e conquista mercado
"Utilização de ferramentas ligadas à localização geográfica se torna eficaz para marcas já consolidadas e outras que estão se colocando no mercado pela primeira vez."
*||\:/||* Por Isa Sousa || 18/12/2012
Apesar de ter encontrado seu caminho no Brasil e estar se consolidando em alguns setores, a utilização do Geomarketing ainda precisa evoluir. “O Marketing Geográfico se divide em três níveis de maturação. O mais comum é que as empresas promovam sua base de clientes e fornecedores em um mapa e, a partir dele, entenda sua atuação. Essa é a porta de entrada para quem quer seguir por esse caminho”, avalia Eduardo Francisco.
No segundo nível, segundo o especialista da FGV, a empresa delimitará sua área de influência e tomará decisões mais elaboradas. É nesse ponto que ela começa a fazer análise de que região da cidade terá mais concentração de clientes, em qual área tem mais concorrência, em qual não tem muita atuação e poderia fazer uma futura expansão.
O trabalho, nesse segundo nível, pode ser exemplificado com o que os shopping centers fazem ao definirem o local onde serão construídos. “As principais operadoras desse tipo de estabelecimento já desenvolvem, há algum tempo, suas análises, direta ou indiretamente, ferramentas de geolocalização. As boas incorporadoras e desenvolvedoras imobiliárias também possuem bons núcleos de inteligência de mercado, que também utilizam essas ferramentas”, afirma Sylvio Augusto de Sá, Conceituador e Desenvolvedor do Sistema de Mapeamento Estratégico e Colaborador do MundoGEO, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Um case pertinente nessa segunda fase do Geomarketing no Brasil é do O Boticário, que tem um trabalho de geolocalização antes da ampliação da rede por meio das franquias. “Hoje são mais de três mil lojas e a marca usa de maneira muito forte nosso sistema OnMaps. O Geomarketing melhora o retorno sobre o investimento de forma mais rápida para o grupo. O programa ajuda na divisão, por exemplo, da rede de franqueados, além de pensar em diversos outros formatos: dividir um bairro, um quarteirão, uma cidade”, explica Pedro Figoli.
Consolidação
A terceira e mais complexa fase do Geomarketing no Brasil é a incorporação das plataformas de gerenciamento de mapas ou inteligência geográfica em processos de controle de qualidade ou previsão de vendas. “Nesse nível, incluo a variável geográfica dentro da variável geral do modelo de vendas”, pontua Eduardo Francisco.
A partir desse parâmetro, a Coca-Cola Femsa é exemplo. Uma das distribuidoras das marcas da Coca-Cola no Brasil trabalha o Geomarketing para entender melhor o sistema de pontos de venda, coordenando a entrega de linhas de produtos por meio do sistema OnMaps. “A Coca-Cola Femsa adequa cada produto para cada tipo de mercado. Ela traz a inteligência para indústria para olhar mais para o preço, vendas e produtos”, afirma Pedro Figoli.
Ideal, o terceiro nível, no entanto, não é o mais consolidado no país e o desafio para o mercado nacional é que as marcas compreendam e assimilem esse formato de Geomarketing. “Desses três níveis, 90% das empresas está no um. Por mais maduras ou maiores em seus mercados de atuação, muitas simplesmente colocam um mapa na frente e tomam decisões a partir dele. Pouco menos de 10% estão no segundo nível e, uma pequena parcela, envolve estatística baseada em dados geográficos. O objetivo é que todas cheguem ao último nível. O Geomarketing não define quem estará em primeiro lugar, mas certamente é um diferencial competitivo quase fundamental”, completa Eduardo Francisco.
domingo, 16 de dezembro de 2012
Há anos entre os mais vendidos de Marketing, Kotler se mantém atual?
"Professores das principais escolas de negócio brasileiras comentam a relevância da obra e a importância do autor mais renomado do Marketing mundial."
*//||\\* Por Leticia Muniz || 14/12/2012
Nas principais instituições de ensino de Marketing, Kotler continua sendo a principal referência bibliográfica oferecida aos estudantes. “Vi a morte de Kotler ser decretada várias vezes e a verdade é que a capacidade que ele tem de se manter relevante é invejável. Isso se dá por que seus livros se propõem a atuar como se fossem uma enciclopédia em Marketing, ou seja, eles não oferecem uma visão aprofundada dos assuntos, mas sim uma passagem em ampla gama deles”, explica o professor Eduardo Halpern, Coordenador do Ibmec.
