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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Confira lista com os melhores computadores All in One no Brasil


Gabriel Ribeiro
por
Para o TechTudo

31/08/2016 07h00 - Atualizado em 31/08/2016 07h00
Postado em 31 de agosto de 2016 às 23h00m
Gipope-Marketing
Os computadores do tipo All in One, conhecido também como "tudo em um", são uma alternativa para quem procura um desktop que não ocupe tanto espaço. Deixar o gabinete de lado e compactar tudo em um único monitor deixa a mesa de trabalho muito mais organizada, sendo também uma opção interessante para um escritório.

Desktop ou notebook? Veja qual a melhor opção para você
A seguir, preparamos uma seleção com alguns dos melhores computadores All in One à venda no Brasil. Conheça modelos de marcas famosas como Apple, Lenovo e HP, e escolha um que se adeque ao seu bolso.
Dell Inspiron 20 Série 3000
Modelo da Dell é opção para quem busca All in One básico (Foto: Divulgação/Dell)
Modelo da Dell é opção para quem busca All in One básico 
(Foto: Divulgação/Dell)

Ideal para quem quer um bom custo-benefício, o modelo da Dell traz uma configuração para quem precisa do PC para navegação e softwares básicos como editores de texto e planilhas. 

O All in One possui tela de 19,5 polegadas com resolução HD, processador Celeron, 4 GB de RAM e 500 GB de HD, rodando Linux de fábrica. O PC também oferece mouse e teclado e conta com Wi-Fi b/h/n. O Inspiron 20 Série 300 pode ser encontrado por cerca de R$ 2.060.
Acer Aspire AZ1-751-BC51
Modelo da Acer é alternativa para quem busca custo benefício (Foto: Divulgação/Acer)
Modelo da Acer é alternativa para quem busca 
custo-benefício (Foto: Divulgação/Acer)

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A Acer também vende no Brasil alguns modelos de All in One. O Aspire AZ1-751-BC51 é uma das opções da empresas focada em quem busca custo-benefício. Custando cerca de R$ 3 mil, o modelo conta com tela de 19,5 polegadas com resolução HD, processador i3 5015U, 4 GB de RAM e 1 TB de HD. O PC traz ainda gravador de DVD, Wi-Fi, teclado e mouse.
Lenovo IdeaCentre B550
Modelo da Lenovo possui tela touchscreen (Foto: Divulgação/Lenovo)
Modelo da Lenovo possui tela touchscreen 
(Foto: Divulgação/Lenovo)

Trazendo uma configuração mais potente, o IdeaCentre B550 da Lenovo pode ser uma opção para quem trabalha com edição de imagens e quer uma máquina com Windows. O modelo traz tela touchscreen de 23 polegadas com resolução Full HD, Intel i7 4770, 8 GB de RAM e 1 TB de armazenamento. 

O PC traz placa de vídeo Radeon 8570M com 2 GB de memória dedicada. O dispositivo possui ainda o leitor de Blu-Ray, saída de áudio JBL e leitor de cartão. Pode ser encontrado por volta de R$ 4 mil.
LG AIO 29V950-G.BH91P1
Modelo da LG traz tela curva que também pode servir como TV (Foto: Divulgação/LG)
Modelo da LG traz tela curva que também pode funcionar 
como TV (Foto: Divulgação/LG)

A LG também marca território no mercado All in One. Um dos modelos mais potentes da empresa é o LG AIO de 28 polegadas. O destaque fica por conta do monitor curvo Ultra Wide com resolução Full HD – também com função de TV. 

O PC traz processador i7 5500U, 8 GB de RAM e 1 TB de HD. A máquina conta ainda com Wi-Fi AC, Bluetooth 4.0, HDMI e USB 3.0. O preço gira em torno de R$ 6 mil.
HP Pavilion 23-q2001br
Modelo da HP traz detalhes em branco e base em alumínio (Foto: Divulgação/HP) (Foto: Modelo da HP traz detalhes em branco e base em alumínio (Foto: Divulgação/HP))
Modelo da HP traz detalhes em branco e base em alumínio 
(Foto: Divulgação/HP)

Como montar um PC gamer com até R$ 2.500? Comente no Fórum do TechTudo
O Pavilion 23-q2001br é o All in One da HP com detalhes em branco e base de alumínio. Por dentro da máquina há uma configuração potente, com i5 6400T, 6 GB de RAM e 1 TB de armazenamento interno, além da placa de vídeo R7 A360 com 2 GB de memória dedicada.  

