2017/06/21, 10:00
Postado em 03 de julho de 2017 às 23h00m
Em 2017, o número de malwares visando dispositivos inteligentes mais do que dobra. O montante de ameaças detectadas chega a 7 mil, de acordo com empresa de segurança Kaspersky Labs.
Ainda de acordo com levantamento da companhia, o Brasil está entre os cinco países com mais ataques.
Dispositivos inteligentes, como smartwatches, smart TVs, roteadores e câmeras, estão conectados entre si e formando o fenômeno crescente da Internet das Coisas (Na sigla em inglês, IoT), uma rede de dispositivos equipados com tecnologia que permite que eles interajam entre si ou com o ambiente externo.
Por causa do grande número e da variedade de dispositivos, a IoT se tornou um alvo atraente para os criminosos virtuais.
Ao invadir os dispositivos conectados, os criminosos conseguem espionar pessoas, chantageá-las e até torná-las discretamente seus cúmplices. E, pior ainda, botnets como Mirai e Hajime indicam que essa ameaça está em expansão.
Os especialistas da Kaspersky Lab têm pesquisado os malwares na IoT para analisar a gravidade do risco que representam. Eles prepararam iscas, os chamados “honeypots”: redes artificiais que simulam redes com diversos dispositivos da IoT (roteadores, câmeras conectadas, etc.) para observar as tentativas de ataque.
A maioria dos ataques registrada pelos especialistas da empresa visavam gravadores de vídeo digitais ou câmeras IP (63%), e 20% dos alvos eram dispositivos de rede, como roteadores, modems DSL, etc. Cerca de 1% dos alvos consistia em dispositivos que as pessoas usam normalmente, como impressoras e equipamentos inteligentes domésticos.
Os três países que tiveram mais ataques à dispositivos conectados foram China (17%), Vietnã (15%) e Rússia (8%), cada um apresentando um grande número de dispositivos da IoT infectados. Na sequência desta lista estão Brasil, Turquia e Taiwan, todos com 7%.
Dispositivos inteligentes, como smartwatches, smart TVs, roteadores e câmeras, estão conectados entre si e formando o fenômeno crescente da Internet das Coisas (Na sigla em inglês, IoT), uma rede de dispositivos equipados com tecnologia que permite que eles interajam entre si ou com o ambiente externo.
Por causa do grande número e da variedade de dispositivos, a IoT se tornou um alvo atraente para os criminosos virtuais.
Ao invadir os dispositivos conectados, os criminosos conseguem espionar pessoas, chantageá-las e até torná-las discretamente seus cúmplices. E, pior ainda, botnets como Mirai e Hajime indicam que essa ameaça está em expansão.
Os especialistas da Kaspersky Lab têm pesquisado os malwares na IoT para analisar a gravidade do risco que representam. Eles prepararam iscas, os chamados “honeypots”: redes artificiais que simulam redes com diversos dispositivos da IoT (roteadores, câmeras conectadas, etc.) para observar as tentativas de ataque.
A maioria dos ataques registrada pelos especialistas da empresa visavam gravadores de vídeo digitais ou câmeras IP (63%), e 20% dos alvos eram dispositivos de rede, como roteadores, modems DSL, etc. Cerca de 1% dos alvos consistia em dispositivos que as pessoas usam normalmente, como impressoras e equipamentos inteligentes domésticos.
Os três países que tiveram mais ataques à dispositivos conectados foram China (17%), Vietnã (15%) e Rússia (8%), cada um apresentando um grande número de dispositivos da IoT infectados. Na sequência desta lista estão Brasil, Turquia e Taiwan, todos com 7%.
I have used AVG protection for a couple of years now, and I'd recommend this solution to everybody.
ResponderExcluir