A leitura ainda é vista como obrigatória para quem deseja aprender Marketing por ser uma forma de despertar o primeiro interesse pelos conceitos, permitindo conhecer um pouco sobre cada uma das possibilidades de atuação que a disciplina oferece. “Kotler continua sim sendo quase que uma leitura obrigatória para quem quer atuar em Marketing. É difícil encontrar algum profissional da área que nunca tenha tido contato com o que ele escreve, seja um livro ou um texto. Há outros autores, mas todos são muito parecidos e, em algum momento, acabam citando Kotler. Não há como fugir disso”, completa Eduardo Halpern.
Além de ter sido o primeiro autor a ter o mérito de organizar os conceitos do Marketing, Phillip Kotler foi também o primeiro a estender o Marketing às atividades humanas, mostrando que ele poderia ser aplicado não apenas para vender produtos, mas, também, para serviços, varejo, lugares e pessoas. “Kotler não está ultrapassado. Ele tem uma vida dedicada ao Marketing e quem quiser conhecer o assunto deve começar por ele e depois aprofundar em suas áreas de interesse. É importante lembrar que o fato de um profissional trabalhar há muitos anos em uma área não significa, de forma alguma, que ele esteja desatualizado. É como música. Quem quer aprender deve passar por Beethoven, por exemplo”, comenta o professor Marcelo Pontes, Chefe do Departamento de Marketing da ESPM.
Há profissionais, no entanto, que creem que o próprio dinamismo do Marketing acabe fazendo com que Kotler fique desatualizado em alguns momentos e, por isso, a busca de outras fontes de informação é fundamental. “Kotler é sim uma leitura obrigatória. É fundamental ler seus livros por causa dos conceitos, mas apenas ele não se basta mais. Há muita coisa que está defasada. O mercado é extremamente dinâmico e a literatura impressa acaba se tornando obsoleta”, pondera Marcos Henrique Facó, Superintendente de Marketing da Fundação Getúlio Vargas – FGV.
Além da mudança contínua de mercado e do surgimento rápido de novos conceitos, entram no mérito da discussão ainda o interesse da atual geração pelas plataformas digitais e mobile. Apesar de atuarem intensamente nessa área, grande parte dos profissionais acabam não possuindo o embasamento teórico, seja por falta de bibliografias disponíveis, seja por falta do hábito de leitura.
Essa mudança na tônica de atuação de alguns profissionais de Marketing acaba fazendo com que eles não compreendam a fundo o comportamento do consumidor e não colham os resultados esperados nas suas ações. “O conselho que dou hoje é que, muito mais que ficar apenas preso à leitura de Kotler, o profissional de Marketing seja um angustiado. Um eterno buscador. É preciso ir atrás das informações em outras fontes. É fundamental conhecer o consumidor.
Mesmo que Kotler esteja defasado, começar por ele é importante por que ali estão os fundamentos. A geração atual está preocupada com o digital, mas não tem esse embasamento. Usa, mas não sabe os por quês. Isso faz com que os resultados não sejam alcançados ou que, talvez, eles nem saibam quais resultados esperar”, afirma Marcos Facó.
sábado, 15 de dezembro de 2012
Heineken celebra o fim do mundo com consumidores
"Marca cria concurso cultural "Fim do Mundo" por meio de um aplicativo em sua fan page do Facebook. Fãs devem dizer como será o seu último post para concorrer."
*\\||//* Por Bruno Garcia || 14/12/2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Casio promove segunda edição brasileira do Shock the World Tour
"Evento acontece hoje, dia 14, para comemorar os 30 anos do relógio G-Shock e terá diversas atrações como show, pista de dança e apresentação de skate."
*||//||* Por Bruno Garcia || 14/12/2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Shoppings criam experiência para atrair consumidor no Natal
"Associação Brasileira dos Shoppings (Abrasce) espera por um volume de vendas 15% maior no período. Para abocanhar parte deste montante, administradoras investem alto em decoração."
