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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Startups de sucesso no Brasil criadas por estrangeiro


João Miguel Mesquita, 
2018/08/28, 09:15  
Postado em 29 de agosto de 2018 às 23h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Trocafone e Gaveteiro crescem em ritmo exponencial e têm planos agressivos de crescimento.

Apesar do mito da imensa burocracia e dos altos custos para se manter uma empresa no Brasil, o país ainda continua sendo um chamariz para empreendedores estrangeiros que estão em busca de montar o próprio negócio.
Essa foi a estratégia adotada pelo argentino Guille Freire, CEO da Trocafone, startup de recomércio de smartphones seminovos, que foi criada no Brasil há 4 anos.
Assim que voltou para a Argentina, após viver dois anos em Boston onde foi fazer um MBA no MIT, focado em tecnologia e empreendedorismo, Guille Freire sofreu um assalto na rua, em Buenos Aires. Um ladrão colocou uma arma em sua cabeça e levou o seu iPhone.
Como não tinha dinheiro suficiente para comprar um aparelho novo – na  época, o preço do iPhone novo era equivalente a 2/3 do salário mínimo – o executivo resolveu comprar um iPhone usado. Depois de fazer várias pesquisas online, ele conheceu um vendedor que tinha um aparelho nas condições que procurava. Marcou um encontro em uma Starbucks e comprou o aparelho celular usado. Ao chegar em casa, constatou que o iPhone não carregava. Ligou para o vendedor, mas ele sumiu. Tinha sido enganado.
Como não tinha outra opção, Guille Freire consertou o aparelho e decidiu vendê-lo novamente. Escolheu um site de compra e venda e fez o anúncio. Depois de uma semana respondendo questões que pouco tinham a ver com o negócio, Freire vendeu o aparelho. Além da frustração pelo negócio, o executivo viu uma oportunidade de mercado.
Com toda a história que passou para comprar e vender um celular usado, Freire  resolveu estudar o mercado e constatou que não foi o único a passar por uma experiência frustrada, neste sentido. O empreendedor chamou, então, seu sócio, também argentino, Guille Arslanian e resolveram criar um negócio que melhorasse a experiência de compra e venda de celulares seminovos e garantisse a qualidade do produto e o serviço de pós-venda.
Criaram assim a Trocafone, em 2014. A startup vem crescendo em ritmo exponencial. No último ano, saltou de um faturamento de R$ 60 milhões para R$ 210 milhões e alcançou mais de 300 mil aparelhos seminovos vendidos. A expectativa para esse ano é dobrar o número de vendas de aparelhos seminovos e expandir a operação para outros países da América Latina. Depois do Brasil, a Trocafone também tem escritórios na Argentina e na Rússia.
Quem opta pelo recomércio de celulares usados, além de economizar dinheiro ainda ajuda o meio ambiente, afinal, o descarte incorreto de celular causa danos para o meio ambiente e para a saúde da população em geral, destaca Guille Freire, CEo e fundador da Trocafone.
Único e-commerce B2B do país com meta de se tornar um unicórnio
O americano Joshua Kempf e o alemão  Benedikt Voller também enxergaram no Brasil a oportunidade para montarem seu próprio negócio. Após perceberem a carência no mercado nacional na venda, em um único local, de materiais vitais para o contínuo funcionamento de empresas com foco especial em MRO (Manutenção, Reparo e Operações), os executivos deixaram seus empregos em multinacionais estrangeiras – Goldman Sachs e Groupon, respectivamente, e foram atrás de investidores.
Há 6 anos no mercado brasileiro, o Gaveteiro cresce em média 6% ao ano e os sócios tem uma meta ousada para os próximos anos:  chegar a R$ 1 bilhão de faturamento nos próximos cinco anos e a R$ 3 bilhões, até 2028.
Recentemente, receberam um aporte de R$ 15 milhões. Com o montante, estão investindo na mudança da sede, na criação de uma nova operação logística, na entrada na área editorial e na criação de um novo B2B marketplace.
Em  2017, a empresa fechou o ano com R$ 41 milhões de faturamento e prevê faturar R$ 60 milhões esse ano Vimos no Brasil uma carência por esse tipo de oferta e, por isso, escolhemos o país para iniciar nossa operação. Não há segredo para o crescimento. É preciso aumentar as vendas diárias e conquistar novos clientes, acrescenta.

