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sábado, 30 de junho de 2018

Certificado Digital é crucial para envio de informações ao eSocial


Redação B!T, 
2018/06/28, 10:09 
Postado em 30 de junho de 2018 às 19h00m 


Mudanças impactarão 60 milhões de microempreendedores.
A partir do dia primeiro de julho, empresas enquadradas no Simples Nacional e que tenham um ou mais funcionários, inclusive microempreendedores individuais, precisarão utilizar o Certificado Digital para o envio das informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias, por meio da Guia de Recolhimento do FGTS e do eSocial.
A boa notícia é que esta exigência, na verdade, representa mais praticidade, agilidade, segurança e economia, salienta Leonardo Gonçalves, diretor de Varejo e Canais da Certisign, Autoridade Certificadora Líder na América Latina.
As facilidades propiciadas pelo Certificado Digital são importantes, inclusive para evitar atrasos nos procedimentos. A multa para quem não entregar a GFIP pode chegar a 2% sobre o montante das contribuições.
Além disso, esse dispositivo também pode ajudar o empregador em outras aplicações, ampliando a sua relação custo-benefício. Um exemplo: assinatura de documentos com validade jurídica na esfera eletrônica, sem a necessidade de papel e autenticação adicional. Isso significa redução de custos e melhoria da eficiência operacional.
Portanto, muito mais do que uma necessidade, o uso dessa ferramenta tecnológica é algo favorável aos micro e pequenos empresários, pois o Certificado Digital foi concebido para otimizar o dia a dia das empresas, de todos os portes e múltiplos segmentos, finaliza Gonçalves.

domingo, 24 de junho de 2018

Indústrias enfrentam crescentes riscos de conectividade


Redação B!T, 
2018/06/22, 08:45 
Postado em 24 de junho de 2018 às 16h00m 


Embora reconheçam os riscos, muitas organizações industriais não estão implementando medidas práticas para melhorar a segurança de sua tecnologia operacional.

A tendência da digitalização, incluindo o aumento da conectividade e a IoT, está crescendo entre as organizações industriais, como usinas elétricas, fabricantes e centrais de tratamento de água, cujas operações dependem de sistemas de controle industrial (ICS). Essa tendência traz perigos de cibersegurança reconhecidos; 65% das empresas acreditam que os riscos à segurança dos ICSs são maiores com a IoT. Ainda assim, a Kaspersky Lab também revelou uma contradição dentro da comunidade industrial. A empresa descobriu que muitas organizações estão preocupadas ao impulsionar a eficiência de seus processos industriais com a nova TI e, embora invistam na segurança de suas redes de TI, deixam abertas as portas para a tecnologia operacional (TO). Assim, ameaças básicas, como ransomware e malware, conseguem entrar e pegá-las de jeito. 
Um dilema para a indústria: eficiência da automação x questões de cibersegurança
A convergência entre a TI e a tecnologia operacional (TO), a maior conectividade da TO com redes externas e o crescente número de dispositivos da IoT industrial, ajudam a melhorar a eficiência dos processos industriais. Porém, essas tendências trazem com elas mais riscos e mais pontos de vulnerabilidade, fazendo com que as organizações industriais fiquem inseguras. Mais de três quartos (77%) das empresas acredita que suas organizações podem ser alvo de um incidente de cibersegurança envolvendo suas redes de controle industrial. 
As organizações deixam uma lacuna na maneira como abordam a cibersegurança em suas redes de TI e TO/ICS. Embora compreendam os riscos associados ao aumento da digitalização, não há uma adoção efetiva de práticas de cibersegurança adequadas para proteger suas redes operacionais. Cerca de 51% das indústrias afirmam que não foram afetadas por nenhum incidente de cibersegurança no último ano. Como metade das pessoas que responderam à pesquisa trabalha no departamento de TI, esse resultado sugere que talvez os gerentes de TI não estejam cientes dos incidentes que ocorrem em seus próprios sistemas de controle industrial. Um dos motivos para isso pode ser a falta de uma abordagem unificada de cibersegurança geral na organização. Também há margem para melhorar a integração entre a cibersegurança da TI e da TO, como mostrado pelo fato de 48% das organizações admitirem que não têm qualquer medida em vigor para detectar ou monitorar se ocorreu algum ataque envolvendo suas redes de controle industrial. 
Esses ataques podem gerar situações terríveis, com danos a produtos, perda da confiança dos clientes e de oportunidades de negócios, ou até danos ambientais e perda de produção em um ou vários locais. Dentre as vítimas de pelo menos um incidente de cibersegurança no ICS ao longo dos últimos 12 meses, 20% dizem que os prejuízos financeiros das empresas aumentaram, incentivando ainda mais o investimento em sistemas de cibersegurança melhores. 

