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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Campus Party 2016: Engenheiro conta como criou o R2D2, de 'Star Wars'

"Grant Imahara trabalhou no programa de TV 'Caçadores de Mitos'.
Ele também ajudou a fazer efeitos especiais de 'Matrix' e Jurasic Park'."

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Helton Simões GomesDo G1, em São Paulo
27/01/2016 21h34 - Atualizado em 27/01/2016 21h34
Postado às 17h15m

Grant Imahara, engenheiro que ajudou a criar o robô R2D2, de 'Star wars' (Foto: Helton Simões Gomes / G1)Grant Imahara, engenheiro que ajudou a criar o robô R2D2, de 'Star wars' (Foto: Helton Simões Gomes / G1)

"Star Wars" foi o que levou ao mundo da engenharia Grant Imahara, que trabalhou no programa de TV "Caçadores de Mitos" e nos efeitos especiais de filmes como "Jurasic Park", "Matrix", "Exterminador do Futuro" e nos três episódios da segunda trilogia de... "Star Wars".
"Quanto meu chefe disse que iríamos fazer, eu tive um orgasmo nerd", disse durante sua concorrida apresentação na Campus Party nesta quarta-feira (27).

O engenheiro eletricista contou aos campuseiros como foi desenhar os cenários dos filmes e desenvolver o robozinho mais atrevido da galáxia, R2D2. "Em 1977, era okay colocar um ser humano dentro de um robô", conta, acrescentando que seu desafio era criar um robô que se movesse autonomamente e não fosse apenas uma marionete.

Para contracenar as várias cenas dos filmes, ele e sua equipe criaram várias versões do R2D2. Uns mais rápidos para cenas de ação. Outros mais resistentes.

Além disso, ele teve de fazer do zero alguns dos cenários. Para ter acesso ao roteiro, conta, tinha de passar por um esquema de guerra: assinava um termo se comprometendo a não divulgar informações, entrava em uma sala selada e só então podia ler algo que pudesse ajudá-lo a criar o universo do filme.

Foi na época em que trabalhava para Industrial Lights and Magic, responsável pelos efeitos especiais dos filmes da Lucas Film, que Grant desenvolveu um hobby nerd. 

"Qual pode ser o hobby de um cara que gosta de robótica? Briga de robôs", brinca. Ele montou o Deadblow, uma das maiores máquinas dessas disputas. "Ela foi patrocinada pelo George [Lucas, criador de 'Star Wars'] e ele nem sabia disso", afirma rindo.
Grant Imahara, engenheiro que ajudou a criar o robô R2D2, de 'Star wars' (Foto: Helton Simões Gomes / G1)Grant Imahara, engenheiro que ajudou a criar o robô R2D2, de 'Star wars' (Foto: Helton Simões Gomes / G1)

Estudante cria robô para medir nível de CO2 em lugares perigosos

"Robô é controlado pelo celular e carregado com painéis solares.
Objetivo é usá-lo na inspeção de tubulações."

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Helton Simões GomesDo G1, em São Paulo
28/01/2016 10h03 - Atualizado em 28/01/2016 10h03
Postado às 16h50m

Robô usado para medir nível de CO2 é controlado por smartphone (Foto: Helton Simões Gomes / G1)Robô usado para medir nível de CO2 é controlado por smartphone (Foto: Helton Simões Gomes / G1)

Um estudante de Vitória, no Espírito Santo, levou à Campus Party um robô criado para entrar em grandes tubulações e medir os níveis de gás carbônico, um trabalho perigoso exercido atualmente por seres humanos.
O técnico em eletrônica Bruno Becalli, de 32 anos, voltou para as cadeiras universitária para estudar engenharia elétrica.
Usando o que aprendeu na sala de aula, tentou fazer da vida de trabalhadores de segurança de petroquímicas, entre outros segmentos, mais segura. 

"Como eu trabalho na área industrial, foi um problema que eu percebi", conta.
Em instalações com grandes tubulações, é preciso analisar o nível de CO2. Apesar de o funcionário responsável usar equipamento adequado, ainda assim é uma função ingrata.

A ideia de Becalli é substituir essa pessoa de carne e osso pelo robozinho. Controlado por smartphone, a máquina é recarregada a energia solar. Além de medir a quantidade do gás presente no ambiente, mensura a temperatura e consegue saber a que distância está de um obstáculo.