Edição renovada do Futurecom 2018 debate a maturidade da transformação digital


Redação B!T, 
2018/08/28, 08:44 
Postado em 29 de agosto de 2018 às 22h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A edição comemorativa de 20 anos do Futurecom que será realizado pela Informa Exhibitions entre 15 e 18 de outubro no São Paulo Expo, em São Paulo, SP – é a principal plataforma B2B das TICs para troca de informações e atualização do conhecimento sobre as tendências que vão alterar a rotina dos negócios e como as empresas vão se relacionar com o público. Entre a área de exposição e o congresso, representantes de órgãos do governo, companhias, investidores e empreendedores terão a oportunidade de networking e de debater a influência que as novas aplicações, servi&ccedi l;os, soluções, produtos e sistemas terão na sociedade.

Futurecom 2018 terá em seu congresso oito auditórios, sendo três exclusivos para congressistas e cinco com conteúdo livre a todos os visitantes. “Procuramos desenvolver um verdadeiro ecossistema de Tecnologia e Telecomunicações que vai mostrar como blockchain, inteligência cognitiva e artificial, realidade virtual e aumentada, cidades inteligentes, segurança de dados, big data e analytics proporcionam novas experiências e estão transformando o mundo”, afirma Hermano Pinto, diretor de portfólio da Informa Exhibitions e responsável pelo Futurecom. 
De acordo com Hermano Pinto, apesar da grande diversidade de tecnologias a serem trazidas como hiperconectividade, inteligência artificial, blockchain e virtualização, o grande destaque desta edição será a discussão de novas cadeias de valor, novos formatos de negócio que estas tecnologias permitem viabilizar e quais demandas de recursos humanos e materiais se fazem necessárias para a nova Economia 4.0.
Várias personalidades do Brasil e do exterior confirmaram presença ao evento, entre eles Juarez Quadros, presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que será keynote speaker; Gladstone Arantes Jr., technical leader of blockchain initiative, do BNDES; Bruno Ramos, diretor regional da UIT para Américas; Gabriel Contreras, presidente do Instituto Federal de Telecomunicaciones do México; Gabriel Lombide, presidente da Unidad Reguladora de Servicios de Comunicaciones do Uruguai; Sandra López, presidente da Junta Reglamentadora de Telecomunicaciones de Porto Rico; Pamela Gidi Masías, da Subsecretaría de Telecomunicaciones do Chile; e Germán Arias, diretor executivo da Comisión de Regulación de Comunicaciones da Colômbia.
Entre os representantes do meio corporativo estão Fiamma Zarife, managing diretor do Twitter; Vitor Sena, global information security leader da Gerdau; Claudio Luiz, diretor de mobile e Over The Top (OTT) da Sambatech; Enrique Medina Malo, chief policy officer da Telefónica; Rafael Steinhauser, presidente da Qualcomm Latam; Eduardo Ricotta, presidente da Ericsson no Brasil; e muitos outros executivos influentes, que têm muito a contribuir em conhecimento. Confira os temas e os profissionais que estarão no congresso pelo link: www.futurecom.com.br
Em uma edição totalmente renovada, Futurecom 2018 terá espaços reservados para temas como Internet das Coisas, que demonstrará soluções e demonstrações imersivas e tangíveis das aplicações de IoT; e o Espaço Redes, uma exposição inédita destinada a empresas com foco em redes, serviços, integração e fornecedores de infraestrutura e equipamentos auxiliares. Haverá também o espaço 4Corp-Digital Disruption for Business, um ambiente desenvolvido o networking entre os participantes do evento que buscam inovação e compartilham experiências profissionais. 
A quarta área é o Futuretech, um ambiente desenvolvido especialmente para mostrar as tecnologias que impulsionam a disrupção e a forma de fazer negócios como cloud, services, systems, transactions e cybersecurit y. As startups, as aceleradoras e o meio acadêmico terão o espaço Inovação, que contará com um conselho especialmente criado para ajudá-los em mentoria, dinâmicas, hackathons e busca de investidores. Por fim, Telco Transformation será onde as operadoras e prestadoras de serviços demonstrarão como a conectividade e as novas tecnologias podem proporcionar benefícios para as pessoas, empresas e sociedade.