O impacto do open banking para o mercado financeiro


Breno Barros - Stefanini, 
2018/06/22, 14:04 
Postado em 24 de junho de 2018 às 13h00m 


Como peças de dominó que caem uma a uma quando enfileiradas, instituições financeiras de todo o mundo declararam falência em 2008, arrastando a economia para uma grave crise global.

Dez anos depois, os mercados conseguiram se reinventar e, graças ao avanço tecnológico, bancos, corretoras e seguradoras têm buscado novos modelos de negócios a partir da integração de suas funcionalidades a plataformas digitais. Chamada de open banking, essa tendência vem ganhando tração com a abordagem das APIs (Applications Programming Interface), um conjunto de micros serviços que proporcionam a criação de jornadas em um ecossistema digital.
O termo API nos leva automaticamente a pensar em integração entre aplicações em seu nível mais técnico possível. Entretanto, atualmente, não é mais uma questão técnica. Elas são o centro do que podemos chamar “API Economy” ou “Economia das APIs”, que faz referência a todo novo modelo de negócio gerado por meio do compartilhamento, integração e valoração de dados em um ecossistema digital que respeita a segurança da informação e as regulações vigentes. Portanto, é um modelo que rompe fronteiras e permite que os clientes finais tenham jornadas digitais positivas e únicas.
Não à toa, 87% dos bancos planejam investir em APIs abertas e 73% estavam dispostos a abrir suas APIs para desenvolvedores terceiros, de acordo com a pesquisa “2018 Global Payments Insight Survey: Retail Banking”, da ACI Worldwide e da Ovum. É nesse sentido que bancos tradicionais estão incubando fintechs, incentivando a polinização cruzada de ideias e integrando serviços para criar novas proposições.
Isso leva a crer que haverá uma verdadeira transformação no cenário competitivo com os bancos disponíveis em qualquer lugar, em qualquer dispositivo e em qualquer momento – conceito conhecido como Seamless Banking. Nesse sentido, abrir as portas para uma verdadeira transformação digital é a receita para que os bancos não fechem as portas na próxima década.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

A ascensão dos mineradores de criptomoeda


Redação B!T com Unit 42, 
2018/06/18, 14:42 
Postado em 21 de junho de 2018 às 16h15m 


Nos últimos meses, a Unit 42 viu um aumento acelerado de campanhas usando ameaças conhecidas como mineradores de criptomoeda. As investigações foram aprofundadas para descobrir se seria apenas uma coincidência ou uma tendência em larga escala. Pesquisas foram feitas com amostras identificadas com a plataforma WildFire da Palo Alto Networks. Como pode ser notado no

