2017/03/07, 13:00
Postado em 09 de abril de 2017 às 23h30m
A Fortinet apresentou sua arquitetura Security Fabric para ambientes de Internet das Coisas (IoT), que permite as empresas fazerem frente às ameaçadas provenientes dos dispositivos conectados. A solução Fortinet Security Fabric oferece visibilidade e controle para uma defesa contra os crescentes ataques ligados à IoT.
“Os ciberdeliquentes se dirigem cada vez mais aos bilhões de dispositivos IoT, convertendo a Internet das Coisas (Internet of Things) na Internet das Ameaças (Internet of Threats). É fundamental que as empresas implementem desde já soluções de segurança que possam identificar e proteger suas infraestruturas das numerosas superfícies de ataque criadas pela IoT.
A Security Fabric dota as empresas das capacidades de segurança cuja operatividade foi provada, ao mesmo tempo que lhes proporciona a visibilidade e automatização requerida para manter uma postura efetiva de cibersegurança frente ao IoT no futuro”, indicou, Phil Quade, Chief Information Security Officer da Fortinet.
Os ataques baseados em IoT, como o do botnet Mirai, vieram demonstrar como os dispositivos conectados podem ser usados em larga escala, transformando-os numa poderosa arma que é agravada pela falta de segurança da grande maioria desses equipamentos. Desta forma, as ameaças baseadas em IoT se tornaram uma preocupação e um desafio crescente para todos, sobretudo para as empresas.
A Fortinet diz que para se defender com sucesso das ameaças na IoT e na cloud, as organizações necessitam de implementar uma arquitetura Security Fabric que ofereça uma visibilidade completa da infraestrutura, segmentação, e proteção end-to-end.
De acordo com a empresa de cibersegurança, é preciso ter uma estratégia assente em três pilares: aprender, segmentar e proteger.
É importante que as equipes de segurança tenham visibilidade de toda a rede para autenticar e classificar os dispositivos IoT com segurança.
Assim, como núcleo principal da Security Fabric, o FortiOS oferece total visibilidade de cada elemento de segurança e componente da rede empresarial, permitindo identificar e administrar os dispositivos IoT e o tráfego em pontos críticos dentro da infraestrutura.
Além disso, as empresas necessitam de ser capazes de segmentar os dispositivos IoT de acordo com as políticas e com base em privilégios adequados para cada perfil de risco ligado ao IoT. A firewall de segmentação interna da Fortinet permite fazer isso, facilitando a aplicação de políticas de segurança por níveis baseados no tipo de dispositivo e nos requerimentos de acesso à rede.
A nível de proteção, a arquitetura Security Fabric oferece funcionalidades para correlacionar os incidentes de segurança no IoT e a inteligência sobre ameaças, assegurando que os dispositivos IoT comprometidos são colocados em quarentena e remediados em múltiplos pontos dentro da rede para conter as ameaças e assegurar que o tráfego malicioso não alcança nunca os sistemas de informação críticos ou os dados empresariais.
A Fortinet, quer assim, ajudar as empresas a se protegerem contra as ameaças vindas da Internet das Coisas, ao mesmo tempo que oferece segurança de rede Intent-Based. Tudo isso feito através de uma série de automatismos que visam libertas as equipes de TI para outras tarefas críticas das organizações.
A Security Fabric dota as empresas das capacidades de segurança cuja operatividade foi provada, ao mesmo tempo que lhes proporciona a visibilidade e automatização requerida para manter uma postura efetiva de cibersegurança frente ao IoT no futuro”, indicou, Phil Quade, Chief Information Security Officer da Fortinet.
Os ataques baseados em IoT, como o do botnet Mirai, vieram demonstrar como os dispositivos conectados podem ser usados em larga escala, transformando-os numa poderosa arma que é agravada pela falta de segurança da grande maioria desses equipamentos. Desta forma, as ameaças baseadas em IoT se tornaram uma preocupação e um desafio crescente para todos, sobretudo para as empresas.
A Fortinet diz que para se defender com sucesso das ameaças na IoT e na cloud, as organizações necessitam de implementar uma arquitetura Security Fabric que ofereça uma visibilidade completa da infraestrutura, segmentação, e proteção end-to-end.
De acordo com a empresa de cibersegurança, é preciso ter uma estratégia assente em três pilares: aprender, segmentar e proteger.
É importante que as equipes de segurança tenham visibilidade de toda a rede para autenticar e classificar os dispositivos IoT com segurança.
Assim, como núcleo principal da Security Fabric, o FortiOS oferece total visibilidade de cada elemento de segurança e componente da rede empresarial, permitindo identificar e administrar os dispositivos IoT e o tráfego em pontos críticos dentro da infraestrutura.
Além disso, as empresas necessitam de ser capazes de segmentar os dispositivos IoT de acordo com as políticas e com base em privilégios adequados para cada perfil de risco ligado ao IoT. A firewall de segmentação interna da Fortinet permite fazer isso, facilitando a aplicação de políticas de segurança por níveis baseados no tipo de dispositivo e nos requerimentos de acesso à rede.
A nível de proteção, a arquitetura Security Fabric oferece funcionalidades para correlacionar os incidentes de segurança no IoT e a inteligência sobre ameaças, assegurando que os dispositivos IoT comprometidos são colocados em quarentena e remediados em múltiplos pontos dentro da rede para conter as ameaças e assegurar que o tráfego malicioso não alcança nunca os sistemas de informação críticos ou os dados empresariais.
A Fortinet, quer assim, ajudar as empresas a se protegerem contra as ameaças vindas da Internet das Coisas, ao mesmo tempo que oferece segurança de rede Intent-Based. Tudo isso feito através de uma série de automatismos que visam libertas as equipes de TI para outras tarefas críticas das organizações.
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