Solange Calvo,
2016/05/04, 11:00
Postado em o5 de maio de 2016 às 1355m
Em solo nacional, 83% dos internautas usam mensagens instantâneas no celular pelo menos uma vez por semana, enquanto a média global fica em 59%.
É o que revela estudo “Compartilhamento de Informações”, conduzido em 23 países, incluindo o Brasil, pelo ConsumerLab, área da Ericsson, que há 20 anos analisa o comportamento dos usuários.
É o que revela estudo “Compartilhamento de Informações”, conduzido em 23 países, incluindo o Brasil, pelo ConsumerLab, área da Ericsson, que há 20 anos analisa o comportamento dos usuários.
De acordo com a pesquisa, a tendência de comunicação por mensagens instantâneas é de crescimento ainda maior, já que, em 2014, a parcela foi de 72%. Quando o assunto são as redes sociais, o consumo semanal do brasileiro também se distancia da média global. Enquanto o Brasil atinge 83%, a média fica em 65%.
O levantamento do ConsumerLab mostra ainda que 51% dos entrevistados brasileiros consideram que expor nas redes sociais organizações com comportamentos inadequados tem um impacto maior do que ir à polícia e às autoridades responsáveis.
André Gualda, especialista do ConsumerLab da Ericsson, diz que mais da metade dos proprietários de smartphones entrevistados acreditam que a internet aumentou as denúncias, que expõem o comportamento inadequado de empresas e organizações.
“Isso é entendido como positivo. Essa é uma tendência dos usuários, que cada vez mais agem como ‘jornalistas cidadãos’, acreditando que o compartilhamento de informações e de opiniões online aumentam a sua influência sobre as organizações”, destaca.
A confiança em conteúdos postados online é questionada nesse novo comportamento do usuário, avalia o estudo. Verificar o que há de verdadeiro ou falso em uma postagem na internet é uma necessidade entre os usuários, seja para checar o status de um amigo como até uma notícia ou um conteúdo institucional.
Embora os internautas pensem que a internet tenha dado mais voz ao consumidor, 61% dos paulistanos entrevistados para este estudo gostariam de ter acesso a uma ferramenta que checasse a autenticidade de uma reportagem ou de uma postagem.
A primeira edição do Relatório de Mobilidade da Ericsson de 2015 revelou que mais da metade do tráfego de dados de aplicativos em redes móveis estão concentrados em cinco plataformas.
O Facebook encabeça a lista e é responsável por 28% do tráfego móvel no Brasil. Em sequência, estão a versão móvel do navegador Chrome, com 16%, e o aplicativo do Youtube, que concentra 15%. O WhatsApp e o Instagram vêm em seguida com 13% e 6%, respectivamente.
O levantamento do ConsumerLab mostra ainda que 51% dos entrevistados brasileiros consideram que expor nas redes sociais organizações com comportamentos inadequados tem um impacto maior do que ir à polícia e às autoridades responsáveis.
André Gualda, especialista do ConsumerLab da Ericsson, diz que mais da metade dos proprietários de smartphones entrevistados acreditam que a internet aumentou as denúncias, que expõem o comportamento inadequado de empresas e organizações.
“Isso é entendido como positivo. Essa é uma tendência dos usuários, que cada vez mais agem como ‘jornalistas cidadãos’, acreditando que o compartilhamento de informações e de opiniões online aumentam a sua influência sobre as organizações”, destaca.
A confiança em conteúdos postados online é questionada nesse novo comportamento do usuário, avalia o estudo. Verificar o que há de verdadeiro ou falso em uma postagem na internet é uma necessidade entre os usuários, seja para checar o status de um amigo como até uma notícia ou um conteúdo institucional.
Embora os internautas pensem que a internet tenha dado mais voz ao consumidor, 61% dos paulistanos entrevistados para este estudo gostariam de ter acesso a uma ferramenta que checasse a autenticidade de uma reportagem ou de uma postagem.
A primeira edição do Relatório de Mobilidade da Ericsson de 2015 revelou que mais da metade do tráfego de dados de aplicativos em redes móveis estão concentrados em cinco plataformas.
O Facebook encabeça a lista e é responsável por 28% do tráfego móvel no Brasil. Em sequência, estão a versão móvel do navegador Chrome, com 16%, e o aplicativo do Youtube, que concentra 15%. O WhatsApp e o Instagram vêm em seguida com 13% e 6%, respectivamente.
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