"Bruno Mello, Editor Executivo do Mundo do Marketing."
O brilho nos olhos de um empreendedor é uma das coisas mais fascinantes no mundo dos negócios.
São pessoas que, mais do que interessadas em ganhar dinheiro, pensam em mudar o mundo em certa medida. Promovem algum tipo de inovação que faça diferença na vida das pessoas e que tenha relevância para o mercado. Mas estes ingredientes estão em falta na receita de muitas empresas, das pequenas às grandes.
O ímpeto de quem está começando um negócio ou buscando expandir os limites de sua startup faz estas pessoas não medirem os desafios que têm pela frente. Elas simplesmente vão em frente.
Estão no mercado para resolver problemas. E têm prazer nisso. Os mais bem preparados têm consciência do caminho longo e duro que têm pela frente e, por isso, são humildes em batalhar um dia após o outro. Trabalham no longo prazo.
São colaborativos. Abertos às mudanças. Mesmo quando não são jovens na carteira de identidade, têm a jovialidade na alma. São globais e conectados. Importam-se com as pessoas. Importam-se com os clientes.
Criam uma cultura e um ambiente de trabalho amigável, como se estivessem em casa e seus colaboradores, parceiros e clientes, fossem da família. Não descansam até que seus produtos e serviços cheguem ao patamar de excelência. Têm senso de urgência.
Não são arraigados em modelos de negócios e padrões de gestão do século retrasado. Rompem com o status quo. São flexíveis. Buscam fazer diferente porque estão cansados da mesmice. São estudados. Bem formados.
Planejam os passos da empresa com os pés no chão e a cabeça nos sonhos e propósitos que os movem. Têm uma causa que os motivam e agregam pessoas e clientes com visão semelhante. Fazem parte de um movimento que busca transformação.
Um número cada vez maior de pessoas assim está empreendendo, criando negócios que em algum momento podem levar empresas tradicionais à bancarrota, como aconteceu com a Blockbuster. São companhias que surgem em um mercado dominado por gigantes e dinossauros.
Ou criam seus próprios mercados e abocanham a liderança dos tais dinossauros. É o caso do Google e do Facebook, à frente de muitos grupos de mídia no mundo.
E pode ser o caso da empresa em que você trabalha. Ou pode ser que você seja a mola propulsora desta transformação para o concorrente. Não há atalhos. O caminho para se manter vivo no mercado e avançar é este. Profissionais com espírito empreendedor e empresas com mentalidade de startup.
São pessoas que, mais do que interessadas em ganhar dinheiro, pensam em mudar o mundo em certa medida. Promovem algum tipo de inovação que faça diferença na vida das pessoas e que tenha relevância para o mercado. Mas estes ingredientes estão em falta na receita de muitas empresas, das pequenas às grandes.
O ímpeto de quem está começando um negócio ou buscando expandir os limites de sua startup faz estas pessoas não medirem os desafios que têm pela frente. Elas simplesmente vão em frente.
Estão no mercado para resolver problemas. E têm prazer nisso. Os mais bem preparados têm consciência do caminho longo e duro que têm pela frente e, por isso, são humildes em batalhar um dia após o outro. Trabalham no longo prazo.
São colaborativos. Abertos às mudanças. Mesmo quando não são jovens na carteira de identidade, têm a jovialidade na alma. São globais e conectados. Importam-se com as pessoas. Importam-se com os clientes.
Criam uma cultura e um ambiente de trabalho amigável, como se estivessem em casa e seus colaboradores, parceiros e clientes, fossem da família. Não descansam até que seus produtos e serviços cheguem ao patamar de excelência. Têm senso de urgência.
Não são arraigados em modelos de negócios e padrões de gestão do século retrasado. Rompem com o status quo. São flexíveis. Buscam fazer diferente porque estão cansados da mesmice. São estudados. Bem formados.
Planejam os passos da empresa com os pés no chão e a cabeça nos sonhos e propósitos que os movem. Têm uma causa que os motivam e agregam pessoas e clientes com visão semelhante. Fazem parte de um movimento que busca transformação.
Um número cada vez maior de pessoas assim está empreendendo, criando negócios que em algum momento podem levar empresas tradicionais à bancarrota, como aconteceu com a Blockbuster. São companhias que surgem em um mercado dominado por gigantes e dinossauros.
Ou criam seus próprios mercados e abocanham a liderança dos tais dinossauros. É o caso do Google e do Facebook, à frente de muitos grupos de mídia no mundo.
E pode ser o caso da empresa em que você trabalha. Ou pode ser que você seja a mola propulsora desta transformação para o concorrente. Não há atalhos. O caminho para se manter vivo no mercado e avançar é este. Profissionais com espírito empreendedor e empresas com mentalidade de startup.
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