A tela é de 23 polegadas com resolução Full HD. O modelo conta ainda com Wi-Fi AC, gravador de DVD, Bluetooth 4.0, HDMI e USB 3.0. O preço é de cerca de R$ 5.500.
Apple iMac
Apple aposta em tela com resolução 5K no iMac mais recente (Foto: Divulgação/Apple)
Apple aposta em tela com resolução 5K no iMac 
mais recente (Foto: Divulgação/Apple)

O iMac costuma chamar atenção de quem trabalha com edição de fotos e vídeos. A última geração do PC da Apple introduziu monitores de 27 polegadas com resolução 5K. Na configuração, o modelo utiliza processador i7 Skylake que pode chegar a 4.2 GHz de velocidade, até 32 GB de memória e HD Fusion Drive de 2 TB. 

A máquina ainda pode ser configurada com a R9 M395X, placa de vídeo que traz 4 GB de memória dedicada. O modelo também oferece Wi-Fi AC, conexões Thunderbolt, USB 3.0, leitor de cartão e o mouse e teclado Magic. O preço pode chegar a quase R$ 20 mil.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Aprenda como transferir um sistema operacional do HD para o SSD


Heloisa Facin
por
Para o TechTudo

30/08/2016 06h00 - Atualizado em 30/08/2016 06h00
Postado em 30 de agosto de 2016 às 22h35m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Adquirir um SSD ainda é relativamente caro para o consumidor. Modelos com armazenamentos de 120 GB, por exemplo, podem facilmente ter o mesmo custo de um HD de 500 GB a 1 TB. No entanto, apesar do preço, o dispositivo pode ajudar a transferir um sistema operacional do HD para o SSD de forma mais fácil, sem precisar reinstalar tudo novamente.

HD comum, de alta velocidade ou SSD: qual é o ideal para você
O procedimento consiste em dar "boost" na execução do sistema operacional utilizando o SSD apenas para rodar o Windows. Porém, antes de começar, é importante verificar se o disco sólido já está conectado no seu computador, além de ter certeza de que tem espaço disponível igual ou maior em relação ao utilizado pelo sistema operacional no HD em uso. 

O ideal é que sempre sobre cerca de 15% do total de espaço do SSD livre para que o disco possa rodar o sistema operacional de maneira eficiente. 
Caso ocorra erro "somente leitura", instale SSD como secundário (Foto: Adriano Hamaguchi/TechTudo)
Dica ajuda a transferir sistema operacional Windows 
do HD para o SSD (Foto: Adriano Hamaguchi/TechTudo)

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Para a realização do tutorial a seguir foi utilizado o programa EaseUS ToDo Backup Free 9.2 e um computador de mesa com Windows 10, com a placa mãe Gigabyte GA-Z97MX-Gaming 5.
Passo 1. Ao abrir o programa, clique na opção Clone e aguarde a próxima tela;
prog1
Tela inicial do programa EaseUS Todo Backup Free 9.2 
(Foto: Reprodução/Heloisa Facin)

Passo 2. Selecione a origem de sua transferência. No caso, o local onde atualmente roda o seu sistema operacional. Clique em Next;
prog2
Tela para a seleção do disco de origem da transferência 
(Foto: Reprodução/Heloisa Facin)

Passo 3. Selecione o disco de destino, para onde deseja transferir seu Windows e clique em Proceed;
prog3
Seleção do disco de destino da transferência 
(Foto: Reprodução/Heloisa Facin)

Passo 4. Tenha bastante atenção ao realizar a seleção, pois a execução da transferência vai deletar qualquer arquivo existente anteriormente no disco (caso exista). Clique em OK.
prog4
Veja se selecionou o disco correto para o qual deseja 
transferir seu sistema (Foto: Reprodução/Heloisa Facin)

Pronto. Agora, aguarde a finalização da transferência dos arquivos. Após ter realizado o procedimento, você vai observar que seu sistema operacional estará disponível nos dois discos, HD e SSD.

Como alterar o disco de boot
Após ter a transferência realizada com sucesso, é preciso que o usuário identifique para o computador qual disco deseja que o sistema operacional seja executado. Caso não altere, o PC vai continuar utilizando o antigo disco na inicialização. Para isso, é necessário que o usuário entre na BIOS e realize a troca.
bios1
Abra sua BIOS e clique na opção "selecionar sequência" 
(Foto: Reprodução/Heloisa Facin)

Vale lembrar que cada placa-mãe vai oferecer uma visualização e opções diferentes em sua BIOS. Caso não saiba fazer a alteração sozinho, confira sempre os manuais que acompanham a placa.
bios2
Coloque o SSD em primeiro na sequência de discos 
(Foto: Reprodução/Heloisa Facin)

Movimente o disco que representa o seu SSD e coloque-o em primeiro na sequência. Assim, no caso dessa placa-mãe utilizada, ficará registrado qual deve ser o disco de boot do computador para a próxima inicialização.

Relembrando: principais diferenças entre HD e SSD
Vale lembrar que a principal diferença entre um disco rígido (HD) e uma unidade de estado sólido (SSD) é a sua forma física e a velocidade de leitura e escrita.

