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terça-feira, 28 de outubro de 2025

O que se sabe sobre o suposto vazamento de 183 milhões de contas do Gmail, Outlook e Yahoo

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Possível vazamento foi descoberto em abril e teve atualização agora, com mais de 16 milhões de novas contas identificadas como expostas, segundo o Have I Been Pwned, site que acompanha ataques hackers.
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Por Darlan Helder, g1

Postado em 28 de Outubro de 2.025 às 14h50m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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Como criar uma senha forte, difícil de ser violada, e proteger suas contas
Como criar uma senha forte, difícil de ser violada, e proteger suas contas

Um suposto vazamento de pelo menos 183 milhões de contas do Gmail, Outlook e Yahoo expôs endereços de e-mail e senhas de usuários, segundo informações divulgadas pelo site Have I Been Pwned, que monitora vazamentos de dados na internet.

De acordo com a plataforma, o ataque não é recente: ele foi descoberto em abril de 2025. No entanto, a equipe identificou agora que havia mais 16,4 milhões de contas vulneráveis que não tinham sido detectadas na época.

Ao todo, eles citam 3,5 terabytes de dados vazados. O maior arquivo tem 2,6 terabytes e, somados, os volumes reúnem cerca de 23 bilhões de linhas com informações de usuários.

Especialistas em segurança da informação ouvidos pelo g1 afirmam que o Have I Been Pwned é uma plataforma considerada de boa reputação no monitoramento de vazamentos (entenda mais abaixo).

Ainda segundo o Have I Been Pwned, a captura desses logins e senhas ocorreu por meio de uma técnica chamada Infostealers, que são programas criados para infectar dispositivos e roubar informações pessoais.

Ao infectar o computador, o criminoso passa a ter acesso às informações da conta no momento em que a vítima entra em um site que exige login, como serviços de e-mail ou lojas virtuais. Nesse caso específico, ele obtém o endereço do site acessado, além do e-mail e da senha da vítima.

No site do Have I Been Pwned, é possível verificar se o seu e-mail está neste vazamento de dados, o que ajuda a identificar possíveis riscos de segurança.

Gmail e outros serviços do Google apresentaram instabilidade — Foto: Stephen Phillips via Unsplash
Gmail e outros serviços do Google apresentaram instabilidade — Foto: Stephen Phillips via Unsplash

O g1 procurou as empresas envolvidas para comentar o caso.

O Google explicou que, de fato, houve uma atualização no banco de dados do Have I Been Pwned, mas ressaltou que as 183 milhões de contas expostas não pertencem todas ao Gmail, como tem circulado na internet (leia abaixo o comunicado).

"É importante que os usuários saibam que esse tipo de atividade maliciosa ocorre, mas este não é um caso único nem específico do Gmail", afirmou a empresa.

O g1 também procurou a Microsoft, dona do Outlook, e o Yahoo, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, o criador do Have I Been Pwned, Troy Hunt, disse que há outras empresas afetadas pelo suporto vazamento, mas não citou quais.

Especialistas em segurança da informação ouvidos pelo g1 afirmam que confirmar um incidente deste tipo, com precisão, é uma tarefa complexa, a não ser quando as próprias empresas se manifestam.

Segundo eles, o Have I Been Pwned é uma plataforma de boa referência para este tipo de monitoramento.

Troy Hunt, responsável pelo site, é um especialista australiano em segurança cibernética e já recebeu pelo menos cinco vezes o prêmio Microsoft MVP (Most Valuable Professional), que reconhece profissionais que desenvolvem soluções tecnológicas para problemas reais.

O site também ajudou a revelar outros grandes vazamentos. Em 2019, Hunt identificou arquivos com mais de 2,69 bilhões de dados pessoais expostos na internet. Já em 2021, ele revelou um arquivo chamado "RockYou", que continha 82 bilhões de senhas vazadas.

Como se proteger

No caso de vazamento em um serviço que você usa, o recomendado é mudar a senha adotada naquela plataforma. A medida é importante para que sua conta não seja invadida por quem teve acesso ao conteúdo vazado.

Outras orientações importantes incluem não compartilhar suas senhas com conhecidos e não deixar as credenciais salvas em aplicativos de bloco de notas. Siga as dicas abaixo para ter senhas mais difíceis de serem descobertas:

  • crie senhas longas, que são mais difíceis de serem descobertas por tentativa e erro – uma dica é usar truques para criar senhas mais criativas, como pequenos trechos de frases ou músicas importantes para você;
  • use letras maiúsculas e minúsculas, além de números e caracteres especiais, como @ e $;
  • evite senhas óbvias, crie senhas que são frases porque são facilmente memorizáveis e difíceis de serem descobertas.
  • Use senhas diferentes para cada site

Uma senha forte não significa muito se for usada em todos os sites em que você tem conta. Isso porque, em caso de vazamento em um deles, a credencial pode ser testada em outros serviços.