Lenovo reforça rede de vendas corporativas


Redação B!T, 
2018/08/28, 10:13 
Postado em 29 de agosto de 2018 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Adição traz mais de 6 mil revendas ativas e reafirma compromisso da fabricante em manter o foco no cliente.

A Lenovo anunciou a adição de mais uma parceria em distribuição, dando continuidade à expansão da rede de canais da fabricante e aprofundando a capilaridade da companhia no território nacional. Desde julho, a Golden Distribuidora passou a oferecer toda a linha de desktops e notebooks corporativos da Lenovo, prestando suporte local e intermediando a atuação da empresa junto aos seus clientes.
A parceria acrescenta à rede da Lenovo mais de 6 mil revendas ativas. Com mais de 20 anos de mercado e constante fortalecimento organizacional nas áreas comerciais e de logística, a Golden empregará sua expertise em atender com base nas necessidades de cada cliente e nas demandas específicas de cada setor.
A Lenovo tem o relacionamento com o canal em seu DNA e essa nova parceria reforça o compromisso de manter sempre o foco no cliente, com o intermédio de empresas que compartilhem desse princípio. A Golden acrescentará a presença necessária para oferecer nosso vasto portfólio de soluções corporativas com suporte especializado às revendas vinculadas, otimizando o atendimento ao cliente final, comenta Augusto Rosa, diretor de vendas para canais da Lenovo Brasil.
É com otimismo que consolidamos essa parceria com a Lenovo, que é um player extremamente importante nos mercados em que atua. A Golden Distribuidora, em sua estratégia de levar soluções de computação corporativa às suas revendas, é amparada por ferramentas ágeis, portfólio robusto e equipe de vendas com foco na satisfação dos nossos revendedores. Agora são mais de 6 mil revendas que, na prática, vão agregar valor aos seus clientes oferecendo a marca Lenovo. Esse movimento reforça o compromisso da Golden que é trabalhar forte para apresentar novas oportunidades aos nossos parceiros revendedores, diz Fabio Gaia, vice-presidente de IT da Golden Distribuidora. 

Hub Fintech lança portal com API aberta


Redação B!T, 
2018/08/24, 14:28 
Postado em 29 de 2018 às 20h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Clientes podem acessar todos os serviços oferecidos pela empresa e testá-los em seus ambientes.

A Hub Fintech criou um portal para que os clientes possam acessar todos os seus serviços oferecidos e, em pouco tempo, integrá-los e testá-los em seus próprios ambientes.
O principal objetivo da Hub Fintech é aproximar-se ainda mais dos clientes e de seus desenvolvedores a partir do novo portal, ampliando o entendimento sobre suas ofertas. Com a meta da empresa de lançar novos serviços a cada dois meses, o ambiente ainda vai facilitar a apresentação dessas novidades, além do teste e implantação das soluções.
O portal prevê a disponibilização da documentação de maneira online e navegável, o que permitirá aos desenvolvedores dos clientes testarem os serviços da Hub antes de contratá-los. O intuito é que os clientes conheçam e comprovem os benefícios de todo o portfólio de meios de pagamento da empresa, aumentando as oportunidades de negócio. 
A abertura da API (Interface de Programação de Aplicações) é uma tendência do mercado que já praticávamos. O portal é uma forma mais moderna e flexível para facilitar essa abertura, caminhando em direção a um futuro que acreditamos – o Open Banking, disse Bruno Yudi, gerente de produtos da Hub Fintech. 
A tendência de Open Banking já é uma realidade na Europa e está começando a ser discutida no Brasil. Somos a fintech que liderará esse futuro, permitindo que qualquer app possa ser conectado à nossa API para oferecermos os melhores serviços. Isso também se traduzirá em uma melhor experiência do cliente e em mais competição e inovação no mercado.

sábado, 25 de agosto de 2018

47% dos internautas só compram em loja física após pesquisarem na internet


Redação B!T, 
2018/08/23, 10:04 
Postado em 25 de agosto de 2018 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Preço e comodidade são principais vantagens das compras on-line, mas relacionamento e facilidade de troca se destacam como ponto forte das lojas físicas; 41% dos internautas cedem às compras por impulso.