Os HDs são formados por uma bandeja de metal com um revestimento magnético onde circula o disco de gravação e a agulha, responsável pela gravação e leitura dos arquivos. 

Já os SSDs são compostos por inúmeros chips de memória que retêm os dados mesmo quando não há energia, além de serem muito mais velozes ao ler e escrever novos arquivos. O segundo tende a ter um tamanho muito mais compacto do que o primeiro.

Samsung promete memórias GDDR6 em placas de vídeo a partir de 2018


Filipe Garrett
por
Para o TechTudo

30/08/2016 07h00 - Atualizado em 30/08/2016 07h00
Postado em 30 de agosto de 2016 às 22h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A Samsung anunciou que as memórias RAM do tipo GDDR6 para placas de vídeo estarão disponíveis aos fabricantes em 2018. A informação foi confirmada em uma apresentação realizada pela fabricante na Hot Chips, conferência anual da indústria de semicondutores. 

Segundo os dados revelados pela empresa, os módulos de memória GDDR6 terão capacidade de dar saída a 14 Gbps (gigabits por segundo) de dados, contra os 10 Gbps possíveis nas memórias GDDR5 usadas atualmente em placas de vídeo e no PS4.

Memória RAM DDR4 da Galax é a mais rápida da atualidade com 4.000 MHz
A eventual chegada das memórias em 2018 depende do interesse de AMD e NVIDIA em usar a tecnologia em seus produtos a serem lançados daqui dois anos. Se anos atrás o cenário não impunha muitas dúvidas pela escassez de opções, agora o ambiente é diferente.
Samsung afirma que deve iniciar a fabricação de memórias GDDR6 para lançamento em 2018 (Foto: Divulgação/Samsung)
Samsung deve lançar memórias RAM GDDR6 em 2018 
(Foto: Divulgação/Samsung)

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Além do GDDR6 (e GDDR5X, uma versão melhorada do padrão GDDR5), há as memórias HBM e HBM2, desenvolvidas para oferecer alta performance e baixo consumo de energia. A AMD já aplicou esse tipo de RAM nas placas Fury lançadas no ano passado e os resultados se mostraram animadores.

Contudo, por herdar especificações criadas no GDDR5, a nova memória anunciada pela Samsung tem mais chances de emplacar do que o HBM, que depende de um processo de adaptação mais extremo nos designs dos fabricantes.

A memória RAM GDDR6 com maior velocidade e, segundo a Samsung, consumo menor de eletricidade, é incentivada pela crescente necessidade de performance em placas gráficas. A chegada da realidade virtual e novos jogos, pensados para rodar em 4K ou além, estão pesando bastante nas memórias GDDR5 atuais.

Via PC World

Somos menos eficientes por causa dos smartphones, diz Kaspersky


Susana Marvão, 
2016/08/30, 13:00
Postado em 30 de agosto de 2016 às 17h25m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A última pesquisa da Kaspersky não é lá muito simpática e mostra que somos 26% mais produtivos sem os nossos smartphones, sugerindo mesmo às empresas criarem momentos smartphone free para aumentar níveis de produtividade.

Apesar dos smartphones nos permitirem ter contato permanente com nossos colegas, a caixa de correio sempre atualizada e uma facilidade na resolução de problemas urgentes, acabam, de fato, por nos tornar menos produtivos enquanto estamos trabalhando. Pelo menos esta é a conclusão de uma pesquisa psicológica realizada pelas Universidades de Würzburg e Nottingham-Trent, solicitada pela Kaspersky Lab.

A empresa especializada em segurança diz que estas experiências encontraram uma correlação entre os níveis de produtividade e a distância entre os participantes e os seus smartphones. Quando ficavam longe de seus aparelhos, a sua performance melhorava 26%

As experiências testaram o comportamento de 95 pessoas entre os 19 e os 56 anos de idade em laboratórios localizados nas Universidades de Würzburg e Nottingham-Trent. As condições experimentais e o gênero dos participantes no estudo foram devidamente balanceados.

Os participantes do estudo se submetessem a um teste de concentração sob quatro circunstâncias diferentes: com os smartphones no bolso, na mesa, trancados numa gaveta e fora da sala. Os resultados foram significativos: a concentração era menor sempre que os smartphones estavam nas mesas, mas a performance no teste foi melhorando à medida que a distância face ao aparelho aumentava. De um modo geral, o resultado dos testes concluiu que existia uma melhoria de 26% na performance dos participantes quando os smartphones eram retirados da sala.

No entanto, e contrariamente ao que era esperado, a ausência dos smartphones não deixa os participantes nervosos. Os níveis de ansiedade eram consistentes em todas as experiências, ainda que as mulheres se tenham revelado mais ansiosas. Os pesquisadores concluem por isso que os níveis de ansiedade no trabalho não sofrem influência dos smartphones (ou da ausência deles), mas poderão ter alterações consoante o gênero.