Nos últimos meses, a Unit 42 viu um aumento acelerado de campanhas usando ameaças conhecidas como mineradores de criptomoeda. As investigações foram aprofundadas para descobrir se seria apenas uma coincidência ou uma tendência em larga escala. Pesquisas foram feitas com amostras identificadas com a plataforma WildFire da Palo Alto Networks. Como pode ser notado no gráfico abaixo, as amostras de malware saíram de menos de duas mil em 2017 para mais de 16 mil este ano. Deve-se notar que estes dados não incluem atividades de mineração maliciosas baseadas em JavaScript ou na Web, que continuam afetando os usuários da Internet.
Deve-se notar que o gráfico acima não representa a frequência das sessões presenciadas, mas sim com que frequência foi identificada uma nova amostra de mineradores de criptomoeda ao longo do tempo.
A percepção dessa tendência levou a Unit 42 as seguintes perguntas:
  • Quais das criptomoeda são mais mineradas?
  • Quanto dinheiro tem sido feito por esses atores?
A partir de junho de 2017, o Bitcoin e outras criptomoedas de primeira linha tiveram um aumento dramático em seu valor, à medida que mais e mais pessoas procuravam investir, o que acabou elevando o preço. Coincidentemente, junho de 2017 é também quando começamos a testemunhar a tendência de um alto aumento nos mineradores criptomoeda dentro da plataforma WildFire. Abaixo o gráfico de valorização da Bitcoin em dólares.
Este aumento drástico no preço atingiu o clímax em dezembro de 2017, quando o preço do Bitcoin subiu para cerca de US$ 20.000. Desde então, corrigido para cerca de US $ 8.000 no momento deste texto.
Estatísticas
Até o momento, a Palo Alto Networks encontrou 470 mil amostras únicas que podem entregar malware para mineração de criptomoeda. Usando o WildFire e dados PCAP, foi possível analisar essas amostras e colher várias informações, tais como:
  • 629.126 Amostras
  • 3.773 e-mails usados para conectar pools (grupos) de mineração
  • 2.995 URLs para pools de mineração
  • 2.341 carteiras Monero (XMR)
  • 981 carteiras Bitcoin (BTC)
  • 131 carteiras Electroneum (ETN)
  • 44 carteiras Ethereum (ETH)
  • 28 carteiras Litecoin (LTC)
Ao analisar quais criptomoedas são alvo de malware de mineração, vemos um grande destaque da criptomoeda do Monero.
Monero
Foram extraídas 2.321 carteiras de Monero da amostra analisada. Diferente de outras criptomoedas, é impossível consultar o blockchain da Monero para extrair o saldo atual de uma única carteira sem a senha do proprietário. É como o Monero foi originalmente projetado. Portando, a Unit 42 partiu para a analise das mining pools de moeda nas quais ocorria o uso de malware. Todos, exceto um, permitiam a visualização anônima de estatísticas baseadas na carteira como um identificador. Essa visualização anônima é intencional, pois permite que os usuários se conectem anonimamente e usem vários pools de mineração sem inserir qualquer informação pessoal identificável.
Foram usadas as seguintes mining pools (grupos de mineração de criptomoeda):
Desta maneira, os pesquisadores da Palo Alto Networks obtiveram o valor de 798.613,33 XMR minerados, perto de 5% de todo Monero em circulação. Convertido em dólares com a cotação de 180 dólares por Monero, a Unit 42 estimou o valor de $143.750.400,15 ou mais de 500 milhões de reais.

Conclusão

Até o momento, a popularidade da atividade de mineração de criptomoedas maliciosas continua a disparar. O grande crescimento da mineração por malware é um resultado direto de um aumento anterior no valor, que desde então foi corrigido para um valor mais alinhado com as expectativas. Como esta correção ocorreu, somente o tempo dirá se os mineradores de criptomoedas continuarão em popularidade. É claro que tais atividades têm sido incrivelmente lucrativas para indivíduos ou grupos que exploraram criptomoedas usando técnicas maliciosas por um longo período de tempo. Um total de US$ 175 milhões foi encontrado para ser minado historicamente através da moeda Monero, representando cerca de 5% de todo o Monero em circulação.
Derrotar mineradores de criptomoedas entregues via malware é uma tarefa difícil, já que muitos autores de malware limitam a utilização da CPU ou garantem que as operações de mineração ocorram apenas durante horários específicos do dia ou quando o usuário estiver inativo. Além disso, o malware em si é fornecido por um grande número de métodos, exigindo que os defensores tenham uma abordagem aprofundada à segurança.