Mais bem informado e maduro, o consumidor brasileiro tem utilizado cada vez mais a internet como um aliado na hora de ir às compras. Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) com internautas que realizaram alguma compra on-line nos últimos 12 meses mostra que 47% dos entrevistados sempre fazem pesquisas na internet antes de realizar alguma compra em loja física.  Nesses casos, a maioria busca informações sobre preços (38%), detalhes e características daquilo que pretendem adquirir (22%) e também a opinião de outros clientes sobre a experiência de compra (10%). Apenas 18% dos entrevistados compram direto em lojas físicas sem fazer qualquer consulta no ambiente virtual. Outros 35% recorrem à consulta apenas eventualmente, a depender do tipo de produto ou serviço que buscam.
De acordo com a pesquisa, os itens mais pesquisados na internet antes da aquisição na loja física são os eletrodomésticos (58%), smartphones (56%), eletrônicos (51%), roupas e acessórios (32%) e cosméticos e perfumes (30%). Quando precisam se informar sobre os produtos ou serviços que pretendem adquirir, 47% dos internautas buscam informações em sites que mensuram índices de reclamações, enquanto 35% preferem os sites ou aplicativos da própria empresa e 34% recorrem aos buscadores, como o Google, por exemplo.
Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, com o avanço da tecnologia, as decisões de compra por parte do consumidor passam por múltiplos canais e de forma simultânea, unindo mundo on-line e off-line. A internet é a grande ferramenta que o consumidor tem em suas mãos para informar-se de forma rápida, prática e bastante abrangente sobre produtos e serviços, comparar preços e pesquisar a reputação das marcas a partir da experiência de outros clientes. Os consumidores estão cada vez mais exigentes e bem informados, transitando o tempo todo por diferentes plataformas durante o processo de compra. A internet trouxe às pessoas a liberdade de comprar quando e onde quiserem e as empresas precisam se adaptar a essa nova realidade, afirma Costa.
 
25% dos internautas visitam loja física antes de comprar na internet. Maioria busca ver detalhes de perto e pesquisar preço
Se consultar a internet antes de realizar uma compra em lojas físicas tornou-se um hábito do internauta brasileiro, o inverso também acontece, embora em uma proporção menor. De acordo com a pesquisa, um quarto (25%) dos internautas visita uma loja física para conhecer o produto que deseja adquirir na internet. A maior parte toma essa atitude para ver os detalhes e principais características daquilo que está sendo adquirido (17%), além da tradicional pesquisa de preço (12%). Outros 44% tomam essa atitude a depender do produto, enquanto 30% não se importam em realizar a pesquisa, indo direto aos sites ou aplicativos.
Os itens que os entrevistados mais procuram ver presencialmente para depois comprar de forma on-line são os eletrodomésticos (53%), smartphones (46%), eletrônicos (41%) e roupas ou acessórios (29%).
Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, os empresários precisam romper com a separação entre varejo físico e on-line para proporcionar experiências mais completas aos seus clientes. Houve um tempo em que o mundo virtual e o mundo físico não conversavam. Mas isso acabou. Hoje, os clientes se surpreendem quando a empresa não tem ao menos um canal de atendimento on-line. Isso acontece porque as pessoas estão todo o tempo conectadas, mas continuam sendo consumidores no sentido tradicional. Por isso, investir na qualidade da experiência de compra é entender que o cliente é ao mesmo tempo físico e virtual e tem transito livre entre os diferentes canais de venda e relacionamento, afirma.
 