Estudos anteriores têm mostrado que, por um lado, a separação de uma pessoa face ao seu smartphone tem efeitos negativos em nível emocional – como por exemplo o aumento da ansiedade – embora, por outro lado, outras investigações concluam também que a presença destes aparelhos distrai as pessoas. 

Dito de outra forma, tanto a presença quanto a ausência do smartphone podem comprometer a concentração humana, afirmou no comunicado que apresenta o estudo Jens Binder, da Universidade de Nottingham-Trent. Com este estudo conseguimos descobrir que a ausência do smartphone melhora a concentração, acrescenta Astrid Carolus da Universidade de Würzburg.

Os resultados desta experiência vão ao encontro das conclusões da Kaspersky na recente investigação sobre a Amnésia Digital no Trabalho. Também nessa pesquisa os investigadores Kaspersky Lab constatam que os dispositivos digitais podem ter um impacto negativo nos níveis de concentração. 

Entre outras coisas, concluiu-se, por exemplo, que tirar notas em dispositivos digitais durante reuniões diminui o nível de entendimento do que está realmente a acontecer na reunião. Proibir dispositivos digitais nos locais de trabalho não é uma opção, mas os resultados desta experiência – associados ao Digital Amnesia at Work – permitem às empresas ter uma visão mais clara do que pode ser feito com vista ao aumento da produtividade dos colaboradores.

Em vez de terem acesso permanente aos seus smartphones, a produtividade dos colaboradores de uma empresa pode ser trabalhada se se criar um período de tempo onde estes não são utilizados – ‘smartphone free’. Ou seja, através da implementação de regras para reuniões sem smartphones e sem computadores afirma Alfonso Ramírez, executivo da Kaspersky Lab.

As empresas devem estar também conscientes de que, no atual cenário empresarial hiperconectado, os baixos níveis de concentração podem se tornar um problema de segurança. Os ataques avançados que têm um target específico, por exemplo, só são descobertos se os colaboradores estiverem atentos no que diz respeito a e-mails com conteúdos pouco comuns e inesperados. 

É por isso fundamental que as organizações levem a cabo iniciativas de promoção de segurança – como formações para consciencializar os colaboradores sobre estes temas -, quer se usem smartphones no trabalho ou não.

Intel lança nova família de SSDs 3D NAND


Leticia Cordeiro, 
2016/08/30, 15:00
Postado em 30 de agosto de 2016 às17h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

São seis novas unidades de armazenamento SSD mais rápidas e com mais memória e menor custo, para possibilitar experiências imersivas em aplicações de pessoas, empresas, data centers e Internet das coisas (IoT), substituindo os discos rígidos (HDDs) em PCs, dispositivos e servidores de armazenamento na nuvem.

A Intel Corporation lançou nesta terça, dia 30, a família de drives em estado sólido (SSD) 3D NAND. São seis novas unidades de armazenamento SSD mais rápidas e com mais memória e menor custo, para possibilitar experiências imersivas em aplicações de pessoas, empresas, data centers e Internet das coisas (IoT), substituindo os discos rígidos (HDDs) em PCs, dispositivos e servidores de armazenamento na nuvem.

Para o vice-presidente e diretor de planejamento estratégico, marketing e desenvolvimento de negócios para NSG, Bill Leszinske, com a nova família de SSDs 3D NAND, a Intel está ampliando o alcance das soluções PCIe e oferecendo um substituto para os discos rígidos tradicionais.

Isto ajudará os clientes a acelerarem as experiências dos usuários, melhorando o desempenho de apps e serviços de todos os segmentos e reduzindo os custos de TI, disse em nota à imprensa.

Os drives SSD são cerca de dez vezes mais confiáveis que os HDDs e oferecem menor custo total de propriedade, mais segurança e capacidade de gerenciamento, além do desempenho ultra-rápido exigidos pelos atuais usuários corporativos. 

A Intel salienta também que a capacidade de segurança e gerenciamento remoto, combinadas com taxas anuais de erros mais baixas que as dos HDDs, ajudam a reduzir a necessidade de visitas do suporte técnico.

Para os usuários finais, a indicação da Intel é o SSD 600P, com desempenho 17 vezes superior ao dos discos rígidos tradicionais e até 3 vezes melhor do que os SSDs SATA. O Intel SSD Pro 6000p foi desenvolvido para o mercado empresarial e integra recursos de segurança e capacidade de gerenciamento para administradores de TI e usuários corporativos.

Já para o segmento de data centers, o foco foi expandir a memória e agregar recursos de armazenamento mais rápidos para a nuvem. São duas séries: a SSD DC P 3520, com melhor eficiência no consumo de energia, e SSD S3520, que equilibra custo e desempenho e traz melhorias na latência. 

