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terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Fortuna de Elon Musk supera US$ 600 bilhões e atinge nível inédito, diz Forbes

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Pela primeira vez na história, uma pessoa superou essa marca. A disparada foi impulsionada pela valorização da SpaceX, em meio à expectativa pela abertura de capital da empresa, prevista para junho de 2026.
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Por Redação g1 — São Paulo

Postado em 16 de Dezembro de 2.025 às 14h00m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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Elon Musk em imagem de março de 2025 — Foto: Matt Rourke/AP
Elon Musk em imagem de março de 2025 — Foto: Matt Rourke/AP

A fortuna de Elon Musk ultrapassou US$ 600 bilhões (cerca de R$ 3,2 trilhões) nesta segunda-feira (15), tornando o CEO da Tesla e da SpaceX a primeira pessoa da história a atingir esse patamar, segundo a Forbes.

A valorização do patrimônio ocorre em meio às expectativas de que a empresa de foguetes SpaceX possa abrir capital em junho de 2026, o que deve elevar ainda mais o valor da participação de Musk na companhia.

Além disso, a SpaceX realizou neste mês uma oferta secundária de ações no mercado privado, fixando seu valor atual em US$ 800 bilhões (cerca de R$ 4,3 trilhões) — o que, segundo a Forbes, impulsionou a fortuna de Musk, que chegou a cerca de US$ 677 bilhões já nesta segunda-feira.

A estimativa é que, com um possível IPO, a empresa possa buscar uma avaliação de até US$ 1,5 trilhão (cerca de R$ 8 trilhões) em sua futura estreia na bolsa.

  • 🔎 IPO (Initial Public Offering) é a oferta inicial de ações de uma empresa na bolsa, quando ela passa a ter capital aberto para captar recursos e garantir liquidez aos investidores.

Caso esse valor seja confirmado, a expectativa é que o patrimônio de Musk supere US$ 1 trilhão (mais de R$ 5 trilhões). O empresário, que detém 42% da SpaceX, já havia sido o primeiro a ultrapassar a marca de US$ 500 bilhões em patrimônio líquido, em outubro.

Segundo o diretor financeiro da SpaceX, Bret Johnsen, a empresa pretende usar os recursos levantados na bolsa para ampliar a frequência de voos da supernave Starship.

Também planeja implantar data centers de inteligência artificial no espaço, construir uma base na Lua e enviar missões — tripuladas e não tripuladas — a Marte, informou Johnsen em carta aos acionistas obtida pela agência Reuters.

Ganhos com bônus da Tesla

Acionistas da empresa de carros elétricos Tesla aprovaram em novembro um pacote de até US$ 878 bilhões (R$ 4,7 trilhões) em bônus para Musk. A quantia poderá ser paga se a empresa alcançar metas durante os próximos 10 anos.

Entre as metas que Musk deverá buscar, estão entregar 20 milhões de veículos, colocar 1 milhão de robotáxis em operação, vender 1 milhão de robôs e obter até US$ 400 bilhões em lucro.

A vitória era esperada, já que o bilionário foi autorizado a exercer integralmente seus direitos de voto, equivalentes a cerca de 15% da empresa.

A Tesla é avaliada em US$ 1,5 trilhão e faz parte do grupo das "Sete Magníficas", que inclui Nvidia, Apple, Microsoft, Meta, Alphabet e Amazon.

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Meta começa a usar dados de usuários para treinar IA a partir desta terça; veja como impedir

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Dona do Instagram e do Facebook disse que interações de usuários com sua IA serão usadas para direcionar anúncios e sugerir posts que podem ser do seu interesse. Empresa também vai usar informações do Threads para treinar IA.
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Por Redação g1

Postado em 16 de Dezembro de 2.025 às 13h55m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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Facebook e Instagram — Foto: AP Photo/Richard Drew
Facebook e Instagram — Foto: AP Photo/Richard Drew

Conversas de usuários com a inteligência artificial da Meta passam a ser usadas, a partir desta terça-feira (16), para direcionar anúncios no Instagram e no Facebook.

As interações também servirão para sugerir posts e reels com base nos interesses do usuário.

As mudanças constam na nova política de privacidade da empresa, anunciada inicialmente em novembro.

A Meta informou ainda que vai usar interações com a IA e informações públicas de usuários do Threads para treinar seus sistemas de inteligência artificial. É possível proibir o uso dos dados (saiba mais abaixo).

Esta decisão atualiza a prática que a Meta adotou em 2024, quando passou a usar fotos e postagens públicas de usuários de Instagram e Facebook para treinar sua IA.

Na ocasião, a mudança foi questionada pelo Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), que criticou a empresa por falta de transparência e por não avisar usuários com antecedência.

Inicialmente, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) suspendeu a medida. E, cerca de dois meses depois, liberou o uso dos dados para treinar IA após a Meta aumentar a transparência.

Como impedir uso de seus dados para treinar IA da Meta

A Meta informa que usuários podem se opor ao uso de suas informações públicas como posts, fotos e comentários para melhorar modelos de inteligência artificial.