Agora, Becalli trabalha em tornar o robô autônomo e livrá-lo de ser controlado pelo celular.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Acesso à internet é essencial para caminhoneiros

"Conexão é uma das principais necessidades nas parada para 19,5% dos motoristas, segundo estudo da Sontra Cargo. Alimentação e estacionamento também estão entre as prioridades."


*->.<-* Por Bianca Ribeiro | 20/01/2016


A disponibilidade de internet para os caminhoneiros é algo de extrema necessidade.

Estudo realizado pela Sontra Cargo, aplicativo que conecta caminhões a cargas, mostra que para 19,5% destes profissionais a conexão é uma das principais necessidades nos pontos de parada, estando atrás somente de questões básicas como alimentação com 61,7% das prioridades, estacionamento (49,9%), segurança (27,1%) e serviços mecânicos (22,3%).

O levantamento também aponta que a necessidade por internet está relacionada a um crescimento dos smartphones entre estes profissionais uma vez que 71,8% dos caminhoneiros entrevistados possuem aparelhos com acesso à internet e 62,1% afirmam acessar diariamente a rede.

Ainda de acordo com o estudo, 42,1% usam o celular para a busca de cargas, enquanto 25,8% utilizam para interagir nas redes sociais, 24,3% querem acompanhar as notícias e somente 5,4% buscam entretenimento.
A Sontra Cargo entrevistou cerca de 1800 caminhoneiros em todo o país. 
Sontra Cargo, aplicativo, pesquisa, Caminhoneiro, APP

Endomarketing ganha ainda mais importância na crise

"Para engajar funcionários neste momento de reestruturações e incerteza, a comunicação com o público interno assume papel estratégico, demandando transparência das organizações."

#.<.>.# Por Renata Leite | 19/01/2016

Analisa de Medeiros Brum, Fundadora e Presidente da HappyHouse Brasil
No cenário econômico e político atual, que vem impondo uma série de obstáculos ao mercado brasileiro, muitas empresas precisam passar por reestruturações e realinhar metas e objetivos. Em meio a congelamento de salários, atrasos e demissões, elas ainda dependem do engajamento dos profissionais. 

A comunicação interna e o Endomarketing não podem ser menosprezados neste momento, inclusive em corporações de menor porte, que tradicionalmente não lidam com essas áreas de forma estratégica, mas de um modo informal.

A profissionalização da atividade nas companhias passa pelo entendimento de que a comunicação interna é muito mais do que celebrações de aniversário, a realização de uma boa festa de fim de ano, a distribuição de bottons, cartazes colados em murais e a oferta de brindes a empregados. O objetivo das campanhas de Endomarketing não é fazer as pessoas mais felizes - esse é apenas um dos resultados de uma ação exitosa.

O trabalho da área deve ter como meta proporcionar um ambiente em que os profissionais possam produzir mais e melhor. “Fazemos Endomarketing para aumentar índices de produtividade, níveis de qualidade e alinhar o pensamento das pessoas à estratégia da empresa. A visão romântica tem que ficar para trás”, ressalta Analisa de Medeiros Brum, Fundadora e Presidente da HappyHouse Brasil, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Valor da informação
Mais do que motivar os colaboradores, as organizações desejam hoje engajá-los. Buscam profissionais comprometidos com resultados - seja em programas, projetos, processos ou, principalmente, reestruturações, demandadas neste momento de incertezas. “Bem mais complexo do que ter pessoas felizes é manter os profissionais engajados mesmo em cenários não muito felizes”, reconhece Analisa.

A missão é difícil, mas não impossível. E o caminho mais promissor é o da transparência. Para atingir o objetivo é preciso antes de mais nada encarar o fato de que as pessoas estão mais exigentes, afinal, no mundo fora da empresa, têm cada vez mais informação disponível. 

Os canais internos de comunicação devem servir para conscientiza-las sobre os desafios que estão por vir e a importância que podem desempenhar nesse trajeto. Não pode haver tabu dentro da companhia quanto aos assuntos a serem abordados.

O conteúdo deve ser sofisticado e atraente. Os números não podem permanecer escondidos, porque ocultos abrem espaço para a imaginação por parte dos colaboradores. Quando houver resultados, eles precisam ser comemorados e as contribuições de cada um, valorizadas. Assim, a equipe se sentirá parte do todo e tende a demonstrar comprometimento. 

“As pessoas não resistem à mudança e à reestruturação. Elas resistem à falta de informação. Precisam entender os sentidos de uma mudança e os benefícios para a empresa para participarem”, afirma a Presidente da HappyHouse.