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Estudo revela: clientes estão muito mais exigentes


Redação B!T, 
2018/06/18, 14:07 
Postado em 20 de junho de 2018 às 21h00 


Pesquisa Salesforce entrevistou mais de 6.700 pessoas e mostra a necessidade de empresas entregarem experiências conectadas e humanizadas.

Salesforce deu a conhecer o seu mais recente relatório State of the Connected Customer, realizado pelo departamento de pesquisa da empresa para entender melhor como pensam e o que querem os clientes hiperconectados de hoje – e como as marcas podem conquistar a confiança e a fidelidade dessas pessoas por meio do atendimento.
 
De acordo com o levantamento, realizado com mais de 6.700 consumidores de 15 países, incluindo o Brasil, 80% dos clientes afirmam que a experiência oferecida por uma marca é tão importante quanto a qualidade dos produtos e serviços que ela oferece. Além disso, mais da metade (57%) de todos os participantes deixaria de contratar um serviço ou comprar um produto de uma marca porque teve uma experiência melhor com um concorrente. Entre os brasileiros, a expectativa é ainda maior: 89% dos clientes declaram que tão importante quanto os produtos e serviços comercializados é a experiência que a marca possibilita. Eles acreditam que um fator essencial para isso é ser tratado como uma pessoa e não apenas como um número (94%).
A pesquisa mostra que a confiança e o equilíbrio entre personalização e privacidade são fatores chave para atender às expectativas dos clientes na Quarta Revolução Industrial, e isso está influenciando a maneira como os consumidores pensam e agem, explica Daniel Hoe, diretor de Marketing da Salesforce para América Latina.
Então a personalização continua mais importante do que nunca para os clientes em todo o mundo, que estão dispostos a migrar para a concorrência se ela oferecer uma experiência melhor (54%). E muito dessa experiência depende de confiança: 95% dos entrevistados dizem que, se confiam em uma empresa, é mais provável que sejam fiéis a ela.
Além disso, integração na gestão de relacionamento com o cliente é um fator decisivo para a maioria dos consumidores finais e corporativos em todos os países pesquisados: 70% dos entrevistados afirmam que processos conectados, representados por comunicação fluída entre departamentos/canais de relacionamento e interação contextualizada com base em atendimentos anteriores são muito importantes para se tornar ou se manter cliente de uma empresa. O cliente não aceita mais ser tratado como número e ter que digitar o CPF ou o código de assinante várias vezes em um mesmo contato, ele quer que a empresa antecipe o seu problema e o informe que ele já foi resolvido, diz Hoe.
A tecnologia desempenha um papel especial nas novas expectativas dos clientes em todo o mundo: 59% dos participantes do estudo afirmam que as empresas precisam oferecer experiências digitais de última geração para manter seus clientes, enquanto 59% se dizem abertos a organizações que usam inteligência artificial (IA) para melhorar sua experiência. E embora algumas tecnologias emergentes ainda estejam tentando se consolidar, a maioria dos entrevistados diz que elas mudaram (ou estão mudando) suas expectativas: Internet das Coisas (60%), assistentes pessoais ativados por voz (59%) e IA (51%) são algumas delas. Entre os brasileiros, 68% dos consumidores – finais ou corporativos – confirmam que a IA já vêm transformando ativamente suas expectativas com as marcas.
 
Para oferecer a experiência esperada e demonstrar uma compreensão abrangente de cada cliente, as empresas precisam de novas tecnologias e de uma quantidade enorme de dados. Mas, como comprovam acontecimentos recentes, nem todas estão fazendo jus à confiança recebida para o uso desses dados e dessa tecnologia: 62% dos entrevistados no mundo afirmam que temem mais pela segurança de suas informações hoje do que há dois anos e quase metade (45%) não tem certeza de como as organizações usam essas informações. Mas é interessante que, apesar da preocupação com segurança, 82% dos clientes aceitariam compartilhar dados pessoais para conseguir experiências melhores e mais humanizadas, e 85% aceitariam compartilhar informações relevantes para receber atendimento proativo.
 
