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segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

Spotify afirma que hackers invadiram seu catálogo de músicas; usuários não foram afetados

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Cerca de 86 milhões de músicas foram copiadas pelos piratas; Spotify diz que contas dos invasores foram removidas.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 22 de Dezembro de 2.025 às 22h45m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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O Spotify anunciou nesta segunda (22) que desativou as contas de um grupo de hackers ativistas que alegavam ter "copiado" milhões de arquivos de música e metadados do serviço de streaming.

O grupo Anna's Archives afirmou em uma publicação de blog que copiou 86 milhões de músicas do Spotify e os metadados de 256 milhões de músicas - um processo conhecido como "scraping" - para criar um "arquivo de conservação" aberto para músicas.

O Anna's Archives alegou que os 86 milhões de arquivos de música representavam mais de 99,6% das reproduções do Spotify, enquanto as cópias de metadados representavam 99,9% de todas as músicas da plataforma.

A violação, que não afeta os usuários do Spotify, significa que, em teoria, qualquer pessoa poderia usar as informações para criar seu próprio arquivo de música gratuito, embora, na prática, seriam rapidamente processadas pelos detentores dos direitos autorais.

"O Spotify identificou e desativou as contas de usuários maliciosos envolvidos no scraping ilegal", disse a empresa em um comunicado enviado à AFP.

"Implementamos novas medidas de segurança para combater esses tipos de ataques de violação de direitos autorais e estamos monitorando ativamente qualquer atividade suspeita", afirmou a empresa.

"Desde o primeiro dia, apoiamos a comunidade artística na luta contra a pirataria e estamos trabalhando ativamente com nossos parceiros do setor para proteger os criadores e defender seus direitos", acrescentou o Spotify.

Os melhores álbuns de 2025 (com notas)
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Alphabet anuncia compra de desenvolvedora de energia limpa por US$ 4,75 bilhões

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Transação ocorre em um momento em que grandes empresas de tecnologia destinam bilhões para ampliar a capacidade de computação e energia necessárias ao avanço da inteligência artificial.
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Por Reuters — São Paulo

Postado em 22 de Dezembro de 2.025 às 22h25m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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A Alphabet, controladora do Google, anunciou nesta segunda-feira (22) a compra da desenvolvedora de energia limpa Intersect por US$ 4,75 bilhões em dinheiro — assumindo também suas dívidas.

A transação ocorre em um momento em que grandes empresas de tecnologia destinam bilhões para ampliar a capacidade de computação e energia necessárias ao avanço da inteligência artificial.

As grandes companhias de tecnologia vêm ampliando os aportes em projetos de energia, enquanto as redes elétricas dos Estados Unidos enfrentam dificuldades para acompanhar a crescente demanda por eletricidade impulsionada pela IA generativa, em meio a uma corrida para explorar o potencial dessa tecnologia em rápida expansão.

Pelo acordo, a controladora do Google assumirá os projetos de energia e data centers da Intersect que estão em fase de desenvolvimento ou construção.

A empresa possui US$ 15 bilhões em ativos, somando projetos já em operação e outros em construção. Até 2028, a expectativa é que os empreendimentos da Intersect, com capacidade de cerca de 10,8 gigawatts, estejam ativos ou em desenvolvimento. Esse volume equivale a mais de 20 vezes a energia gerada pela Usina Hidrelétrica Hoover, no sudoeste dos EUA.

A aquisição reforça a estratégia da Alphabet de ampliar investimentos e parcerias no setor de energia. No início deste mês, a companhia de serviços públicos NextEra anunciou a expansão de sua parceria com o Google Cloud para desenvolver novas fontes de energia voltadas às operações nos EUA.

Os termos do negócio

O Google, em parceria com a TPG Rise Climate, apoiou a Intersect em uma rodada de financiamento de mais de US$ 800 milhões realizada em dezembro passado.

O anúncio também trouxe planos para criar parques industriais destinados a abrigar gigawatts de capacidade de data centers, instalados próximos a novas usinas de energia limpa.

As operações da Intersect continuarão independentes da Alphabet. Os ativos já em funcionamento no Texas e os projetos em operação ou desenvolvimento na Califórnia ficarão fora da aquisição e seguirão como uma empresa autônoma, com o suporte dos investidores atuais, informou a Alphabet.

Entre os projetos no Texas está o Quantum, um sistema de armazenamento de energia limpa em construção ao lado de um complexo de data centers do Google.

A Intersect também pretende adotar novas tecnologias para ampliar e diversificar o fornecimento de energia, enquanto apoia os investimentos do Google em data centers nos Estados Unidos, informou a Alphabet.

Logotipo do Google em uma instalação de pesquisa da empresa em Mountain View, Califórnia. — Foto: Reuters
Logotipo do Google em uma instalação de pesquisa da empresa em Mountain View, Califórnia. — Foto: Reuters

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