Para 83%, lojas on-line praticam preços mais baratos, mas facilidade de troca é vantagem percebida nas lojas físicas
O estudo ainda revela em quais tipos de compras as lojas físicas ganham a preferência do consumidor e em quais momentos a compra pela internet leva vantagem. De modo geral, a maioria (83%) relata a percepção de que os preços praticados na internet são mais baratos do que nas lojas físicas. Outro aspecto comparativo que aparece com força é a comodidade (75%) seguida da variedade na oferta de produtos (73%). Também são mencionados como fatores positivos da internet a facilidade para escolher produtos (62%), disponibilidade de informações (59%), agilidade na compra (58%) e melhores formas de pagamento (57%).
Em contrapartida, as lojas físicas lideram quando são levados em consideração a facilidade de troca (73%), qualidade do atendimento (51%) e pós-venda (46%). Entre os preferem o ambiente físico para as compras, 40% acham que há menos decepções nesse tipo de compra do que no ambiente on-line e 38% destacam a vantagem de poder levar o produto para casa imediatamente após o pagamento. No geral, a internet é o meio preferido de 62% dos internautas na hora de fazer compras, enquanto 36% ainda preferem as lojas físicas e 1% cita as redes sociais.
Já em relação as sensações provocadas por cada tipo de compra, as lojas físicas são consideradas mais seguras (64%), proporcionam compras mais conscientes e racionais (41%) e também prazerosas (37%). Por outro lado, as compras feitas em sites ou aplicativos costumam deixar o consumidor mais ansioso (62%), proporciona compras mais personalizadas (52%) e estimula compras por impulso (43%).
 
41% dos internautas admite que cede às compras por impulso. Promoções são as principais razões do gasto impensado. Internauta dá nota oito para segurança digital
A pesquisa aponta que a impulsividade atinge parte considerável dos internautas. Quase (41%) em cada dez entrevistados admite que nem sempre planeja suas compras on-line, sendo que na maior parte das vezes são tentados pelo desejo de consumo (23%) ou pelo senso de oportunidade (18%) ao se depararem com uma oferta. Nesses casos, os principais motivos das compras impulsivas feitas pela internet são as promoções (67%), as visitas constantes aos sites das lojas (36%) e o recebimento de propagandas (24%).
Os tipos de produtos que os internautas menos resistem na internet, mesmo sem saber se tem condições de comprar, são as roupas, calçados e acessórios (37%), cosméticos e perfumes (18%), livros (16%), artigos para casa (15%) e eletrônicos (14%). Já os canais online que mais estimulam as compras por impulso são e-mails de divulgação (56%), notificações de ofertas de aplicativos (48%), redes sociais (33%) e os influenciadores digitais (28%).
Saber diferenciar desejo e necessidade é fundamental para resistir às compras impulsivas. Com a customização crescente das ofertas enviadas para os internautas, a situação fica ainda mais favorável para compras sem pensar, alerta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Embora muitos internautas não resistam aos apelos da propaganda na internet, a pesquisa aponta um grau positivo de maturidade do consumidor na questão da segurança digital. Assim como as lojas on-line se tornaram ambientes mais seguros com o passar do tempo, os internautas também passaram a se precaver mais na hora de fazer compras usando o computador. Em média, o internauta atribui nota 7,9 no quesito sentir-se seguro para fazer compras on-line. No geral, 91% dos internautas dizem se preocupar com fraudes na internet.
Nesse sentido, 98% das pessoas ouvidas na pesquisa tomam algum tipo de cuidado ao fazer compras pela internet, sendo que 59% só fazem compras em canais conhecidos ou indicados e 39% evitam cadastrar dados do cartão de crédito para compras futuras. Além disso, 35% são desconfiados e não compram em sites que praticam ofertas com preços excessivamente baixos.
O mercado de e-commerce já amadureceu o suficiente no Brasil para oferecer compras seguras e o consumidor já sabe identificar indícios de fraude de forma mais efetiva. Em geral, ofertas muito generosas e de sites desconhecidos devem ser encaradas com extremo cuidado, pois podem ser sinal de fraude, alerta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. 

Kaspersky Lab lança a próxima geração de soluções de segurança adaptáveis para consumidores


Redação B!T, 
2018/08/23, 11:01 
Postado em 25 de agosto de 2018 às 20h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Kaspersky Security Cloud, serviço inédito de segurança adaptativa, tem o intuito de proteger contra qualquer ameaça digital que os usuários encontrem, independentemente da rotina.

