===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +====
Quase 3 bilhões de pessoas, o que representa 37% da população global, não tem acesso à rede, apesar de a pandemia ter impulsionado uso da tecnologia.===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +====
Por France Presse
Postado em 01 de dezembro de 2021 às 13h00m
Post. N. - 4.212
37% da população mundial não acessa a internet, segundo a ONU — Foto: Reprodução/Pixabay
Mais de um terço da população mundial não tem conexão com a internet, embora a pandemia tenha demonstrado a importância da rede para continuar trabalhando ou estudando, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).
Um relatório da União Internacional de Telecomunicações (UIT) publicado na última terça-feira (30) apontou que 2,9 bilhões de pessoas (37% da população mundial) não se conectam à rede. Entre elas, 96% vivem em países em desenvolvimento.
Cerca de 4,9 bilhões de pessoas usaram a internet este ano. São quase 800 milhões de pessoas a mais do que antes da pandemia, embora centenas de milhões precisem compartilhar seus dispositivos e/ou contam com baixa velocidade, o que limita o que eles podem fazer na internet.
O aumento excepcionalmente alto no número de usuários revela que a pandemia impulsionou as pessoas a se conectarem mais.
Desde 2019, 782 milhões de pessoas passaram a acessar a internet, o que significa um aumento de 17%. A alta é de 10% para o primeiro ano da pandemia, o maior avanço anual "em uma década", de acordo com a UIT.
O relatório indicou que a diferença no acesso à internet entre homens e mulheres diminuiu: 62% dos homens estão conectados e 57% de mulheres.
Mas "ainda há muito a ser feito", segundo o secretário-geral do UIT, Houlin Zhao. Um dos principais desafios está no acesso em áreas rurais, especialmente nos países em desenvolvimento, onde o acesso em áreas urbanas chega a média de 72% das pessoas e apenas a 34% da população rural.
Problemas como a pobreza, a falta de eletricidade ou conhecimento digital são alguns dos maiores desafios para os "digitalmente excluídos", segundo a UIT.
Nenhum comentário:
Postar um comentário