*||/-\||* Por Bruno Garcia || 12/12/2012
Experiência transforma espaços em atrações para a família
Graças a uma parceria com a Disney, os shoppings do grupo podem utilizar personagens da marca em suas decorações natalinas, o que gera maior valor para o público. “Os shoppings decorados se transformam em uma atração para as famílias no período da noite, por exemplo. Por esta razão pensamos muito neste aspecto como parte essencial da nossa estratégia”, afirma a Gerente do BRMalls.
Os estabelecimentos parecem competir pela decoração mais espetacular. No Barra Shopping, foi construído um projeto cenográfico com 350 m² com direito a enfeites, pinheiros, presentes e sinos. Os clientes podem passear pelos cômodos da casa da família Noel – sala, cozinha, quarto de brinquedos, sala de estar e sala de jantar – e interagir com elementos como uma lareira virtual. No Morumbi, 570 mil lâmpadas LED foram instaladas, além da decoração tradicional. No atrium, a administração colocou um pinheiro de 12 metros de altura.
O BH Shopping investiu R$ 2,7 milhões em suas ações de final de ano. Entre elas está a instalação de 18 árvores decoradas e iluminadas, além de uma estrutura com nove metros de altura no vão central do shopping. Valor similar foi investido pelo Shopping São Caetano, que construiu um cenário de 180 m².
Concorrência com o varejo de ruaAlém dos shoppings, os lojistas de rua também entram na disputa pela preferência do consumidor. Mas embora possa competir com preços mais atrativos, o varejo tradicional não tem a mesma facilidade para oferecer conveniência aos seus visitantes. Neste ponto, os shoppings possuem grande vantagem. “O diferencial do varejo de rua com o varejo de shopping passa por diversas questões: segurança, estacionamento, a comodidade de ter tudo no mesmo lugar, entre outros aspectos”, explica Maria Fernanda.
No Morumbi Shopping, todos os elementos são trabalhados para que o público tenha uma experiência única. Todo o investimento é pensado para gerar a sensação de exclusividade. “Aqui não nos preparamos para competir com o varejo de rua, nos preparamos para ser atraente ao consumidor, com um shopping limpo e cuidado, equipe treinada, lojistas educados, atendimento cordial, serviços que facilitem a visita, e a promoção”, conta Katia Ardito Gandini, Gerente de Marketing do Morumbi Shopping, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Com o objetivo de “mimar” seus clientes, as administradoras procuram oferecer serviços cada vez mais sofisticados. Por isso, o atendimento de excelência é um atrativo dos lojistas para conquistar a lealdade do visitante. “Investir em gestão de pessoas é um diferencial. Este treinamento contínuo gera um atendimento muito melhor e ganha a preferência do consumidor. Vendedores precisam gostar de gente. Este é o caminho para fidelizar. E os shoppings têm total condição estrutural para mimar os clientes.
Quanto mais eles forem agradados, melhores serão os resultados. A diferença não está somente no produto e no preço. É o atendimento exclusivo que fará o consumidor escolher entre uma loja e outra”, explica André Ortiz, Especialista em Vendas, em entrevista ao Portal.
Facebook é marca mais mencionada no Twitter
"Apple, Google, Amazon, Samsung e Disney oscilam nas colocações seguintes. Plataforma criada pela JWT mostra, em tempo real, a presença das empresas na rede social."
*//||\\* Por Bruno Garcia || 12/12/2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Ponto Frio lança plataforma de vendas no Facebook
"Ferramenta de criação de lojas personalizadas permite que usuários recebam comissão pelas vendas efetuadas em seus sites, blogs ou entre os amigos conectados pela rede social."
*//||\\* Por Ana Paula Hinz | 11/12/2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Shopper mais exigente força adaptação das marcas
"Maturidade do brasileiro trouxe também uma cobrança maior na hora de comprar. Destaque será para grupos que entendam que comunicação é fundamental no processo de influência."
*||-.-||* Por Isa Sousa | 10/12/2012
Em segundo lugar está o hipermercado, que em 2007 tinha um ticket médio de R$ 29,7, com 7,4 itens por ocasião, e passou para R$ R$ 35,7, com a mesma quantidade de produtos comprados. A frequência permaneceu a mesma, com uma média de 50 vezes ao ano. O Varejo Tradicional é o que obteve as menores mudanças: em 2007 a média de gastos era de R$ 4,5, subindo para R$ 6,0 em 2011. A frequência, no entanto, é a maior: em 2007 os shoppers foram 124 vezes e, em 2011, 129 vezes. Os itens são os menores por ocasião: 2,1 em 2007 e 2,2 em 2011.