A Kaspersky Lab anunciou a nova versão do Kaspersky Security Cloud, um serviço de segurança adaptativa que vai além do antivírus tradicional para proteger os consumidores de qualquer ameaça digital que enfrentam. Além disso, a empresa lançou versões atualizadas de suas principais soluções de segurança para usuários domésticos, projetadas para proteger os consumidores contra ataques cibernéticos e, ao mesmo tempo, proteger sua privacidade, dinheiro, lembranças e muito mais.
Cada pessoa é única e seu comportamento online também. Portanto, os consumidores precisam de soluções de segurança personalizadas que os protejam das várias ameaças que enfrentam em seus respectivos mundos digitais. Para atender a essa necessidade, os especialistas da Kaspersky Lab desenvolveram e patentearam uma tecnologia de segurança adaptável. Essa tecnologia adaptativa oferece proteção personalizada de acordo com as necessidades individuais dos usuários, dependendo de seu comportamento online, dos dispositivos aos quais estão conectados, da localização e muito mais.
O Kaspersky Security Cloud é um serviço que combina segurança adaptativa com os melhores elementos das principais soluções da empresa, incluindo os principais mecanismos de detecção de antivírus no mercado, para oferecer o mais alto nível de proteção. O produto funciona de acordo com uma abordagem diferente de segurança como um serviço. Ao invés vez de ser instalada separadamente em cada dispositivo, a solução é ativada pelo portal My Kaspersky e, em seguida, vinculada a todos os dispositivos do usuário.
A empresa também anunciou novas versões de suas ofertas Premium, o Kaspersky Total Security e o Kaspersky Internet Security, com melhorias de desempenho projetadas para aumentar a facilidade de configuração e eficiência de detecção. Os produtos âncora da empresa, o Kaspersky Anti-Vírus e o Kaspersky Free, também foram atualizados com recursos para proteger os consumidores contra ameaças cibernéticas mais recentes e avançadas. 
Além da proteção avançada oferecida por todas as soluções de segurança da Kaspersky Lab, uma vantagem exclusiva do Kaspersky Security Cloud é que o produto pode se comportar como um “consultor”, sugerindo ações que os usuários podem realizar para reduzir seus riscos de segurança. Por exemplo, se um usuário fizer login em um ponto de acesso Wi-Fi público, o Kaspersky Security Cloud solicitará ao usuário que ele ative uma VPN para garantir que os cibercriminosos não possam interceptar dados transmitidos pela rede insegura. Simultaneamente, se a solução detectar uma violação de dados em um site visitado com frequência pelo usuário, ela emitirá um aviso e recomendará uma alteração de senha.
Assim como a Internet vem se modificando, os serviços e produtos voltados ao consumidor precisam mudar e se adaptar, uma vez que cada pessoa é única e seu comportamento online tambémreforça Roberto Rebouças, diretor-executivo da Kaspersky Lab no Brasil. Por estarmos constantemente conectados a vários dispositivos, precisamos entender que, assim como no mundo físico, a segurança também é importante no mundo online, uma vez que a vida digital das pessoas de hoje é muito mais do que apenas um dispositivo conectado à Internet. Ao desenvolvermos o Kaspersky Security Cloud, somos guiados pelo desejo de criar um serviço que possa fornecer a proteção adequada no momento certo e de que as soluções de segurança cibernética devem responder a comportamentos e ambientes individuais, a fim de combater as ameaças cada vez mais complexas que os consumidores enfrentam diariamentefinaliza.
O Kaspersky Security Cloud está disponível em três versões  – gratuito, pessoal e familiar – e é indicado para todos os perfis, uma vez que o serviço alimenta as informações de volta para a nuvem e, em seguida, se adapta e avisa sobre as possíveis ameaças ao longo do dia do usuário. A versão gratuita responde a um número limitado de cenários de segurança adaptativos e inclui uma conta e três dispositivos. A versão Personal fornece funcionalidade de serviço completo para uma conta e três dispositivos, com o valor de R$ 169,90 por um ano de proteção. A versão Family cobre até 20 contas e até 20 dispositivos e custa R$ 359,90 por um ano de proteção. 

HubSpot anuncia atualizações e produtos da linha Enterprise


Redação B!T, 
2018/08/23, 11:32 
Postado em 25 de agosto de 2018 às 19h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O foco é facilitar processos e automatizar a força de vendas para fortalecer, ainda mais, o relacionamento entre as empresas e seus clientes.