Ambas são indicadas tanto para serviços ao cliente quanto para a otimização das cadeias de fornecimento, detecção de fraudes financeiras ou pesquisas em medicina de precisão que fazem processamento e análises de grandes conjuntos de dados genéticos em tempo real.

Para as aplicações de IoT como cidades inteligentes, veículos autônomos, medicina de precisão e jogos imersivos, a Intel recomenda a série Client SSD E 6000P, com recursos adicionais de segurança e capacidade de gerenciamento para aplicativos como dispositivos para pontos de vendas e sinalização digital, e a SSD E 5420s, com proteção adicional aos dados, mesmo durante quedas de energia.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

WhatsApp fica mais moderno no Windows Phone; veja o que mudou


Elson de Souza
por
Para o TechTudo

24/08/2016 08h00 - Atualizado em 24/08/2016 08h00
Postado em 26 de agosto de 2016 às 23h35m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
O WhatsApp para celulares com Windows Phone recebeu várias mudanças visuais nas janelas de conversa. Na atualização mais recente, o aplicativo de mensagens ganhou novos botões e uma interface de câmera mais parecida com a do Windows 10 Mobile, edição atual da plataforma. Além disso, o mensageiro ganhou emojis grandes e até animados, como no caso do ícone de coração.

Como ativar a economia de bateria no Windows 10 Mobile
Algumas dessas novidades já estavam presentes no WhatsApp para iPhone (iOS) e smartphones com Android há algum tempo. No entanto, devem agradar aos donos de telefones com Windows Phone, que nem sempre têm as mesmas funções de apps.
WhatsApp para Windows Phone ganhou nova interface na janela de conversa (Foto: Reprodução/Elson de Souza)
WhatsApp para Windows Phone ganhou nova interface 
na janela de conversa (Foto: Reprodução/Elson de Souza)

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Embora sejam focadas nos usuários do Windows 10 Mobile, a nova versão do WhatsApp também pode ser baixada na versão Windows Phone 8.1.
Na janela de conversas, a primeira grande diferença que o usuários vão notar são dois novos botões no topo da tela, um para ligações e outro para menus, assim como a eliminação da barra de atalhos, na parte inferior do display, características dos aplicativos da Microsoft.

Outra mudança importante foi a interface da câmera interna do aplicativo, que também ganhou novos botões em harmonia com o Windows 10 Mobile, e agora exibe uma prévia de fotos da galeria logo abaixo. Por fim, os fãs de emojis poderão ver as figurinhas com mais detalhes. Para completar, ao enviar apenas um emoticon em conversas, o ícone aparecerá em tamanho maior do que no teclado. 
Iterface de câmera do WhatsApp para Windows Phone foi renovada (Foto: Reprodução/Elson de Souza)
Interface de câmera do WhatsApp para Windows Phone foi renovada 
(Foto: Reprodução/Elson de Souza)

A versão 2.16.164 do WhatsApp pode ser baixada gratuitamente na loja de aplicativos para Windows Phone 8.1 ou superior. A empresa mantém ainda uma versão de testes fechada para o sistema, que recebe novas funções e mudanças visuais antes do público em geral.

Via MSPoweruser

Confira cinco dicas para deixar sua TV velha mais moderna


Barbara Mannara
por
Para o TechTudo

21/08/2016 07h00 - Atualizado em 21/08/2016 07h00
Postado em 26 de agosto de 2016 às 22h25m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Os usuários que querem modernizar suas TVs antigas podem encontrar alguns recursos práticos no mercado brasileiro. Com o Chromecast, o equipamento ganha funções inteligentes para ver filmes e se conectar com o celular, usando apenas uma entrada HDMI.

Nova linha de Smart TVs 4k da LG chega ao Brasil com tecnologia HDR
Também é possível fazer ajustes na TV, usando as configurações, ou até habilitar o sinal digital para ter imagem em qualidade HD de emissoras abertas. Plugando com o computador é possível espelhar a tela para assistir suas séries favoritas, com áudio e vídeo, sem precisar de internet na TV. Quer conhecer todos os recursos? Então confira esta lista com cinco dicas.
Veja como transformar sua TV ultrapassada em uma moderna (Foto: Divulgação/Samsung)
Veja como transformar sua TV ultrapassada em uma moderna 
(Foto: Divulgação/Samsung)

1) Transformar sua TV em smart
Os televisores mais antigos normalmente não são equipados com internet ou funções inteligentes. No entanto, é possível resolver isso sem precisar comprar uma Smart TV. 

Usando um Chromecast, dongle do Google, o usuário só precisa de uma saída HDMI e internet wireless para fazer streaming do Globo Play, Netflix, YouTube, ouvir músicas do Spotify, espelhar redes sociais e mais funções diretamente na tela da TV. O dispositivo tem preço de R$ 219 (1º geração) e R$ 300 (2º geração).