Não há lealdade
A mudança econômica do Brasil e sua maturidade econômica também foram responsáveis para que as relações entre fabricantes, varejistas e consumidores se tornassem mais competitivas. A entrada de marcas até então inexistentes no país após a estabilização do Real, bem como a ampliação de outras já atuantes fez com que o brasileiro pudesse escolher.
Se antes as opções se encerravam entre o hipermercado mais distante de casa e o mercadinho mais próximo, hoje os canais se multiplicaram e lealdade se extinguiu. “O shopper é altamente multicanal e essa é uma tendência que deve se consolidar cada vez mais no mercado. Com o boom da economia, o brasileiro percebeu o quão poderoso pode ser e começou a se antecipar e proporcionar a ele meso novas experiências e novos produtos”, avalia Patrícia.
Em 2011, 84% dos lares brasileiros optaram por mais de três canais para se abastecer, a maior taxa de mix de produtos até então. Em 2001, esse índice era de 61%. Há também aumento expressivo de shoppers que buscam inovação e informação. O estudo aponta que 8,9% dizem ser um dos primeiros a comprar novos produtos e marcas. A taxa de experimentação prova isso: em 2010 era de 20%, em 2012 foi de 25%.
Desafios pela frente
A explicação para diferenças tão expressivas, de acordo com a Kantar, é que sozinhos os consumidores suprem a necessidade de urgência, comprando categorias de interesse próprio, e acompanhados priorizam o abastecimento. Enquanto em casal a despensa representa 69% da compra, para o homem significa 28% e para a mulher 33%. (falar gráfico todo)
Em relação ao gênero, as mudanças também são significativas. As mulheres, com um ticket médio por item de R$ 3,60, são maioria nos pontos de venda. Elas também são mais racionais, segundo a Kantar. Os homens, com uma média de gasto por item de R$ 2,7, tem menos planejamentos e, de forma geral, gastam mais que elas.
Os itens também mudam. Elas priorizam: creme e loções, tintura para cabelos, pães, pós-shampoo, leite pasteurizado, sabonete, biscoito, leite fermentado, leite aromatizado e cera para assoalho. Eles preferem: cerveja, deo colônia, fraldas descartáveis, longa vida, manteiga, suco pronto para beber, cereal tradicional, cereal matinal, sopa e leite em pó.
Banal para alguns, fundamental para outros, a segmentação e a compreensão do que os shoppers querem é a saída para um mercado tão instável do ponto de vista da preferência. “Não existe fórmula mágica ou certa, mas nesse momento as marcas precisam se aproximar cada vez mais de seu público.
Os programas de fidelização, as redes sociais e as ações de Marketing estão aí para serem utilizadas. É preciso fazer eventos, criar novas experiências, melhorar os pontos de venda. As marcas precisam deixar claro ‘estou aqui’. E estar mesmo”, pontua afirma Patrícia Menezes, Gerente de Comunicação e Marketing da Kantar.
domingo, 9 de dezembro de 2012
Mundo do Marketing realiza pesquisa sobre Marketing de Relacionamento
"Leitores podem acessar o questionário e responder a perguntas sobre CRM, Marketing direto, programas de fidelização, endomarketing etc. Resultado será publicado no portal."
*//||\\* Por Bruno Garcia || 07/12/2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
Nestlé é marca mais admirada do Brasil
"Pesquisa realizada pelo Grupo Troiano de Branding aponta as 100 companhias com maior prestígio entre o consumidor. Natura e Petrobras ocupam o segundo e terceiro lugar."
