"Motivos foram desde pressão sobre os custos de produção até menor disponibilidade interna de alguns produtos, seja por redução de oferta ou elevação de demanda."
A alta dos preços de determinados alimentos da cesta básica gerou reflexos para a taxa de inflação nos supermercados em 2014, de 7,59%. Apenas no mês de dezembro, o valor dos produtos nas unidades de São Paulo subiram 0,24%, segundo o Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela APAS/FIPE.
A título de comparação há dois anos, o acumulado foi de 3,34%, o que evidencia que a aceleração da inflação verificada desde meados de 2013 se manteve no ano passado, refletindo em preços mais elevados e persistentes. Os motivos foram desde pressão sobre os custos de produção até menor disponibilidade interna de alguns produtos, seja por redução de oferta ou elevação de demanda.
O destaque é para as carnes bovinas, com alta de 1,81%, e carnes suínas, com alta de 1,83%. A elevação na quantidade de carnes exportadas e a estiagem são os dois fatores responsáveis por esse crescimento do valor, já que o custo de produção vem sendo encarecido. Já os produtos industrializados apresentaram alta em dezembro com variação de 0,29%, que esteve relacionada ao reajuste nos preços de derivados de carnes (1,47%).
Por outro lado, as quedas nos preços de alguns produtos contribuíram para uma maior estabilidade no segmento de produtos industrializados, como é o caso da variação negativa verificada nos preços dos panificados (-0,98%).
Os itens In Natura tiveram queda de 0,40% no último mês de 2014, impactados pela queda nos preços de frutas (-2,09%) e legumes (-3,29%). O declínio só não foi maior diante da elevação nos preços dos grupos de tubérculos (4,93%) e verduras (1,96%).
Em 12 meses, a elevação nos preços dos produtos In Natura foi de 12,47%. As bebidas alcoólicas obtiveram alta em dezembro, com variação de 0,27%, impulsionado pela alta da cerveja em 0,36%.
Em um ano, a inflação foi de 9,21%, um pouco maior do que as bebidas não alcoólicas, que registraram alta de 8,80%. Os produtos de limpeza aumentaram 10,31% e os de higiene e beleza, 7,90%.
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A título de comparação há dois anos, o acumulado foi de 3,34%, o que evidencia que a aceleração da inflação verificada desde meados de 2013 se manteve no ano passado, refletindo em preços mais elevados e persistentes. Os motivos foram desde pressão sobre os custos de produção até menor disponibilidade interna de alguns produtos, seja por redução de oferta ou elevação de demanda.
O destaque é para as carnes bovinas, com alta de 1,81%, e carnes suínas, com alta de 1,83%. A elevação na quantidade de carnes exportadas e a estiagem são os dois fatores responsáveis por esse crescimento do valor, já que o custo de produção vem sendo encarecido. Já os produtos industrializados apresentaram alta em dezembro com variação de 0,29%, que esteve relacionada ao reajuste nos preços de derivados de carnes (1,47%).
Por outro lado, as quedas nos preços de alguns produtos contribuíram para uma maior estabilidade no segmento de produtos industrializados, como é o caso da variação negativa verificada nos preços dos panificados (-0,98%).
Os itens In Natura tiveram queda de 0,40% no último mês de 2014, impactados pela queda nos preços de frutas (-2,09%) e legumes (-3,29%). O declínio só não foi maior diante da elevação nos preços dos grupos de tubérculos (4,93%) e verduras (1,96%).
Em 12 meses, a elevação nos preços dos produtos In Natura foi de 12,47%. As bebidas alcoólicas obtiveram alta em dezembro, com variação de 0,27%, impulsionado pela alta da cerveja em 0,36%.
Em um ano, a inflação foi de 9,21%, um pouco maior do que as bebidas não alcoólicas, que registraram alta de 8,80%. Os produtos de limpeza aumentaram 10,31% e os de higiene e beleza, 7,90%.
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