Para isso, é preciso clicar neste link, inserir o e-mail da sua conta e clicar em "Enviar". Também há a opção de informar como o uso das informações afeta você.

Depois disso, a empresa envia um e-mail para confirmar que o treinamento da sua IA não usará os dados de seu perfil e de suas outras contas vinculadas.

Os usuários que já se opuseram ao uso de seus dados no passado não precisam enviar outro pedido.

Deu ruim: lançamento de óculos da Meta é marcado por falhas
Deu ruim: lançamento de óculos da Meta é marcado por falhas

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Prazo para venda do TikTok nos EUA termina nesta terça; entenda o que está em jogo

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Decreto de Trump adiou lei aprovada pelo Congresso e deu mais 90 dias para negociação com investidores americanos.
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Por Redação g1

Postado em 16 de Dezembro de 2.025 às 07h00m
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TikTok: Trump e Xi Jinping conversam sobre venda do aplicativo a consórcio dos EUA
TikTok: Trump e Xi Jinping conversam sobre venda do aplicativo a consórcio dos EUA

O prazo para a conclusão da venda do TikTok nos Estados Unidos termina nesta terça-feira (16), após ter sido adiado três vezes pelo presidente Donald Trump.

Em setembro, Trump assinou um decreto que concedeu mais 90 dias para a negociação dos ativos da rede social com investidores americanos. Na ocasião, afirmou que EUA e China haviam chegado a um entendimento para que o aplicativo continuasse operando no país.

"Temos um acordo sobre o TikTok. Temos um grupo de empresas muito grandes que querem comprá-lo", disse Trump, sem dar mais detalhes.

Caso a plataforma não fique sob o controle de um grupo considerado confiável pelos EUA, ela poderá ser bloqueada no país.

"Durante esse período [de 90 dias], o Departamento de Justiça não tomará nenhuma medida para aplicar a Lei de Proteção dos Americanos contra Aplicações Controladas por Adversários Estrangeiros nem imporá penalidades a qualquer entidade por descumprimento da lei", diz o decreto assinado pelo presidente.

Quem vai controlar o TikTok nos EUA?

Donald Trump e TikTok — Foto: Jornal Nacional e AP.
Donald Trump e TikTok — Foto: Jornal Nacional e AP.

Segundo o jornal Wall Street Journal, as operações do TikTok nos Estados Unidos seriam controladas por um consórcio de investidores que inclui Oracle, Silver Lake e Andreessen Horowitz, citando pessoas familiarizadas com o assunto.

Uma nova empresa seria criada para operar o TikTok, com investidores norte-americanos detendo uma participação de aproximadamente 80% e acionistas chineses ficando com o restante, segundo o veículo.

A empresa também teria uma diretoria dominada por norte-americanos, com um membro designado pelo governo dos EUA.

Os usuários atuais do aplicativo seriam solicitados a migrar para um novo aplicativo, que o TikTok criaria e estaria testando, informou o jornal.

As conversas sobre o TikTok fazem parte de uma disputa maior entre EUA e China, que envolve tarifas comerciais e regras para exportação de tecnologia.

As negociações sobre o TikTok começaram no primeiro semestre, mas foram interrompidas após a China sinalizar que não aprovaria o acordo por causa das tarifas aplicadas por Trump sobre produtos chineses.

Lei obriga venda do TikTok

A venda do TikTok pode precisar do aval do Congresso. Em 2024, os parlamentares americanos aprovaram uma lei obrigando a ByteDance a ceder o controle da operação da plataforma nos EUA.

A medida foi criada para evitar que o governo chinês tivesse acesso, eventualmente, a dados de usuários no país.

A ByteDance nega vínculos com o governo chinês e afirma que os dados dos usuários americanos são armazenados em servidores da Oracle nos EUA. Segundo a empresa, as decisões de moderação também são tomadas em território americano.

Desde que reassumiu a presidência, em janeiro, Trump evitou aplicar a lei. Segundo ele, a legislação deixaria usuários insatisfeitos e afetaria a comunicação política.

Trump, que tem mais de 15 milhões de seguidores no TikTok, disse que a rede contribuiu para sua vitória nas eleições do ano passado. A Casa Branca também criou uma conta oficial na plataforma no mês passado.

Meninas expõem rotina de casadas no TikTok
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'Perdi R$ 4 mil comprando uma água, diz vítima do golpe do cartão trocado
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Com imagem de Musk, Zuckerberg e CEOs de big techs, revista Time escolhe 'arquitetos da IA
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Como a IA pode ter sido usada em ataque no WhatsApp que engana antivírus e rouba senhas de bancos

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Segundo a empresa de segurança Trend Micro, há 'fortes indícios' de que hackers usaram IA para atualizar ataque que cria versões falsas de sites de bancos e assume o controle do WhatsApp Web de vítimas.
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Por Victor Hugo Silva, g1

Postado em 16 de Dezembro de 2.025 às 05h00m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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Ataque no WhatsApp pode roubar senhas de usuários; veja como se proteger
Ataque no WhatsApp pode roubar senhas de usuários; veja como se proteger

A inteligência artificial pode ser usada para aplicar ataques cibernéticos e ajudar hackers a roubar senhas de bancos. Foi o que demonstraram pesquisadores de segurança na análise de uma nova versão de um vírus que se espalha pelo WhatsApp Web.