*//||\\* Por Bruno Garcia || 07/12/2012
2) Natura
3) Petrobras
4) Johnson & Johnson
5) Sony
6) Samsung
7) O Boticário
8) Banco do Brasil
9) Volkswagen
10) Apple
11) Google
12) Microsoft
13) Caixa
14) Coca-cola
15) Sebrae
16) Correios
17) Bombril
18) Avon
19) Honda
20) Philips
21) Tramontina
22) Itaú Unibanco
23) Toyota
24) Bradesco
25) Unilever Brasil
26) Mercedes-Benz (veículos)
27) Fiat
28) Nokia
29) HP
30) Intel
31) Magazine Luiza
32) BR Foods (Sadia/Perdigão)
33) Honda
34) Lojas Americanas
35) General Motors
36) Semp Toshida
37) LG
38) Walmart
39) Bosch (Eletroeletrônicos)
40) Hyundai
41) Danone
42) BMW (Veículos)
43) Mercedes-Benz (veículos pesados)
44) Volkswagen Caminhões
45) Vale
46) Dell
47) Ford
48) Electrolux
49) Hospital Albert Einstein
50) Colgate Palmolive
51) Nike
52) Pão de Açúcar
53) Visa
54) Embraer
55) Mitsubishi
56) B2W (Americanas.com/Submarino)
57) Hering
58) Ultrafarma
59) Mastercard
60) Motorola
61) IBM
62) Panasonic
63) Hospital Sírio Libanês
64) Adidas
65) Via Varejo (Casas Bahia/Ponto Frio)
66) Pirelli
67) Bosch (Pneus e autopeças)
68) Santander
69) Gerdau
70) 3M
71) GoodYear
72) Carrefour
73) Ipiranga
74) Unicamp
75) BR Distribuidora
76) Netshoes
77) Bayer
78) Nissan
79) Casas Pernambucanas
80) Procter & Gamble
81) Volvo (Veículos)
82) Nivea
83) Máquina de Vendas (Ricardo Eletro/Insinuante)
84) TAM
85) Volvo (Veículos pesados)
86) Jequiti
87) L’Oréal
88) Lorenzetti
89) BMW (Motos)
90) McDonald’s
91) Audi
92) Vivo
93) Renault
94) Citroën
95) Unimed
96) Lojas Renner
97) Ambev
98) Embratel
99) Kia
100) Ford (veículos pesados)
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Ex-líder, BlackBerry tenta recuperar mercado perdido
"Depois de não acompanhar a concorrência acirrada provocada pelas inovações da Apple e dos dispositivos Android, marca canadense aplica mudanças para buscar reposicionamento."
*||-||* Por Leticia Muniz || 07/12/2012
Depois de ter sido líder no mercado de telefonia móvel corporativa mundial, a BlackBerry enfrenta atualmente um momento de crise. No ranking divulgado em outubro pela Interbrand, que mostra as 100 mais valiosas marcas globais, a marca da Research In Motion (RIM) aparece com um declínio de 39%. A mudança no posicionamento é atribuída à concorrência agressiva gerada pelos dispositivos iOS, da Apple e pelos Androids. Agora, a RIM tenta reconquistar seu lugar com o lançamento de um novo sistema operacional e com o foco no público jovem.
Em nível mundial, segundo um levantamento da IDC, a participação de mercado da BlackBerry recuou de 13,6% no ano passado para 6,7% em 2012. Há pouco mais de um ano, a companhia era a líder do setor. No último trimestre fiscal, a RIM divulgou resultados abaixo do esperado e adiou do final de 2012 para janeiro o lançamento da nova geração de aparelhos.
Com isso, pelo menos dez corretoras reduziram o preço-alvo das ações da fabricante, algumas em até 50%, e os valores chegaram a cair 16% na pré-abertura da Nasdaq. Para cortar custos e tentar se reerguer, uma das ações anunciadas pela RIM foi a demissão de 5.000 funcionários, quase 30% do seu total de colaboradores.
Falta de opções de entretenimento
Analistas atribuem o rápido declínio à falta de opções de entretenimento disponíveis na plataforma da BlackBerry, que sempre esteve focada em soluções de envio e recebimento de e-mails para o mercado corporativo. Com o crescimento do iPhone e dos dispositivos Android, com inúmeras opções em música, vídeo e jogos, os aparelhos da RIM acabaram deixando de ser a primeira opção para os consumidores.
Analistas atribuem o rápido declínio à falta de opções de entretenimento disponíveis na plataforma da BlackBerry, que sempre esteve focada em soluções de envio e recebimento de e-mails para o mercado corporativo. Com o crescimento do iPhone e dos dispositivos Android, com inúmeras opções em música, vídeo e jogos, os aparelhos da RIM acabaram deixando de ser a primeira opção para os consumidores.