Quando perguntados sobre quais ações poderiam aumentar sua confiança nas empresas, os entrevistados no Brasil responderam que as marcas devem ser transparentes sobre como utilizam os dados dos clientes, mostrar comprometimento para proteger tais informações e dar ao consumidor controle sobre o que pode ser coletado.

JUST estreia no programa de parceiros da VTEX


Henrique Candeias, 
2018/06/19, 08:45 
Postado em 20 de junho de 2018 às 19h30m 


Objetivo é fortalecer portfólio de soluções focadas na experiência do consumidor junto ao e-commerce e consolidar a Verity Group como ecossistema que promove transformação digital de ponta a ponta.

JUST é a nova integrante do VTEX Partner, programa de parceiros da plataforma de digital commerce. Com a parceria, o objetivo do grupo é fortalecer seu portfólio de soluções com plataformas prontas e maduras para a entrega da melhor experiência para o cliente final.
De acordo com Rafael Cichini, fundador da JUST e CDO da Verity Group, a VTEX tem uma plataforma totalmente orientada a serviço, característica buscada para uma total liberdade e flexibilidade na entrega do produto digital. Quando falamos de e-commerce e experiência, a plataforma escolhida pode ser um grande facilitador ou uma grande barreira. Buscamos um parceiro que acelere e facilite a construção de experiências incríveis e, por isso, escolhemos a VTEX, principal solução brasileira de e-commerce que pode ajudar nas estratégias que levamos para nossos clientes, afirma o executivo. Cichini explica que a JUST tem um perfil diferente dos demais parceiros VTEX e, somado ao grupo, tem know how técnico para projetos de alta complexidade.
Para Alexandro Barsi, CEO do Verity Group, a parceria é fundamental para a estratégia de consolidação do grupo como um ecossistema que promove a transformação digital de ponta a ponta. É impossível desconectar e-commerce quando falamos de Digital. Hoje todas as empresas buscam de alguma forma ter seus produtos e serviços comprados e contratados digitalmente. Olhando as verticais que atuamos, isso é ainda mais forte, explica.
Somos especializados em operações de cartões e meios de pagamento. Nosso DNA é de aplicações transacionais e nossas verticais de atuação são as que mais puxam o mercado de e-commerce. Precisamos fortalecer nossa estratégia de ofertas quando falamos de vendas digitais, ressalta Barsi.
Como empresa líder global para digital commerce, a VTEX busca consolidar esta posição associando-se às melhores e mais completas soluções que possam proporcionar grandes experiências ao consumidor. Assim sendo, ter a JUST como nossa parceira é algo que enriquece ainda mais nosso ecossistema e nos coloca na vanguarda quando o assunto é transformação digital, afirma Alessandro Gil, Chief-Experience-Officer (CXO) da VTEX.

terça-feira, 19 de junho de 2018

Westcon aposta na transformação digital do setor de educação


Redação B!T, 
2018/06/18, 13:46 
Postado em 19 de junho de 2018 às 16h45m 


A Westcon está promovendo uma série de iniciativas visando contribuir para que as revendas possam assistir os clientes da área de educação em sua jornada de transformação digital. Parcerias com diferentes desenvolvedores de software e com a Nethics, especializada em direito digital, asseguram que o setor educacional tenha acesso às melhores ferramentas e também a orientações que permitam avançar em direção à transformação digital sem incorrer em questões legais.