Alinhamento entre empresa e empregados
Antes de benefícios e incentivos, os funcionários desejam hoje ver sentido na atividade das empresas para as quais trabalham e, consequentemente, no papel que desempenham. O engajamento surge quando eles se sentem importantes e participativos na estratégia. E a comunicação interna e o endomarketing servem para isso: vender a companhia, ou seja, mostrar o valor dela para o público interno.

Ninguém gosta, nem luta pelo que não conhece. Por isso, é importante haver uma estratégia de aproximação e alinhamento entre a empresa e os empregados. “Não adianta a empresa ter uma meta, um desafio, se isso não for dito para as pessoas. 

O primeiro investimento que precisa ser feito é em canais. Depois, em campanhas de endomarketing. O líder deve ser o primeiro e principal canal de comunicação. Há companhias que implantam, por exemplo, o blog do presidente”, diz Analisa.

É importante ainda que a informação circule por meio dos canais oficiais de modo contínuo e sistemático. Somente assim haverá resultado. Conheça estas e outras recomendações assistindo ao hangout completo com Analisa de Medeiros Brum, que foi transmitido ao vivo e agora está disponível na TV Mundo do Marketing:

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Conteúdo vira o jogo no Marketing esportivo

"Antes reféns das redes de TV, ligas e marcas patrocinadoras passam a atrair fãs profissionalizando suas ações na web, seja com transmissões ao vivo ou iniciativas em redes sociais."

#-.$.-# Por Renata Leite | 18/01/2016

Rafael Plastina, Diretor de Inteligência e Estratégia da DreamFactory
Até bem pouco tempo atrás, as modalidades esportivas e os atletas dependiam das emissoras de TV para ganharem popularidade e, consequentemente, atraírem patrocínios e apoios, tornando-se rentáveis. 

A recente descoberta brasileira do UFC, entretanto, mostrou que hoje é possível inverter a lógica televisiva, atraindo fãs por outros meios para só depois a modalidade chegar às mídias tradicionais. O novo terreno a ser conquistado é o da internet e a principal arma continua sendo o conteúdo - que hoje pode ser produzido pelas próprias ligas, pelos atletas e pelos patrocinadores, tornando os eventos acessíveis ao grande público em escala global.

Os Estados Unidos e a Europa, regiões em que o Marketing esportivo já encontra-se em estágio mais avançado e o acesso à internet é mais amplo, dão passos mais firmes para além da nova fronteira. Alguns marcos desse momento foram as transmissões em larga escala da National Football League (NFL), de futebol americano, pelo Yahoo, e da Copa do Rei da Espanha pelo YouTube. No Brasil, a própria TV Globo aderiu ao Google Play, permitindo que alguns de seus programas sejam assistidos pela internet.

Os modelos experimentados até agora incluíram opções em que o torcedor precisou pagar para assistir aos eventos em livestream ou não. “Temos mais de 100 milhões de pessoas com acesso à internet, que é mais que o dobro do acesso à TV por assinatura no Brasil. 

Dentro do gênero entretenimento, o esporte é a espécie que gera mais conteúdo, além de fazê-lo incluindo características extremamente importantes, como a questão do ao vivo, a questão da emoção e da paixão”, afirma Rafael Plastina, Diretor de Inteligência e Estratégia da DreamFactory, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Guilherme Guimarães, Diretor Geral da Ativa EsporteDigital: de ferramenta a estratégia
As redes sociais chegaram e algumas entidades, clubes e eventos no Brasil perceberam a importância dessa extensão da comunicação com os torcedores fãs, que passa a ser diária. 


Por aqui, as limitações das bandas de transmissão acabam restringindo as ações de livestreaming e as oportunidades de dar abrangência aos eventos locais, mas há outras formas de elaborar conteúdo que podem ser aproveitadas pelas entidades.

Os melhores cases são internacionais e podem servir de inspiração para ações no Brasil. “No Hashtag Sports Fest, um evento que promoveu o encontro do digital, das redes sociais com o esporte, vi como a tecnologia deixou de ser apenas uma ferramenta, uma alternativa e passou a ser estratégica para o esporte. 

Nas ligas americanas e europeias, a Diretoria de Digital já tem tanta importância quanto a área do Marketing como um todo”, analisa Guilherme Guimarães, Diretor Geral da Ativa Esporte, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

Esse olhar estratégico abre oportunidades também para as marcas locais que patrocinam eventos esportivos, inclusive os globais como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos. Com investimentos em conteúdo, as empresas conseguem enxergar o patrocínio não como o fim, mas o meio. Ele passa a ser a aquisição de direitos não apenas para visibilidade, mas para usos tão variados quanto a imaginação dos criativos possa alcançar. 

