"Aos 62 anos, revista passa por reformulação editorial e abre mão de seu principal produto. Disseminação da pornografia online tirou a relevância deste conteúdo para o periódico."
A partir de março de 2016 a Playboy não publicará mais ensaios de mulheres peladas. O principal conteúdo da publicação será deixado de lado por conta da internet, que popularizou cenas de sexo e nudez.
A reformulação editorial chega 62 anos após a fundação da revista comandada por Hugh Hefner, que fez parte da revolução sexual nas décadas de 1950 e 1960. A informação é do jornal New York Times e é referente à publicação norte-americana. Ainda não há informações se as revistas editadas em outros países seguirão a mesma linha.
Desde que a internet se popularizou, a Playboy vem perdendo relevância, leitores e faturamento. Em 1975 eram vendidas cerca de 5,6 milhões de exemplares, atualmente, são em média 800 mil unidades.
Apesar do recente anúncio, há algum tempo a revista vem trabalhando para recuperar público. Desde agosto de 2014, o site deixou de publicar imagens de mulheres completamente nuas e passou a postar fotos mais provocantes.
A medida contribuiu para aumentar o fluxo de visitantes, que passou de quatro milhões para 16 milhões. A iniciativa também atraiu um público mais jovem, a idade média dos leitores caiu de 47 anos para 30 anos.
Com a mudança, o canal digital também conseguiu se alinhar às redes sociais. Apesar da novidade, a publicação continuará investindo em matérias investigativas, conteúdos mais densos, entrevistas, além de colunas sobre sexo.
Leia também: Panorama do mercado erótico e sensual no Brasil. Estudo do Mundo do Marketing Inteligência.
A reformulação editorial chega 62 anos após a fundação da revista comandada por Hugh Hefner, que fez parte da revolução sexual nas décadas de 1950 e 1960. A informação é do jornal New York Times e é referente à publicação norte-americana. Ainda não há informações se as revistas editadas em outros países seguirão a mesma linha.
Desde que a internet se popularizou, a Playboy vem perdendo relevância, leitores e faturamento. Em 1975 eram vendidas cerca de 5,6 milhões de exemplares, atualmente, são em média 800 mil unidades.
Apesar do recente anúncio, há algum tempo a revista vem trabalhando para recuperar público. Desde agosto de 2014, o site deixou de publicar imagens de mulheres completamente nuas e passou a postar fotos mais provocantes.
A medida contribuiu para aumentar o fluxo de visitantes, que passou de quatro milhões para 16 milhões. A iniciativa também atraiu um público mais jovem, a idade média dos leitores caiu de 47 anos para 30 anos.
Com a mudança, o canal digital também conseguiu se alinhar às redes sociais. Apesar da novidade, a publicação continuará investindo em matérias investigativas, conteúdos mais densos, entrevistas, além de colunas sobre sexo.
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