A HubSpot apreenta duas novas funcionalidades da linha Enterprise. O Sales Hub Enterprise e o Service Hub Enterprise. A ferramenta de vendas Sales Hub Enterprise inclui recursos como o Sales Playbooks, que auxilia os usuários na criação de biblioteca com práticas recomendadas e recursos para equipes de vendas ferramentas, como a transcrição de chamadas e assinaturas digitais. Já o Service Hub Enterprise permite as equipes acompanhar o Acordo de Nível de Serviços e outras métricas para otimizar o tempo e a eficácia das ações de marketing e vendas. Além disso, a solução Marketing Hub Enterprise também recebe atualizações, entre elas, features que permitem à grandes equipes, fazer análises ainda mais precisas e criar bots totalmente personalizados.
Segundo Rodrigo Souto, gerente de marketing da HubSpot no Brasil, a empresa acompanha o mercado e reforça sua oferta de CRM em todas as linhas de produto. Queremos otimizar o atendimento de maneira personalizada para a necessidade de cada um e fortalecer, ainda mais, o relacionamento entre empresas e seus clientes.Usuários da linha Enterprise podem manter suas equipes de marketing e vendas ainda mais alinhadas, o que permite personalizar toda a experiência do cliente e agilizar o atendimento, explica.
Todas as atualizações estarão disponíveis a partir do dia 5 de setembro e serão apresentadas, com mais detalhes, durante o Inbound 2018, evento de marketing digital promovido pela HubSpot. O encontro reúne, de 4 a 7 de setembro, em Boston (EUA).

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

4all é a plataforma digital do case de inovação e tecnologia premiado pela ABRASCE


Redação B!T, 
2018/08/24, 14:13 
Postado em 24 de agosto de 2018 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Em pouco tempo, as tecnologias disruptivas da 4all voltadas para acelerar a transformação digital das empresas vão chamando a atenção do mercado.  Pelo segundo ano consecutivo, cases que utilizam a tecnologia da 4all foram premiados no Prêmio Abrasce, da Associação Brasileira de Shopping Centers, que reconhece projetos desenvolvidos por shoppings em diversas categorias.

Na categoria Inovação e Tecnologia, o vencedor OURO da noite foi o Pier X, um dos marketplace phigital do país, inaugurado recentemente no Shopping Iguatemi Porto Alegre e que utiliza tecnologia da 4all.
No ano anterior, outro case que utiliza a plataforma 4all também teve sua excelência reconhecida na mesma categoria, quando anunciaram o case do Shopping Total de Porto Alegre como o vencedor PRATA. O projeto também está totalmente baseado na plataforma modular de pagamentos, serviços e marketing digital da empresa gaúcha.
Conheça o Projeto Pier Experience (Pier X)
O Pier X é o um marketplace phigital. Reúne em um único espaço, gastronomia, venda de produtos, aulas de yoga e de rock, eventos, entre outros tipos de entretenimento. O grande diferencial é a tecnologia que apoia na compreensão detalhada do perfil do público desse grande espaço de convivência e entretenimento, facilitando a casa oferecer produtos e experiências de acordo com os interesses dos frequentadores. O Pier X é phigital porque promove relações em seu espaço físico e elimina intermediários através do digital, explica seu idealizador Guga Schifino.
Além disso, no Pier X todas as transações são feitas através de um aplicativo. Tudo o que se consome dentro do espaço físico tem uma transação online e é entregue para os clientes em casa, se ele quiser. As transações financeiras digitais já fazem a divisão automática da receita que entra, ou seja, a cada pagamento, imediatamente já é dividido o valor para toda a cadeia: fornecedor, lojista, shopping, etc.
Uma das soluções da plataforma visa melhorar a experiência gastronômica, na qual os clientes podem escolher o que vão consumir, realizar seus pedidos e recebe-los sem precisar se levantar da sua mesa,  sem abrir mão da conversa com os amigos para enfrentar uma fila de pedido e pagamento.
As transações digitais geram dados sobre o perfil do consumidor, o que permite ao Pier X e as marcas presentes entregar ao cliente final uma experiência semelhante ao do ambiente digital, mesmo no ambiente físico.
A plataforma da 4all é o coração da operação do Pier X. Atualmente, são mais de 27 mil pessoas cadastradas, que se relacionam com as marcas presentes no espaço. Todo esse banco de dados é propriedade do Pier X. A plataforma da 4all garante a propriedade sobre a audiência, afirma José Renato Hopf, acrescentando que é possível fazer ultra segmentação dessa audiência, interagindo de acordo com o comportamento e interesse pelas marcas, serviços e eventos que acontecem diariamente no Pier X. Desde a sua inauguração até hoje, já passaram pelo Pier X mais de 100 mil pessoas e foram realizados mais de 100 eventos e cerca de 140 shows.
Outro benefício da plataforma da 4all utilizada pelo Pier X e por outras empresas é a execução do planejamento de marketing digital. Investimos pesado para desenvolver uma robusta plataforma de time do market para os projetos de transformação digital. Nossa plataforma pode ser contratada em módulos e acelera a velocidade da empresa de diversos segmentos (indústria, varejo, serviços financeiros, entretenimento, shopping, etc) no mundo digital.