Experiência da Red Bull
Esse novo olhar pode até alterar algumas regras no setor. “Já vemos algumas propriedades quebrando a exclusividade quanto a patrocínio em um mesmo segmento de mercado. Existe a possibilidade de duas marcas de cerveja patrocinarem um mesmo evento esportivo, com a diferença entre elas ocorrendo no campo do conteúdo. Isso porque no exterior o patrocínio não acaba na visibilidade”, analisa Plastina.


A Red Bull, que já investe em esportes extremos há algum tempo, muitos deles pouco conhecidos do público em geral, é reconhecida tanto como a marca que vende bebida energética quanto como uma produtora de conteúdo. Para isso, a companhia lançou, em 2007, na Áustria, a Red Bull Media House, braço responsável pela produção de conteúdo multiplataforma focada nos esportes, em cultura e em lifestyle. 

Há produtos direcionados para canais de TV, para mobile, para digital, em áudio ou impresso, sempre com apelo para uma audiência global.

Uma das grandes vantagens das marcas tomarem para si o ofício de produção de conteúdo é o fato de elas, além de não se manterem reféns dos grandes conglomerados de mídia, terem controle sobre o que vai ser transmitido ao público. Outro ganho é a possibilidade de enviar o material - seja audiovisual, impresso ou digital - para o mundo todo. Cada evento patrocinado passa a se desdobrar em uma gama diversificada de conteúdos.

Profissionalização é ponto crucial
Em uma transmissão - ao vivo ou gravada -, por exemplo, a quantidade de conteúdo gerada é muito maior do que o que vai para a tela. “A marca começa a construir um ativo grande, que pode ser usado em outras ações. As imagens são aproveitadas no digital, para a criação de uma websérie, e ajudam na atração de novos fãs para a modalidade, além de transformar fãs casuais em assíduos”, destaca Guimarães.


O avanço desse trabalho, entretanto, passa por um ponto crucial: a profissionalização da atividade. “Temos visto alguns movimentos de entidades e de representantes de atletas. Os profissionais que foram buscar conhecimento 10, 15, 20 anos atrás precisam se movimentar em termos de união, em vez de ficarem isolados em seus projetos, para gerar algum conteúdo, criar uma agenda positiva para o setor. 

Quanto mais conhecimento circular e quanto mais ele estiver espalhado, mais negócios tendem a ser gerados para todo mundo”, pontua Plastina.

Assista ao hangout completo abaixo:

Cresce o uso de cupons de desconto pelo celular

"Recessão econômica contribuiu para aumento de quase 20 pontos percentuais na utilização das ofertas via mobile. Expectativa é que uso seja ainda mais ampliado em 2016."


*<=.=>* Por Bianca Ribeiro | 19/01/2016


O uso de cupons de desconto por brasileiros na tela do smartphone cresceu cerca de 20 pontos percentuais no último ano. 

O levantamento feito pela Cuponeria, empresa do Buscapé Company, constatou que em 2014 apenas 40% das pessoas optavam pelo uso do celular na hora de apresentar cupons de desconto e que em 2015 esse número subiu para quase 60%.

Diante do cenário de recessão econômica, a empresa espera que esse índice aumente ainda mais em 2016. Por conta disso, a Cuponeria está incentivando os usuários a utilizarem os cupons nas lojas físicas apresentando-os apenas na tela do celular. 

Segundo a empresa, os cupons mais são solicitados no momento são: McDonald’s, The Beauty Box, Minuto Pão de Açúcar e Lojas Americanas.
Cupons, smartphone

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Petrobras distribui prêmios para clientes das lojas BR Mania

"Clientes que comprarem produtos da marca própria das lojas de conveniência dos postos ganharão raspadinhas. Ação é válida até o dia 15 de abril ou enquanto durarem os estoques."


*-&-&-* Por Bianca Ribeiro | 18/01/2016


A Petrobras está realizando a promoção “BR Mania Achou, Ganhou!”, que distribuirá prêmios aos consumidores que comprarem produtos da marca própria das lojas de conveniência dos postos. 

Adquirindo um produto BR Mania, o consumidor receberá uma raspadinha e poderá levar na hora brigadeiros, cheeseburger, picolé, refrigerante ou chocolate.

