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sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

Família acusa ChatGPT de alimentar delírios de homem que matou a mãe e cometeu suicídio nos EUA

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Processo contra a OpenAI e a Microsoft afirma que o chatbot reforçou teorias de conspiração de Stein-Erik Soelberg, que assassinou sua mãe, Suzanne Adams, de 83 anos, e se matou em seguida.
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TOPO
Por Reuters

Postado em 12 de Dezembro de 2.025 às 15h00m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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A americana Suzanne Adams, de 83 anos, ao lado do neto Erik, em foto de 2017; ela foi assassinada por seu filho, Stein Soelberg, que tinha problemas de saúde mental — Foto: Edelson PC via AP
A americana Suzanne Adams, de 83 anos, ao lado do neto Erik, em foto de 2017; ela foi assassinada por seu filho, Stein Soelberg, que tinha problemas de saúde mental — Foto: Edelson PC via AP

A OpenAI e sua maior investidora, a Microsoft, foram processadas nesta quinta-feira (11) em um tribunal da Califórnia, nos Estados Unidos, sob a alegação de que o ChatGPT incentivou um homem com problemas de saúde mental a matar sua mãe e, depois, cometer suicídio.

O processo afirma que o ChatGPT alimentou delírios de Stein-Erik Soelberg, de 56 anos, envolvendo uma conspiração contra ele, e isso o levou a assassinar sua mãe, Suzanne Adams, de 83 anos.

O crime ocorreu em Connecticut, em agosto.

"O ChatGPT manteve Stein-Erik engajado por horas a fio, validando e amplificando cada nova crença paranoica e, sistematicamente, reformulando a imagem das pessoas mais próximas a ele, especialmente sua própria mãe, como adversárias, agentes ou ameaças programadas", afirma o processo.

A OpenAI classificou o caso como "uma situação extremamente dolorosa". "Analisaremos os documentos para entender os detalhes", acrescentou a empresa.

"Continuamos aprimorando o treinamento do ChatGPT para reconhecer e responder a sinais de sofrimento mental ou emocional, amenizar conflitos em conversas e orientar as pessoas para obterem apoio na vida real", disse a OpenAI.

Representantes da Microsoft não responderam imediatamente ao pedido de comentário feito pela Reuters.

ChatGPT alimentou teoria da conspiração, diz processo

O caso, movido pela família de Adams, faz parte de um número crescente de ações judiciais contra empresas de inteligência artificial, alegando que seus chatbots incentivaram o suicídio.

Este é o primeiro a vincular um chatbot de IA a um assassinato.

Segundo a denúncia, Stein-Erik Soelberg publicou um vídeo nas redes sociais em junho, mostrando uma conversa na qual o ChatGPT lhe disse que ele tinha "cognição divina" e que havia despertado a consciência do chatbot.

O processo alega que o ChatGPT comparou sua vida ao filme "Matrix" e incentivou suas teorias de que pessoas estavam tentando matá-lo.

A denúncia afirma que o ChatGPT informou a Soelberg, em julho, que a impressora de sua mãe estava piscando porque era um dispositivo de vigilância usado contra ele.

O processo também diz que, antes do assassinato, o chatbot "validou a crença de Stein-Erik de que sua mãe e um amigo tentaram envenená-lo com medicamentos psicodélicos dispersos pelas saídas de ar de seu carro" .

Soelberg utilizou o GPT-4o, uma versão do ChatGPT que foi criticada por ter um comportamento supostamente bajulador com os usuários.

"Essas empresas precisam responder por suas decisões, que mudaram minha família para sempre", disse o filho de Soelberg, Erik, em um comunicado.

Logo da OpenAI, dona do ChatGPT — Foto: AP Photo/Michael Dwyer
Logo da OpenAI, dona do ChatGPT — Foto: AP Photo/Michael Dwyer

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Celular Seguro agora pode bloquear até aparelhos que não têm o app instalado, diz ministério

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Ministério da Justiça diz que processo pode ser feito baixando o aplicativo em outro dispositivo, e não é mais preciso informar o IMEI. Serviço permite bloquear aparelho, linha e apps bancários.
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Por Filipe Matoso, Mateus Rodrigues, TV Globo e g1 — Brasília

Postado em 12 de Dezembro de 2.025 às 14h00m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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Programa Celular Seguro, em imagem ilustrativa — Foto: TV Globo/Reprodução
Programa Celular Seguro, em imagem ilustrativa — Foto: TV Globo/Reprodução

O Ministério da Justiça anunciou nesta quinta-feira (11) que o aplicativo Celular Seguro agora consegue bloquear qualquer aparelho roubado ou furtado – mesmo que o smartphone não tenha o app instalado anteriormente.

A novidade foi anunciada pelo secretário-executivo do ministério, Manoel Neto, em entrevista à TV Globo.

Segundo o governo, se o cidadão tiver o celular roubado, é possível fazer o bloqueio remoto usando um outro aparelho – um tablet ou o smartphone de um amigo, por exemplo – ou até um computador.

O site do Celular Seguro pode ser acessado de qualquer aparelho, e é preciso fazer login usando a conta gov.br. Para bloquear o celular, é preciso que o login use o mesmo CPF do titular da conta telefônica.