Hub Fintech lança portal com API aberta


Redação B!T, 
2018/08/24, 14:28 
Postado em 24 de agosto de 2018 às 19h00 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Clientes podem acessar todos os serviços oferecidos pela empresa e testá-los em seus ambientes.

A Hub Fintech criou um portal para que os clientes possam acessar todos os seus serviços oferecidos e, em pouco tempo, integrá-los e testá-los em seus próprios ambientes.
O principal objetivo da Hub Fintech é aproximar-se ainda mais dos clientes e de seus desenvolvedores a partir do novo portal, ampliando o entendimento sobre suas ofertas. Com a meta da empresa de lançar novos serviços a cada dois meses, o ambiente ainda vai facilitar a apresentação dessas novidades, além do teste e implantação das soluções.
O portal prevê a disponibilização da documentação de maneira online e navegável, o que permitirá aos desenvolvedores dos clientes testarem os serviços da Hub antes de contratá-los. O intuito é que os clientes conheçam e comprovem os benefícios de todo o portfólio de meios de pagamento da empresa, aumentando as oportunidades de negócio. 
A abertura da API (Interface de Programação de Aplicações) é uma tendência do mercado que já praticávamos. O portal é uma forma mais moderna e flexível para facilitar essa abertura, caminhando em direção a um futuro que acreditamos – o Open Banking, disse Bruno Yudi, gerente de produtos da Hub Fintech. 
A tendência de Open Banking já é uma realidade na Europa e está começando a ser discutida no Brasil. Somos a fintech que liderará esse futuro, permitindo que qualquer app possa ser conectado à nossa API para oferecermos os melhores serviços. Isso também se traduzirá em uma melhor experiência do cliente e em mais competição e inovação no mercado.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Cisco é eleita uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil


Redação B!T, 
2018/08/17, 08:10 
Postado em 21 de agosto de 2018 às 20h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Empresa está no top 10 do ranking das empresas médias multinacionais do Great Place to Work.

Cisco foi reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar em 2018, segundo o ranking do Great Place to Work (GPTW), apresentado nesta segunda-feira (13). A companhia conquistou a nona posição na categoria Médias Multinacionais e ficou em primeiro lugar no quesito Inovação, que avaliou o aproveitamento e retorno financeiro das ideias dadas pelos funcionários.
Estamos muito honrados em estar, mais uma vez, entre as 10 melhores empresas para se trabalhar no Brasil. A cultura da Cisco é colocar as pessoas em primeiro lugar. A capacitação, o reconhecimento e, acima de tudo, o engajamento de todos têm sido essenciais para o sucesso dos nossos funcionários e da nossa empresa, afirma Laercio Albuquerque, presidente da Cisco Brasil.
Para o executivo da Cisco a tecnologia também desempenha um papel fundamental para o reconhecimento do GPTW: Conectamos tudo através da tecnologia e usamos essas conexões para aumentar a interação entre nossos funcionários e para propiciar um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Na Cisco, não perguntamos nunca onde você está?, pois todos estão presentes através da nossa tecnologia. É o que chamamos de anywhere office. Todos os funcionários se comunicam o tempo todo por plataformas de colaboração, que incluem mensagerias, voz, vídeos, e tudo que há de mais moderno. Você tem a tecnologia na palma da sua mão, e pode interagir da mesma forma como se estivesse presencialmente, destaca.
A premiação Great Place to Work reúne as 150 melhores empresas do país, divididas entre 80 grandes, 35 médias nacionais e 35 médias multinacionais. A lista foi elaborada a partir de pesquisas qualitativas e quantitativas com funcionários e gestores de 2.280 empresas.