Exemplo das ferramentas que vêm sendo desenvolvidas por parceiros da Westcon na área da educação foram mostradas pela ITCore e pela Big Brain durante o maior evento de educação da América Latina, o BETT Educar, que aconteceu este mês em São Paulo e contou também com palestra da advogada Alessandra Borelli, diretora executiva da Nethics, que levou recomendações às escolas e universidades quanto ao procedimento correto diante da inevitável exposição às redes sociais.
Nós estamos nos preparando com empenho para acompanhar as transformações que vêm se operando em toda a sociedade no que toca ao uso das tecnologias digitais, e a educação é um dos segmentos que sofre maior impacto nessa realidade, observa Carolina Gomes, Business Development Manager, Vertical Education. Ela lembra que a educação está entre os mercados verticais – ao lado de manufatura, saúde e varejo – escolhidos como foco do programa Next Level, criado pela Westcon-Comstor para proporcionar às revendas condições de atender às necessidades de negócio das empresas.
Novos desenvolvimentos para a educação
A ITCore mostrou software de reconhecimento facial, que desenvolveu com a motivação de reduzir a evasão de alunos do ensino fundamental, médio e superior ao verificar, individualmente, o absenteísmo. A ferramenta, em fase de lançamento, é útil também para outras finalidades, como maior produtividade do professor – que não precisa roubar tempo em classe para fazer a chamada –, e para verificar o grau de atenção de cada um dos alunos durante as aulas.
A ITCore utilizou plataforma LMS (Learning Management System) aberta para desenvolver esse software, oferecido como serviço ao mercado (em nuvem, hospedado) na plataforma Azure. Também a Big Brain utiliza o Azure na oferta do Big Classroom, ambiente de colaboração entre professores e alunos criado a partir de tecnologia Microsoft.
Para Antonio Moraes, diretor da área de educação da Microsoft para o Brasil, a Westcon tem sido muito hábil em estender nossa parceria a terceiros, que desenvolvem aplicações para levar soluções completas ao cliente. No caso da educação, trata-se de um mercado importante, pois há 200 mil escolas no Brasil.
Cuidado com a internet
A Nethics Educação Digital é uma empresa voltada para o uso ético e seguro da internet, com o objetivo de firmar e inspirar comportamentos positivos e saudáveis na interação de crianças, jovens e adolescentes com as tecnologias da informação e comunicação. Com informações, orientações, ferramentas e materiais diversificados, a Nethics oferece subsídios para que os educadores desempenhem seus papéis com excelência neste importante desafio.

Ingram Micro promove roadshow de TI em todo o Brasil


Henrique Candeias, 
2018/06/19, 12:35 
Postado em 19 de junho de 2018 às 16h00m 


Até novembro, o Engage Ingram Micro 2018 levará a oito cidades brasileiras conhecimento e informações do mercado de TI para incentivar novos relacionamentos e negócios entre seus parceiros.

A Ingram Micro Brasil realiza, até novembro de 2018, o Engage Ingram Micro 2018, evento gratuito criado para gerar oportunidades de prospecção e  oferecer insights para revendas de todo o país aumentarem sua cobertura de mercado,  deslumbrarem novos segmentos de atuação, e impulsionarem seus negócios. 
A primeira cidade a receber o roadshow foi o Rio de Janeiro (RJ), em maio, e a próxima será Florianópolis (SC), em 20 de junho. Entre julho e novembro, será a vez de Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Brasília (DF) e Ribeirão Preto (SP).
A programação do Engage Ingram Micro 2018 inclui palestras ministradas pela Apple, Arcserve, Banco IBM, Bematech, Cisco, DellEMC, Epson, Honeywell, HP, Lenovo, Logitech, Microsoft, Plantronics, RedHat, SMS, Sophos, Veritas, ViewSonic, Vmware, Zebra e Wacom, que irão compartilhar seus posicionamentos para o ano, dados de mercado e tendências nas áreas de  cloud computing, advanced solutions, automação comercial (DCPOS) e produtos de consumo. 
A Ingram Micro Brasil ainda apresentará seus serviços de apoio aos revendedores, como a consultoria para canais, e aos fabricantes, como o centro de alta tecnologia para tratamento e destinação de ativos de TI (ITAD) e promoverá mesas de conteúdo para discutir assuntos como cybersegurança, soluções financeiras e aceleração de vendas. No encontro também serão realizadas reuniões entre fabricantes, revendedores e a distribuidora.