O prazo para esse bloqueio é de 15 dias. Para concluir o processo, é preciso informar a data e o horário do furto/roubo, além da linha telefônica usada no celular. Por esse caminho, não é preciso inserir o IMEI do aparelho.

👉 Segundo o Ministério da Justiça, o bloqueio só pode ser feito pelo titular da linha telefônica habilitada.

👉 Ou seja: ao logar no portal gov.br, será preciso usar o mesmo CPF cadastrado junto à operadora – que é quem faz a verificação e realiza o bloqueio.

"Mesmo sem estar cadastrado, esse cidadão pode entrar no app Celular Seguro por aparelho e fazer o seu registro. Vai poder bloquear o aparelho, bloquear os aplicativos financeiros ou cadastrar o modo recuperação", afirmou Manoel Neto à TV Globo.

Atualmente, cerca de 3,6 milhões de brasileiros já cadastraram seus aparelhos no Celular Seguro. Com a nova função, diz o governo, mesmo quem não fez esse cadastro ainda consegue usar a plataforma para bloquear o telefone – e impedir o acesso aos apps de banco, por exemplo.

Desde abril, programa Celular Seguro já bloqueou 183 mil aparelhos com restrições
Desde abril, programa Celular Seguro já bloqueou 183 mil aparelhos com restrições

Como se cadastrar no Celular Seguro

  1. Baixe o aplicativo do Celular Seguro para Android ou iPhone (iOS)
  2. Faça o login com a conta gov.br
  3. Clique em "Registrar telefone"
  4. Selecione "Cadastrar telefone"
  5. Insira os dados do celular (número, operadora, marca) e, se quiser, uma pessoa de confiança
  6. Clique em "Cadastrar"
Como usar o Celular Seguro

Pelo sistema, o usuário pode emitir um único alerta e solicitar, de forma rápida e segura:

  • o bloqueio do aparelho;
  • o bloqueio da linha telefônica;
  • o bloqueio de contas e aplicativos bancários vinculados ao dispositivo.
Aplicativo 'Celular Seguro' completa dois anos com baixa adesão no DF
Aplicativo 'Celular Seguro' completa dois anos com baixa adesão no DF
Aviso de celular roubado

O Celular Seguro também vem enviando, desde abril, mensagens para telefones celulares que foram roubados – e podem ter sido vendidos para outros usuários.

A mensagem informa que existe um alerta por roubo, furto ou extravio no IMEI, a identidade no aparelho, e pede que o usuário acesse o site do Celular Seguro para saber como regularizar a situação.

No site, o usuário recebe as seguintes orientações:

  1. se tiver a nota fiscal do aparelho, deve ir à delegacia para esclarecer a situação;
  2. se não tiver, é preciso ir à delegacia para devolver o aparelho.
Programa Celular Seguro começa a enviar alertas pra aparelhos roubados ou furtados
Programa Celular Seguro começa a enviar alertas pra aparelhos roubados ou furtados

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Plataforma processa Austrália por proibição de redes para adolescentes e cita liberdade de expressão

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Reddit, que abriga fóruns de discussão online, alega que lei deveria ser declarada inválida porque interfere na livre comunicação política, implícita na Constituição do país
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TOPO
Por Reuters

Postado em 12 de Dezembro de 2.025 às 12h10
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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Brasileiros contam como foi a proibição de redes sociais na Austrália
Brasileiros contam como foi a proibição de redes sociais na Austrália

A plataforma de fóruns de discussão Reddit entrou com um processo na Suprema Corte da Austrália, nesta sexta-feira (12), para tentar derrubar a proibição de redes sociais para menores de 16 anos no país.

Segundo a plataforma, a legislação deveria ser declarada inválida porque interfere na livre comunicação política, implícita na Constituição do país.

A ministra das Comunicações, Anika Wells, e o governo australiano são citados como réus.

No processo, a Reddit diz que sua plataforma não se enquadra na definição de rede social e deveria ser isenta da lei mesmo se o tribunal mantiver a proibição do acesso.

Já uma porta-voz da ministra das Comunicações disse que o governo australiano está "do lado dos pais e das crianças australianas, não das plataformas" e que "permaneceria firme para proteger os jovens australianos de sofrerem danos nas mídias sociais".

Logo da Reddit — Foto: Dado Ruvic/ Reuters
Logo da Reddit — Foto: Dado Ruvic/ Reuters

Batalha jurídica

A Reddit, sediada em San Francisco, nos EUA, classifica a Austrália como um de seus maiores mercados.

No entanto, a ação da plataforma aumenta drasticamente os recursos disponíveis para uma possível batalha judicial prolongada. A Reddit é uma grande empresa do Vale do Silício, com capitalização de mercado de US$44 bilhões.

A ação judicial ocorre dois dias após o lançamento da proibição nacional de acesso à mídia social por menores de 16 anos. Essa é a segunda investiga legal contra a medida, depois que dois adolescentes representando um grupo libertário australiano entraram com um processo contra o governo no mês passado.

Um eventual sucesso da empresa pode abrir a porta para que outras plataformas tomem medidas semelhantes.

A ação da Reddit gerou outras críticas do governo. O ministro da Saúde, Mark Butler, disse que a empresa Reddit entrou com a ação judicial para proteger seus lucros,e não o direito dos jovens à expressão política. "Lutaremos contra essa ação", acrescentou Butler.

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