É importante criar senhas diferentes para cada site. Para lembrar de todas elas, use gerenciadores de senhas (saiba mais). Eles têm criptografia, dificultando o acesso de terceiros a informações privadas. Veja algumas opções gratuitas:

  • Gerenciador de Senhas do Google (integrado ao navegador Chrome e à conta Google);
  • LastPass;
  • Microsoft (integrado ao Authenticator para Android, também pode ser usado no Windows, no Edge e com extensão para o Chrome);
  • KeePass (com Keepass2Android para sincronizar suas senhas no Android).
  • Opções pagas incluem Dashlane, 1Password e Dropbox Passwords.
Use autenticação em duas etapas

As redes sociais e outros aplicativos famosos oferecem a autenticação de dois fatores, que entra em ação sempre que há uma tentativa de acessar sua conta a partir de um novo aparelho.

Com a proteção dupla, o login só é autorizado depois que você fornece a senha e um segundo fator, que costuma ser gerado na hora por meio de um aplicativo de autenticação ou de uma notificação em um dispositivo confiável.

Clique aqui para saber como ativar a proteção na conta do WhatsApp, do Instagram, do Facebook, do Google, do TikTok, do X e do Telegram. E clique aqui para ver como ativar na conta gov.br.

Ative chaves de acesso (passkeys)

Empresas de tecnologia como Google, Apple, Microsoft têm defendido o uso de chaves de acesso (passkeys), que prometem ser mais seguras do que o método padrão de login e senha.

Com as chaves de acesso, o acesso a sites e aplicativos é feito usando apenas a impressão digital, o reconhecimento facial ou o código PIN do seu celular (veja como elas funcionam).

A ideia é que você não precise mais se preocupar em lembrar tantas senhas e tenha um meio confiável (sua biometria, por exemplo) para acessar esses serviços. A opção é oferecida por empresas como Google, WhatsApp, TikTok, X, iCloud e Microsoft.

Desconfie de abordagens suspeitas

Não é preciso haver vazamento para roubar credenciais de vítimas. Criminosos podem tentar enganar a pessoa para que ela mesma informe suas informações privadas, o que pode ser feito por meio de sites e e-mails fraudulentos, por exemplo.

A prática conhecida como phishing visa utilizar mensagens que parecem autênticas para roubar informações.

Por isso, é importante verificar se o link do site é realmente o endereço que você deseja visitar – criminosos podem criar uma réplica em que a URL tem apenas algumas letras diferentes da original.

Outra recomendação é analisar com atenção o que está escrito no site ou no e-mail e se perguntar por que você recebeu o conteúdo, que tipo de informação estão pedindo e se algo parece estranho.

O que diz o Google

"Os relatos de um suposto vazamento de dados ou violação de segurança do Gmail que afetaria milhões de usuários são completamente imprecisos e incorretos. Eles decorrem de uma interpretação equivocada das atualizações contínuas em bancos de dados de roubo de credenciais, conhecidos como Infostealers, em que os invasores utilizam diversas ferramentas para coletar credenciais, ao invés de um ataque único e específico direcionado a uma pessoa, ferramenta ou plataforma específica. Incentivamos os usuários a seguirem as melhores práticas para se protegerem contra o roubo de credenciais, como ativar a verificação em duas etapas e adotar chaves de acesso como uma alternativa mais forte e segura às senhas, além de redefinir as senhas quando elas forem expostas em grandes lotes como este".

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iPhone Air: primeiras impressões do celular fininho e quais são seus rivais
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Apple atinge US$ 4 trilhões em valor de mercado pela primeira vez

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Alta das ações após novos iPhones leva empresa a se juntar a Nvidia e Microsoft no seleto grupo das que valem mais de US$ 4 trilhões.
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TOPO
Por Reuters

Postado em 28 de Outubro de 2.025 às 13h15m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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Apple lança iPhone 16e, modelo mais 'barato' da linha
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A Apple ultrapassou pela primeira vez a marca de US$ 4 trilhões em valor de mercado nesta terça-feira (28), se tornando a terceira grande empresa de tecnologia a atingir o marco.

O avanço ocorre em meio à forte demanda pelos modelos mais recentes do iPhone, o que reduziu os temores sobre o ritmo lento da companhia na corrida pela inteligência artificial (IA).

As ações da Apple subiram 0,2%, para US$ 269,20 no início do pregão, atingindo um recorde histórico.

A empresa se junta à Nvidia e à Microsoft no grupo das companhias com valor de mercado acima de US$ 4 trilhões. A Nvidia lidera com mais de US$ 4,5 trilhões.

Já a Microsoft voltou ao "clube" nesta terça após alta de 2,2% nas ações, impulsionada por um acordo com a OpenAI para transformar a criadora do ChatGPT em uma corporação de benefício público (entenda mais abaixo).

Apple iPhone 17 Pro — Foto: Nic Coury/AFP
Apple iPhone 17 Pro — Foto: Nic Coury/AFP

Desde o lançamento dos novos iPhones 17 em 9 de setembro, os papéis acumulam alta de cerca de 13%, em uma reviravolta que levou a empresa a registrar ganhos no acumulado do ano pela primeira vez em 2025.

No início do ano, as ações da Apple tiveram dificuldades por causa da concorrência acirrada na China e das incertezas sobre o impacto das tarifas dos Estados Unidos em países asiáticos como China e Índia, onde ficam seus principais centros de produção.