Diversas empresas acabaram adotando os dispositivos usados por seus funcionários também no âmbito corporativo. “O que ocorreu foi que o desenvolvimento ficou para trás. A RIM sempre se prontificou a ter a melhor comunicação, mas nunca pensou no entretenimento. Antes o e-mail era o diferencial, mas as pessoas hoje buscam a diversão e as empresas viram que era mais fácil usar aquilo que seus funcionários já gostavam”, comenta Fernando Bunn, Especialista em Mobile Solutions da consultoria nKey, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Apesar do panorama mundial negativo, no Brasil a empresa afirma ainda possuir uma boa fatia de mercado. Segundo o último balanço divulgado pela RIM, um levantamento feito pela IDC mostrou que a marca BlackBerry conta com uma porcentagem de 41.5% de penetração em empresas com até 250 funcionários e 41.8% de penetração nas empresas com mais de 250 empregados.
Busca pelo público jovem
Para tentar conquistar uma nova fatia de mercado, a marca busca alcançar o público jovem, com ações de Marketing como o “Desafio BlackBerry”, desenvolvido nas redes sociais e, principalmente, o aprimoramento do comunicador instantâneo BBM, principal aposta da RIM.
Para tentar conquistar uma nova fatia de mercado, a marca busca alcançar o público jovem, com ações de Marketing como o “Desafio BlackBerry”, desenvolvido nas redes sociais e, principalmente, o aprimoramento do comunicador instantâneo BBM, principal aposta da RIM.
A empresa, no entanto, continua focada no corporativo. “Estamos em um momento de transição no nosso tipo de plataforma e queremos atingir o corporativo, que foi onde a RIM nasceu, mas também estamos buscando outros mercados”, comenta o Guillermo Gasparini, Diretor de Marketing da RIM no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A principal aposta é o BlackBerry 10, novo sistema operacional que promete oferecer uma ampla gama de recursos multimídia ao consumidor. Outra novidade é o BlackBerry Flow, que permitirá ao usuário uma navegação integrada entre todos os aplicativos abertos, além do BlackBerry Hub, que reunirá mensagens, notificações, feeds e eventos do calendário.
Concorrência com iOS e Android
Com as novidades a RIM tenta mostrar ao público que, tanto seu sistema operacional, quanto seus novos aparelhos são capazes de concorrer de igual para igual com os iPhones e dispositivos Android. “O que queremos é mostrar que o BlackBerry não é voltado apenas para o trabalho, mas para o público que busca a diversão. Não podemos esquecer daquele nosso mercado consumidor que utiliza as redes sociais e que busca o entretenimento. Queremos mostrar tudo o que se pode fazer com um BlackBerry”, completa Guillermo Gasparini.
Com as novidades a RIM tenta mostrar ao público que, tanto seu sistema operacional, quanto seus novos aparelhos são capazes de concorrer de igual para igual com os iPhones e dispositivos Android. “O que queremos é mostrar que o BlackBerry não é voltado apenas para o trabalho, mas para o público que busca a diversão. Não podemos esquecer daquele nosso mercado consumidor que utiliza as redes sociais e que busca o entretenimento. Queremos mostrar tudo o que se pode fazer com um BlackBerry”, completa Guillermo Gasparini.
Outro serviço que passará por mudanças também para atrair o público jovem é o BBM, que passa a operar também por meio do sistema de voz. Isso significa transformar os aparelhos da marca em comunicadores via rádio por meio de redes wi-fi. “Com todas essas mudanças esperamos acompanhar o dinamismo do mercado. Nosso posicionamento atual não significa que a BlackBerry está em declínio. Ainda temos um bom posicionamento. O que ocorreu é que antes éramos só nós, e hoje há a concorrência”, diz o Diretor de Marketing da RIM.
As mudanças, no entanto, ainda não devem ser suficientes para seduzir o consumidor adepto aos dispositivos iOS e Android. “O novo sistema operacional não traz grandes novidades do ponto de vista do entretenimento e o mundo corporativo está se desprendendo. O BBM também pode ser facilmente substituído pelo iMessage, da Apple ou o WhatsApp, dos Android, logo, não creio que essas mudanças sejam suficientes. O que houve, a meu ver, foi um excesso de confiança da BlackBerry com relação à sua posição no mercado corporativo. Por isso, a empresa não acompanhou as mudanças”, completa Fernando Bunn, em entrevista ao Mundo do Marketing.
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