"Em maio, site chinês foi responsável por 8,69% de toda a audiência de 10 mil lojas online que atuam no país, segundo levantamento da plataforma de análise de dados SimilarWeb."
Ao longo do último ano, o AliExpress, do Grupo Alibaba, alcançou a liderança em visitação no e-commerce brasileiro, deixando para trás gigantes como Netshoes, MercadoLivre, Americanas e Buscapé. Em maio, o site chinês foi responsável por 8,69% de toda a audiência de 10 mil lojas online que atuam no país, segundo levantamento da plataforma SimilarWeb.
A posição foi alcançada após 12 meses (de junho de 2014 a maio de 2015) de crescimento contínuo, com uma ligeira queda registrada apenas entre os meses de janeiro e março.
Na média do ano, a visitação triplicou, saltando de 32 milhões para 101 milhões de visitas mensais. “Em levantamentos anteriores, o AliExpress não aparecia sequer no ranking dos top 10. As 20 primeiras lojas online apresentaram, em junho, queda média de visitação em torno de 15% a 18%.
Quem se diferencia por preço, caso do e-commerce chinês, está caindo menos. Alguns buscadores de preço conseguiram até obter crescimento”, ressalta Urgel Augustin, Business Development Director da SimilarWeb, em entrevista ao Mundo do Marketing.
O levantamento da plataforma de monitoramento e análise de estatísticas de websites e APPs mostra ainda como a estratégia de Marketing do AliExpress está baseada nos Display Ads.
De junho de 2014 a maio de 2015, essas peças foram responsáveis por 41,13% do tráfego do e-commerce, enquanto os sistemas de busca direcionaram para o site apenas 6,65% da audiência. Esta é a principal origem dos visitantes na maioria das lojas virtuais.
Também chama a atenção o peso dos referrals, responsáveis por 21,91% das visitas no site chinês. “Considerando apenas junho deste ano, pouco mais de 30% da audiência do AliExpress veio por display ads, enquanto no mercado em geral esse índice ficou em 7,8%. Por outro lado, considerando a busca orgânica, a diferença foi de 4,6% para 34%.
Isso não significa que poucas pessoas busquem pelo AliExpress, mas que, proporcionalmente, os display ads geram muito mais fluxo”, analisa Augustin.
Em tráfego orgânico e em links patrocinados, há destaque para a procura por termos referentes ao nome da marca e à China. Alguns exemplos de expressões buscadas foram “compre da China”, site da China” e “roupas da China”.
Já na procura por produtos, o destaque ficou para buscas relacionadas ao público feminino, com exemplos como “vestidos de festa”, “roupas femininas” e “vestidos de noiva”.
Leia também a entrevista com Lucas Peng, Head do Mercado Brasileiro do AliExpress.
A posição foi alcançada após 12 meses (de junho de 2014 a maio de 2015) de crescimento contínuo, com uma ligeira queda registrada apenas entre os meses de janeiro e março.
Quem se diferencia por preço, caso do e-commerce chinês, está caindo menos. Alguns buscadores de preço conseguiram até obter crescimento”, ressalta Urgel Augustin, Business Development Director da SimilarWeb, em entrevista ao Mundo do Marketing.
De junho de 2014 a maio de 2015, essas peças foram responsáveis por 41,13% do tráfego do e-commerce, enquanto os sistemas de busca direcionaram para o site apenas 6,65% da audiência. Esta é a principal origem dos visitantes na maioria das lojas virtuais.
Isso não significa que poucas pessoas busquem pelo AliExpress, mas que, proporcionalmente, os display ads geram muito mais fluxo”, analisa Augustin.
Em tráfego orgânico e em links patrocinados, há destaque para a procura por termos referentes ao nome da marca e à China. Alguns exemplos de expressões buscadas foram “compre da China”, site da China” e “roupas da China”.
Já na procura por produtos, o destaque ficou para buscas relacionadas ao público feminino, com exemplos como “vestidos de festa”, “roupas femininas” e “vestidos de noiva”.
Leia também a entrevista com Lucas Peng, Head do Mercado Brasileiro do AliExpress.
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