A postura cautelosa da Apple em relação à inteligência artificial tem levantado dúvidas sobre sua capacidade de acompanhar o principal motor de crescimento do setor nas próximas décadas.

Relatos recentes indicam que a empresa perdeu executivos de IA para a Meta e que o lançamento do pacote Apple Intelligence, que inclui integração com o ChatGPT, foi adiado, assim como a atualização do assistente de voz Siri, prevista agora para o próximo ano.

Entre abril e junho, a Apple apresentou os melhores resultados trimestrais em anos, com crescimento de dois dígitos em segmentos importantes e projeções acima das expectativas de analistas. A divulgação dos resultados do quarto trimestre está marcada para 30 de outubro.

Microsoft de volta ao clube dos US$ 4 tri

Logo da Microsoft — Foto: Unsplash
Logo da Microsoft — Foto: Unsplash

O valor de mercado da Microsoft voltou a ultrapassar os US$ 4 trilhões após a empresa estreitar sua parceria com a OpenAI, criadora do ChatGPT.

Um novo acordo elimina uma restrição imposta desde 2019, quando as duas companhias firmaram uma parceria que concedia à Microsoft direitos sobre grande parte do trabalho da OpenAI em troca do fornecimento de serviços de computação em nuvem, essenciais para o desenvolvimento das tecnologias da startup.

Com a popularização do ChatGPT, essas limitações se tornaram um ponto de tensão entre as empresas.

Segundo as companhias, a Microsoft continuará com uma participação de cerca de US$ 135 bilhões, o equivalente a 27%, no OpenAI Group PBC, que será controlado pela OpenAI Foundation, uma organização sem fins lucrativos.


'Atendimento de bilhões': o dia que Bill Gates trabalhou na startup de sua filha
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Amazon anuncia corte de 14 mil postos de trabalho

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Empresa não detalhou quais regiões do mundo foram afetadas. Cortes envolvem funções de apoio ou estratégicas, como recursos humanos e publicidade.
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Por Redação g1

Postado em 28 de Outubro de 2.025 às 11h00m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

O conteúdo gerado por IA pode estar incorreto.
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Logo da Amazon, gigante da tecnologia. — Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
Logo da Amazon, gigante da tecnologia. — Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo

O grupo americano de comércio digital Amazon anunciou nesta terça-feira (28) a eliminação de 14 mil postos de trabalho.

A empresa disse que o corte é global, mas não revelou quais países estão sendo afetados.

Os cortes envolvem as funções de apoio ou estratégicas, como recursos humanos e publicidade. Segundo a Amazon, a redução está relacionada à expansão da inteligência artificial.

A Amazon disse que vai oferecer à maioria dos trabalhadores afetados 90 dias para procurar uma nova vaga internamente. Segundo a empresa, as equipes de recrutamento priorizarão esses candidatos.

Na segunda-feira (27), a agência Reuters e outros veículos americanos informaram que a Amazon começaria, nesta terça-feira, uma série de cortes que afetaria 30 mil postos de trabalho em todo o mundo.

A princípio a mão de obra dos armazéns, majoritária dentro da força de trabalho, não será afetada, disse a empresa.

A Reuters afirma que a redução está relacionada aos esforços da empresa em reduzir despesas e compensar o excesso de contratações ocorridas no pico de demanda da pandemia.

Segundo a agência, os cortes ocorreram em departamentos como dispositivos, publicidade, Prime Video, RH e a unidade de computação em nuvem da Amazon, a Amazon Web Services (AWS), que foi afetada por um apagão global na semana passada.

A Amazon tinha cerca de 1,56 milhão de funcionários em tempo integral e parcial no final do ano passado. Sua força de trabalho corporativa inclui aproximadamente 350.000 funcionários.

À Reuters, funcionários da Amazon relataram que a empresa comunicou os cortes por meio de cartas enviadas para seus endereços de e-mail pessoais, na manhã desta terça-feira.

"Vocês não são mais obrigados a realizar trabalhos em nome da Amazon", diz o e-mail de Beth Galetti, vice-presidente sênior de Experiência de Pessoas e Tecnologia, enviado aos funcionários afetados e visto pela Reuters.

"Infelizmente, sua função está sendo eliminada e seu vínculo empregatício terminará após um período de inatividade", escreveu ela.

Na carta, Galetti diz que os trabalhadores teriam a opção de se reunir com um funcionário de recursos humanos por videochamada.

Cortes reduzirão burocracia, diz empresa

O anúncio concretiza a vontade do CEO, Andy Jassy, de reduzir custos na empresa, em meio à adoção acelerada de IA generativa. Ele já havia sinalizado essa estratégia em junho.

Beth Galetti, vice-presidente de Recursos Humanos e Tecnologia, disse que os cortes reduzirão a burocracia e realocarão recursos "para garantir que estamos investindo em nossas maiores apostas".

"O que devemos ter em mente é que o mundo evolui muito rápido. Essa IA generativa é a tecnologia mais transformadora que vimos desde o surgimento da internet e permite que as empresas inovem com maior rapidez do que antes", comentou.

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