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Chromecast é um dispositivo barato que transforma a TV em smart (Foto: Caio Bersot/TechTudo)
Chromecast é um dispositivo barato que transforma a TV 
em smart (Foto: Caio Bersot/TechTudo)

A Apple TV também é uma boa solução: ela é mais completa, vem com controle remoto e conectividade com dispositivos Apple (iPhone/iPad). O equipamento pode ser conectado via Wi-Fi ou cabo Ethernet. 

O preço é mais salgado e fica a partir de R$ 1.349 (armazenamento de 32 GB) e R$ 1.749 (64 GB). Está em dúvida entre os dois? Então veja este comparativo. Confira mais opções de media center, com os preços, nesta lista.

2) Habilitar o sinal digital
As TVs de tela plana, com fabricação mais antiga, podem vir com o conversor digital integrado e, com isso, é necessário apenas comprar uma antena digital para receber imagens com maior qualidade, em resolução HD.

O equipamento tem preço a partir de R$ 21,50 em lojas nacionais, no modelo mais simples. As TVs mais básicas precisam também de um conversor embutido, que custa a partir de R$ 99. Aproveite para aprender a configurar uma antena digital na TV neste tutorial
Antena digital da Philips tem sinal amplificado (Foto: Divulgação/Philips)
Antena digital da Philips tem sinal amplificado 
(Foto: Divulgação/Philips)

Vale lembrar que o sinal analógico, usado tradicionalmente nas TVs ultrapassadas, está com os dias contados e não deve passar de 2018. 

Para entender melhor, o sinal digital oscila menos, o que deixa a transmissão mais firme, sem precisar apelar para aquela popular “palha de aço” na ponta da antena. Com isso, o usuário recebe uma imagem e som melhores, em um menor tempo de processamento de dados.
Qual Smart TV comprar? Consumidores dão dicas de modelos no Fórum do TechTudo.

3) Usar home theater ou soundbar
Para potencializar o som de uma TV mais modesta, o usuário pode pensar em investir em um home theater ou soundbar

O primeiro é projetado com um sistema de áudio completo, normalmente equipado a partir de cinco caixas posicionadas em diferentes locais no ambiente, para dar a sensação de imersão de som em 360º. O soundbar é mais simples, com uma barra de som surround, para quem não deseja ocupar tanto espaço e quer mais praticidade.
Escolha um home theater ou soundbar para potencializar o som de sua TV antiga (Foto: Divulgação/Klipsch)
Escolha um home theater ou soundbar para potencializar 
o som de sua TV antiga (Foto: Divulgação/Klipsch)

O preço nos modelos mais baratos é semelhante: enquanto uma soundbar simples da Philips custa R$ 269 um home theater básico da Multilaser tem preço de R$ 271. Veja como escolher o seu equipamento ideal neste comparativo. Qualquer um dos dois é uma boa opção para se livrar do som cheio de ruídos ou mais fraco da TV antiga na hora de assistir sua programação.

4) Ajustes nas configurações da TV
Para otimizar a imagem e som de uma TV mais velha, até Smart TVs mais básicas, o usuário pode dar uma olhada nas configurações do dispositivo. Desta forma, é possível ajustar a cor e contraste da TV, assim como ativar recursos de áudio, equalizar, potencializar os sons graves e mais. Observe os modos automáticos, para filmes, músicas, esportes, que fazem ajustes rápidos sem precisar alterar as configurações.
Faça ajustes nas configurações da sua TV (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Faça ajustes nas configurações da sua TV (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)

O tamanho de tela também pode ser ajustado, para encaixar a programação sem cortes, assim como filtros de ruídos de som e imagem. Confira algumas dicas nesta lista

Algumas TVs oferecem ainda conectividades que você nem imagina, como NFC, Wi-Fi, HDMI, e até entrada USB para plugar pendrives ou HDs externos, e ver seus vídeos na tela grande. Na dúvida, confira o manual da TV ou encontre o modelo no site da fabricante. 

5) Conectar com o computador
Uma forma fácil de adicionar funções extras em sua TV mais antiga, e deixar ela mais moderna, é conectando com um computador ou notebook. A maneira mais prática de fazer isso é por meio de um cabo HDMI, que transmite som e imagem em alta qualidade. Caso seu equipamento não tenha essa conectividade, é possível usar um cabo VGA e um adaptador de áudio: veja as dicas neste tutorial.
Use um cabo HDMI no computador e TV para ver seus filmes na tela grande (Foto: Barbara Mannara/TechTudo)
Use um cabo HDMI no computador e TV para ver seus 
filmes na tela grande (Foto: Barbara Mannara/TechTudo)

Dessa forma, o usuário pode usar a TV como um monitor extra do computador ou até espelhar suas redes sociais, sites de vídeos e demais atividades. 