Todas as cartelas têm prêmios, mas é preciso sorte para raspar e achar duas figuras iguais. A promoção acontece nas lojas participantes até dia 15 de abril, ou até o término dos produtos com a cartela.
Petrobras distribui prêmios para clientes das lojas BR Mania

Imaginarium oferece bottons do filme Snoopy a clientes Cinemark

"Ação em parceria com a rede de cinema dará uma cartela de acessórios aos sócios do Cinemark Mania que comprarem o cartão Snoopy junto com um ingresso para qualquer sessão."


*=.$.=* Por Bianca Ribeiro | 18/01/2016


A Imaginarium, em parceria com a rede Cinemark, está oferecendo bottons personalizados com imagens dos personagens do filme “Snoopy & Charlie Brown, Penauts”. 

Os sócios do Cinemark Mania que adquirirem o cartão Snoopy e comprarem um ingresso para qualquer sessão ganharão uma cartela exclusiva com os acessórios.
A ação acontece em 79 cinemas espalhados pelo país. 

Para divulgar a novidade, a Imaginarium estará presente na comunicação de todos os pontos de venda do cinema, mídias online e impressas, além de vinhetas com 30 segundos de duração que serão exibidas junto com trailers antes do filme.

Calendário digital prepara e-commerce para datas comemorativas

"Material traz exemplos visuais de campanhas de e-mail Marketing e fornece três dicas exclusivas de como aumentar o desempenho das ações no comércio digital ao logo do ano."


*:-=-:* Por Bianca Ribeiro | 18/01/2016


Um calendário gratuito indicando as principais datas comemorativas de 2016 traz exemplos visuais de campanhas de e-mail Marketing e fornece três dicas exclusivas de como aumentar o desempenho das ações no e-commerce. 

Entre as dicas está o planejamento estratégico e a criatividade na hora de desenvolver ações.
O comércio virtual vem crescendo ano a ano, assim como a concorrência neste mercado. 

A partir dessa movimentação a Pmweb desenvolveu o material para que os varejistas se planejem com antecedência para os feriados e datas comemorativas. Entre as principais datas estão: Black Friday, Dia das Crianças, Natal e Dia das mães.
Calendário, e-commerce, Marketing

Kalunga troca papel reciclável por descontos

"A cada quilo de folhas pautadas ou sulfite usadas, o cliente ganha desconto de R$ 1,50 na compra de cadernos novos e na resma Chamequinho A4. Promoção válida até 31 de março." 

*=.-.=* Por Bianca Ribeiro | 18/01/2016


A Kalunga ativa a promoção “Super Volta às Aulas” com uma iniciativa que vai ajudar o consumidor a economizar e ainda ajudar o planeta. 

A cada um quilo de folhas de caderno ou de papel sulfite usadas, o cliente ganha desconto de R$ 1,50 na compra de cadernos novos e folhas de Papel Chamequinho A4.A promoção é limitada a 50 quilos de folhas por CPF durante o período da campanha, que vai até o dia 31 de março. 

A iniciativa reforça o posicionamento da rede ao lado do consumidor no momento de crise. Além de apoiar a economia, a empresa também estimula o consumo consciente apoiando a reciclagem de materiais. A postura da marca se enquadra em um dos cinco comportamentos do consumidor que mais ganharão força em 2016.

domingo, 17 de janeiro de 2016

Chevrolet desenvolve aplicativo que avalia como foi o ano de 2015

"Plataforma no Facebook leva em consideração diversas métricas como carisma, astral, potencial de amabilidade e número de fotos com boas vibrações postadas pelo usuário."


*=^.^=* Por Bianca Ribeiro | 15/01/2016


A Chevrolet desenvolveu um aplicativo que mede como foi o ano de 2015 no Facebook. A plataforma leva em consideração diversas métricas, como carisma, astral, potencial de amabilidade e número de fotos com boas vibrações postadas pelo usuário. 

A quantidade de curtidas e compartilhamento dos eventos também são levados em consideração.

O APP está disponível na página da montadora no Facebook, localizado no canto superior esquerdo. O cálculo é feito automaticamente e convertido em “Quilômetros do Bem”. 

A soma geral será revertida em doações para entidades selecionadas pelo Instituto General Motors. O usuário também pode compartilhar sua performance com seus seguidores e amigos na rede.
Chevrolet, aplicativo, Facebook

Chevrolet, aplicativo, Facebook

Burger King cria hambúrgueres inspirados nos pecados capitais

"Picanha Sete Pecados e Chicken Crisp Sete Pecados são compostos de queijo brie, geleia de pimenta de biquinho, maionese e salada. Novidades são vendidas em edição limitada."
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*-%.%-* Por Bianca Ribeiro | 15/01/2016

O Burger King apresentou os novos hambúrgueres da marca exclusivos para o Brasil. O Picanha Sete Pecados e o Chicken Crisp Sete Pecados.