Hackers atualizaram o ataque com foco em usuários no Brasil que foi chamado de Sorvepotel. Ele tinha sido descoberto em outubro por especialistas da empresa de cibersegurança Trend Micro.

Como na primeira versão, o novo vírus também exibe versões adulteradas de sites de bancos e assume o controle do WhatsApp Web para enviar o mesmo arquivo malicioso para contatos de vítimas.

Nesta atualização, foi identificado que o vírus passou a ser baseado na linguagem de programação Python.

"Há fortes indícios circunstanciais de que um auxílio automatizado, como um modelo de linguagem abrangente (LLM) ou uma ferramenta de tradução de código, pode ter sido usado para acelerar o processo de portabilidade", disse a Trend Micro.

Os indícios de que o novo vírus foi gerado por IA incluem melhorias na estrutura e na aparência do código, que usa até mesmo emojis, e a velocidade de desenvolvimento, dada sua semelhança com o vírus original.

Ataque conhecido como Sorvepotel assume o controle do WhatsApp Web para enviar vírus para contatos da vítima — Foto: Reprodução/Trend Micro
Ataque conhecido como Sorvepotel assume o controle do WhatsApp Web para enviar vírus para contatos da vítima — Foto: Reprodução/Trend Micro

Os criminosos usam o WhatsApp para disparar supostos comprovantes de pagamento ou orçamentos de empresas, por exemplo. "Tenta abrir no computador", diz uma das mensagens.

Para a vítima, além de ter suas senhas roubadas, há o risco de ter a conta banida no WhatsApp. Isso porque a plataforma pode considerar o envio repetido de mensagens como spam, uma prática não recomendada.

Segundo os pesquisadores, a nova versão é compatível com mais navegadores e pode entregar mensagens mais rapidamente.

"Esta nova onda apresenta técnicas mais avançadas de infecção, persistência e evasão, evidenciando como plataformas legítimas estão sendo cada vez mais exploradas para atingir alvos brasileiros de forma mais eficaz", explicaram os pesquisadores.

Entenda como o ataque hacker acontece, segundo a Trend Micro:

  1. Cibercriminosos abordam vítimas com arquivos que se passam por documentos verdadeiros, como orçamentos, mas que incluem apenas conteúdo malicioso, que costumam estar nos formatos ZIP, PDF ou HTA;
  2. Vítimas baixam os arquivos e são levadas a executá-los, criando uma conexão entre suas máquinas e a central de comando dos autores do ataque;
  3. A central dos hackers força o download de um arquivo de instalação que, quando é executado, infecta o dispositivo com o vírus bancário;
  4. O vírus busca informações sobre a máquina, incluindo o idioma do sistema operacional, que indica se a vítima é brasileira, e registros que mostrem atividades bancárias e o uso de antivírus;
  5. Após obter informações, o vírus começa a agir, ao acionar comandos que criam páginas falsas de banco, capturar senhas digitadas com o teclado e fazer capturas de tela, por exemplo.

O vírus busca pastas com nomes de bancos e dados no histórico de navegação que mostrem o acesso a sites de instituições bancárias, diz a Trend Micro.

"No Brasil, o acesso à maioria dos grandes bancos exige módulos de segurança desenvolvidos por empresas independentes", afirmam os pesquisadores. "Os atacantes sabem disso e usam essa exigência como um método confiável para identificar o banco principal da vítima".

Capaz de transformar a máquina em um "zumbi", a tática se aproveita da distração das vítimas e não envolve uma falha no WhatsApp, afirmou o líder técnico da Trend Micro Brasil, Marcelo Sanches, em entrevista ao g1 em outubro.

"É aberta uma porta de comunicação e, a partir disso, o sistema de ataque passa a receber instruções, podendo se atualizar ou receber comandos externos. A máquina da vítima fica sob comando do atacante".

A investigação de outubro apontou que o Sorvepotel afetou "mais organizações governamentais e de serviços públicos, mas também vitimou organizações de indústria, tecnologia, educação e construção".

"Nesse momento, esse ataque é orientado a vítimas no Brasil. Tanto é que na execução do malware, ele faz algumas checagens de idiomas, localização, formato da data para validar se aquilo tem relação com um usuário brasileiro".

Como se proteger

Os pesquisadores afirmam que criminosos parecem ter como foco computadores corporativos, mas atacam em contas de WhatsApp Web de funcionários, que usam os dispositivos do trabalho para ver mensagens pessoais.

Os pesquisadores da Trend Micro orientam usuários e empresas a:

  • desativar downloads automáticos no WhatsApp;
  • restringir downloads em dispositivos corporativos;
  • realizar treinamentos sobre riscos de baixar arquivos suspeitos;
  • desconfiar de mensagens que pedem permissões em navegadores;
  • confirmar com a pessoa por outros meios (telefone ou pessoalmente) se o envio do arquivo foi intencional.
WhatsApp — Foto: REUTERS/Thomas White
WhatsApp — Foto: REUTERS/Thomas White

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