Para quem gosta de filmes e séries, o recurso permite assistir seus filmes do Netflix, YouTube e demais serviços de streaming na tela maior, ouvir músicas com maior potência e até jogar. Essa é uma das soluções mais econômicas: um cabo HDMI custa a partir de R$ 12 em lojas nacionais e um VGA tem preço de R$ 10.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Ainda vale a pena comprar uma TV sem ser Smart? Descubra


Filipe Garrett
por
Para o TechTudo

22/08/2016 07h00 - Atualizado em 22/08/2016 07h00
Postado em 24 de agosto de 2016 às 23h40m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Atualmente, as TVs novas possuem um diferencial básico entre as configurações e especificações técnicas que classificam a qualidade do aparelho: ou o televisor é Smart, ou é comum. 

De um lado, TVs que possuem sistemas operacionais avançados, acessos a aplicativos e uma série de serviços da Internet. Do outro, modelos mais simples e que não se conectam à rede. Mas, além dessas diferenças, o que há de decisivo a favor das TVs que não são Smart? 

Veja pontos importantes e tire suas dúvidas sobre a TV 4K no Brasil
Abaixo, confira os prós e contras de uma TV comum, sem acesso direto a Internet, e descubra se comprar ou usar um televisor sem ser Smart ainda vale a pena. Confira detalhes como qualidade de imagem, tela, suporte a dongles e, principalmente, preço. 
Controle Remoto de Smart TV Samsung com 78 polegadas e tela curva 4K (Ultra HD) (Foto: Melissa Cruz / TechTudo)
Pensando em ficar com TV comum? Veja se vale a pena abrir 
mão de Smart TV (Foto: Melissa Cruz/TechTudo)

O que você abre mão
Quando dizemos que uma TV é Smart nos referimos, principalmente, ao fato de que o aparelho pode ser conectado à Internet, tendo acesso a aplicativos, jogos e conteúdo distribuído via streaming a partir da rede.

Uma Smart TV costuma funcionar dentro de uma plataforma fechada desenvolvida pelo fabricante. As TVs da Samsung, por exemplo, rodam o sistema da marca, enquanto que as da LG usam uma plataforma exclusiva e assim por diante. Exceções nesse sentido são Sony e Philips, que usam o Android TV, sistema do Google para televisores e que tem como destaque acesso a aplicativos e jogos do Android dos celulares.

Já em uma TV convencional, não há nada disso: o aparelho não acessa a Internet e o sistema operacional, rudimentar, é feito apenas para gerenciar as funções do aparelho, como sintonização de canais, controle de volume, conexão com outros aparelhos via portas de saída e entrada e etc. Mas apenas observe que isso não quer dizer que são televisores inferiores em qualidade de som e imagem, e sim que são aparelhos com abordagem e experiência de uso mais simples.

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Qualidade de imagem, som e conectividade
Em relação à qualidade de imagem, não há nada que faça uma Smart TV oferecer uma tela de melhor qualidade simplesmente porque ela é Smart. 

A qualidade de aparelhos sem conectividade com a Internet será sempre equiparável aos aparelhos mais caros, desde que você esteja comparando tecnologias similares: uma TV com painel IPS de 32 polegadas e Full HD terá a mesma qualidade de uma Smart do mesmo tamanho, tipo de tela e resolução.

É claro que se você comparar a qualidade de imagem de um televisor de 32 polegadas não Smart com uma Smart TV de R$ 80 mil reais, resolução 4K, painel com pontos quânticos e tudo mais, a TV de entrada perderá de lavada.

As Smart TVs podem tirar proveito de ajustes mais precisos e recursos de configuração da qualidade de imagem e som que você, eventualmente, não encontraria na TV comum. Mas, a rigor, essas configurações avançadas não vão deixar um aparelho anos-luz à frente do outro em termos de qualidade de áudio e vídeo.
Televisores que não são smart usam as mesmas tecnologias de tela do que as Smart TVs (Foto: Divulgação/Panasonic) (Foto: Televisores que não são smart usam as mesmas tecnologias de tela do que as Smart TVs (Foto: Divulgação/Panasonic))
Televisores que não são Smart usam mesmas tecnologias de 
tela de Smart TVs (Foto: Divulgação/Panasonic)

Sobre conectividade, deixando de lado o fator evidente que a TV sem ser Smart em geral não acessa à Internet, é possível ver o mesmo grau de equilíbrio em termos de portas de entrada e saída.

Se você está no mercado por um novo televisor, aliás, quer o aparelho seja Smart ou não, sempre procure aparelhos de TV com a maior quantidade possível de portas HDMI e USB. 

