2018/06/28, 10:09
Postado em 30 de junho de 2018 às 19h00m
Mudanças impactarão 60 milhões de microempreendedores.
A partir do dia primeiro de julho, empresas enquadradas no Simples Nacional e que tenham um ou mais funcionários, inclusive microempreendedores individuais, precisarão utilizar o Certificado Digital para o envio das informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias, por meio da Guia de Recolhimento do FGTS e do eSocial.
A partir do dia primeiro de julho, empresas enquadradas no Simples Nacional e que tenham um ou mais funcionários, inclusive microempreendedores individuais, precisarão utilizar o Certificado Digital para o envio das informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias, por meio da Guia de Recolhimento do FGTS e do eSocial.
“A boa notícia é que esta exigência, na verdade, representa mais praticidade, agilidade, segurança e economia”, salienta Leonardo Gonçalves, diretor de Varejo e Canais da Certisign, Autoridade Certificadora Líder na América Latina.
As facilidades propiciadas pelo Certificado Digital são importantes, inclusive para evitar atrasos nos procedimentos. A multa para quem não entregar a GFIP pode chegar a 2% sobre o montante das contribuições.
Além disso, esse dispositivo também pode ajudar o empregador em outras aplicações, ampliando a sua relação custo-benefício. Um exemplo: assinatura de documentos com validade jurídica na esfera eletrônica, sem a necessidade de papel e autenticação adicional. Isso significa redução de custos e melhoria da eficiência operacional.
“Portanto, muito mais do que uma necessidade, o uso dessa ferramenta tecnológica é algo favorável aos micro e pequenos empresários, pois o Certificado Digital foi concebido para otimizar o dia a dia das empresas, de todos os portes e múltiplos segmentos”, finaliza Gonçalves.
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