domingo, 17 de junho de 2018

Banking as a Service permitir que empresas ofereçam produtos financeiros


Henrique Candeias, 
2018/06/13, 11:01 
Postado em 17 de junho de 2018 às 23h30m 


A Conductor, lançou no CIAB a  sua plataforma de Banking as a Service (BaaS). A ferramenta consiste em oferecer, para empresas de diversos segmentos, a possibilidade de criar uma experiência completa de banco próprio, totalmente modular, para atendimento de suas respectivas bases de clientes e stakeholders. O objetivo da plataforma é permitir que empresas ofereçam produtos, serviços financeiros e

A Conductor, lançou no CIAB a  sua plataforma de Banking as a Service (BaaS). A ferramenta consiste em oferecer, para empresas de diversos segmentos, a possibilidade de criar uma experiência completa de banco próprio, totalmente modular, para atendimento de suas respectivas bases de clientes e stakeholders.
O objetivo da plataforma é permitir que empresas ofereçam produtos, serviços financeiros e experiências personalizadas com mais flexibilidade e facilidade operacional. Banking as a Service cria e reforça um relacionamento customizado entre as marcas e o público que pretendem atingirÉ dinâmico, transparente e customizável. Dá muito mais agilidade às empresas no momento de definição de preferências e ofertas que querem oferecer aos seus clientes, afirma Antônio Soares, CEO da Conductor.
Para o usuário final, a plataforma oferece uma conta bancária digital e um cartão pré-pago que, através de uma camada de APIs 100% modulável e dinâmica, possibilita realizar transferências via TED, DOC e P2P, pagamento de contas, recarga de celular, entre outros serviços financeiros (da Conductor e de terceiros). Integra todos os serviços em um único aplicativo white label, que se adapta ao portfólio e look & feel de cada marca.
Baseado em seu framework de processamento de cartões de diversas bandeiras, a contratação da plataforma também contempla serviços de compliance, cloud base, licenças operacionais, regulamentação e suporte de TI. A Conductor desenvolve e entrega a ferramenta para as companhias em até 90 dias após a solicitação.

Mercado de PCs cresce 21,3% no primeiro trimestre de 2018


Redação B!T com IDC,
2018/06/13, 08:00 
Postado em 17 de junho de 2018 às 22h00m 


Preço mantido por fabricantes e varejistas desde o final de 2017 impulsiona o setor.

Assim como no ano passado, o mercado brasileiro de PCs continua aquecido. Entre os meses de janeiro e março de 2018, foram comercializados 1,34 milhão de equipamentos, ou seja, 21% a mais do que o registrado no mesmo período de 2017, quando foram vendidas 1,1 milhão de máquinas. Os dados fazem parte do estudo IDC Brazil PCs Tracker Q1, realizado pela IDC Brasil.
Em receita, os PCs movimentaram R$ 3,01 bilhões, 22,6% a mais do que no primeiro trimestre de 2017, quando os equipamentos geraram R$ 2,51 bilhões.
De acordo com o estudo da IDC, o destaque do mercado de PCs entre os meses de janeiro e março de 2018 foram os notebooks, que responderam por 69,3% das vendas, enquanto os desktops representaram 30,7%. Outro dado apontado pela IDC refere-se à venda de equipamentos por setor: o segmento corporativo cresceu 24% em relação ao primeiro trimestre de 2017, com 485 mil equipamentos vendidos, contra 340 mil no ano passado, e as vendas para o consumidor final cresceram 19,4%, passando de 716 mil em 2017 para 855 mil em 2018. Já o tíquete médio sofreu retração de 1,4% no primeiro trimestre de 2018 quando comparado ao mesmo período de 2017, chegando ao valor de R$ 2.245, ante R$ 2.277 no ano passado.