O HDMI vai permitir deixar sua TV inteligente se você quiser (ou se ela já for Smart, vai te proporcionar uma porta de saída para experimentar outras plataformas), e a entrada USB garante que poderá baixar vídeos da Internet para reproduzir no seu aparelho.
Telas menores
Há um movimento no mercado que vem se consolidando nos últimos anos que aponta para a extinção dos televisores que não são Smart. Hoje, um aparelho de tela grande e alta tecnologia muito provavelmente será inteligente, já que os fabricantes estão privilegiando esse tipo de aparelho em suas linhas.
Pense nessa situação como aquela que basicamente dizimou os celulares que não são smart: eles ainda existem, são bem baratinhos, mas não são mais tão fáceis de encontrar. O resultado disso nas TVs é que aparelhos não inteligentes acabam sendo voltados para um nicho de mercado mais específico: quem procura um televisor digital barato, de tela menor, para ser um aparelho secundário na casa, do tipo que fica em um quarto, na copa ou na cozinha.
Telas enormes de resolução 4K só mesmo em Smart TVs (Foto: Divulgação/Samsung) (Foto: Telas enormes de resolução 4K só mesmo em Smart TVs (Foto: Divulgação/Samsung))
Telas enormes de resolução 4K só mesmo em Smart TVs 
(Foto: Divulgação/Samsung)

É por isso que ao considerar um televisor sem ser Smart você terá dificuldades em encontrar opções com tela maior do que 43 polegadas. Há exceções, claro, mas uma pesquisa nas principais lojas para ter ideia de opções e de preços vai consumir bastante tempo, já que há pouca oferta. Entre as marcas mais famosas, LG, Panasonic, AOC, Semp Toshiba e Philips contam com linhas mais completas de TVs sem Internet.

Preço de TV comum pode compensar
Por não oferecer conectividade com a Internet e acesso às plataformas na rede é comum que televisores sem o termo “Smart” sejam mais baratos que modelos similares, com as mesmas dimensões de tela.

Como comparação, podemos mencionar a LG 32LH515B, com 32 polegadas, e que pode ser encontrada por R$ 1.199 no mercado brasileiro. Uma TV da mesma marca, mesmo tamanho de tela, mas Smart, sai por R$ 1.300. Em um comparativo que examina TVs maiores, de 43 polegadas, a diferença cresce e pode passar dos R$ 400.
Chromecast é acessível (o de primeira geração é muito bom e mais barato) e torna smart qualquert TV (Foto: Caio Bersot/TechTudo)
Chromecast é acessível e torna qualquer TV smart 
(Foto: Caio Bersot/TechTudo)

Essa é uma amostra de economia de apenas R$ 200 porque comparamos dois produtos da mesma marca, mas é possível encontrar diferenças ainda maiores se você estiver disposto a comparar fabricantes diferentes. A AOC, por exemplo, dispõe de produtos no mercado nacional na faixa das 32 polegadas e que saem por R$ 1.000.

Você pode tornar sua TV Smart quando quiser
Supondo que nada desanimou você, que a falta de acesso à Internet e às plataformas dos fabricantes, que o risco de comprar uma TV comum com menos portas não tenha preocupado e que as telas menores não sejam um problema, você pode comemorar o fato de que não apenas o preço é um atrativo para os televisores mais simples, mas também a possibilidade de converter o aparelho em uma Smart TV.

Há alguns jeitos de fazer isso: o mais simples, mas não tão eficiente, consiste em conectar seu computador à TV. Mas, a melhor opção, é investir um pouco em dongles, como o Chromecast e seus rivais: o aparelho acessa à Internet, pode ser conectado ao seu smartphone para ter acesso a vídeos, aplicativos, Netflix, YouTube e jogos: todos os pontos fortes da parte inteligente das TVs mais caras.
Como resolver problemas de inicialização, imagem e som na Apple TV (Foto: Alessandro Junior/TechTudo)
Apple TV, Chromecast e similares permitem que TV mais simples 
se transforme em Smart (Foto: Alessandro Junior/TechTudo)

Conclusão
Comprar uma TV mais simples para depois ter que investir no Chromecast e em outros dispositivos do gênero pode ser interessante, já que o preço não assusta. O acessório do Google, por exemplo, pode ser encontrado no Brasil por R$ 160, tornando a proposta de adquirir um televisor não Smart mais atraente ao bolso.

Se o Chromecast não é exatamente sua praia, há opções similares no mercado, que também usam Android e oferecem as mesmas funcionalidades inteligentes por preços que saem dos R$ 120 e podem chegar a R$ 400 para as caixinhas mais completas. Há também a Apple TV, para quem gosta dos aparelhos da fabricante do iPhone.

Mas isso tudo só faz sentido se você souber muito bem do que está abrindo mão ao não comprar a Smart TV: telas menores, configurações e ajustes de som e imagem mais simples e risco de escassez de portas HDMI e USB são uma realidade para quem opta pelas TVs comuns.