Os sanduiches são compostos por queijo brie e geleia de pimenta biquinho, que representam respectivamente a luxúria e a ira. 

Os outros pecados ficam por conta do pão que representa a preguiça, a carne de picanha/frango que representa a gula, a inveja fica por conta da maionese exclusiva da marca e a vaidade é simbolizada pela salada.

Já a avareza é retratada, segundo a rede, pelo preço de R$ 27,90 o combo. As duas versões do hambúrguer estrão disponíveis em edição limitada e serão comercializados até o dia 31 de maio.
Burger King, Sete pecados, hambúrguer

Itaú promove canais de atendimento digital em vídeo

"“Digitau” reforça a associação do banco com a tecnologia como um agente facilitador na vida dos clientes. Filme divulga os APPs exclusivos como o TokPag, Itaucard e Itaú banking."


*=<>=* Por Bianca Ribeiro | 15/01/2016


O Itaú está promovendo os canais de atendimento digital da marca com uma resposta às atuais demandas de conveniência e tempo.

Por meio de um filme que estreou nesta quinta-feira nas redes sociais da marca e na TV abeta, o banco destaca os aplicativos exclusivos como o TokPag, que permite realizar transferências apenas com o número de celular, o APP Itaucard com a função do cartão virtual, que oferece mais segurança nas compras online e a própria plataforma banking Itaú, que é utilizada por grande parte dos clientes da rede.

O banco tem investido cada vez mais em serviços digitais, visando atender melhor os clientes e estar mais próximo a eles. Além do vídeo, a iniciativa conta com peças para mídia impressa, exterior, formatos digitais, rádio e cinema. 

Ao longo do mês de janeiro, a marca pretende fornecer novos conteúdos exclusivos em suas redes sociais e lançar outros filmes sobre o tema.

Assista ao vídeo:

Vendas no e-commerce têm alta em 2015

"Segundo levantamento realizado pelo E-bit/Buscapé, as vendas no e-commerce no ano passado alcançaram um faturamento de R$ 41,3 bilhões, um crescimento nominal de 15,3%."


*-$:$-* Por Bianca Ribeiro | 15/01/2016


As vendas realizadas em 2015 nas lojas virtuais brasileiras apresentaram um crescimento nominal de 15,3% se comparadas com o ano de 2014. 

Segundo levantamento realizado pelo E-bit/Buscapé, a movimentação no e-commerce no ano passado alcançou faturamento de R$ 41,3 bilhões.

Apesar do cenário socioeconômico no país, os números comprovam que foi um ano positivo para o setor, com um total de 106,5 milhões de pedidos. O ticket médio também aumentou em 12% atingindo o valor de R$ 388,00. 

De acordo com a pesquisa, o comércio eletrônico ainda é um setor muito atrativo na economia brasileira e acredita-se que ainda exista muito espaço para crescimento em 2016. Por conta do aumento das vendas por meio de dispositivos móveis, a estratégia cross-device deve se consolidar neste ano.
e-commerce, Buscapé, 2015

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Heineken elege os heróis da noite e valoriza quem bebem com moderação

"No vídeo intitulado de “The Hero”, marca apoia os sóbrios e mostra jovens pedindo garrafas de água em festas ao invés de cerveja, mostrando que os mais controlados se divertem mais."


*-$.$-* Por Bianca Ribeiro | 15/01/2016


A Heineken apresentou no Brasil uma versão local da iniciativa global de consumo responsável de bebida alcoólica. No vídeo intitulado de “The Hero”, a marca apoia os sóbrios, que são retratados como heróis da noite. 

Os jovens que aparecem pedindo garrafas de água em festas e por vezes rejeitando uma garrafa de cerveja, se divertem ao longo do curta, dançando e conversando.

O filme passa a mensagem de que as pessoas que consomem álcool moderadamente aproveitam mais os momentos de descontração do que os outros, além de ficarem dispostos no dia seguinte após a balada enquanto os que bebem demais acabam não curtindo tanto os momentos de diversão.

Assista ao vídeo:

Plataforma agiliza licenciamento de músicas

"CulturaXchange conta com mais de 12 mil canções no acervo, entre nacionais e internacionais, com nomes como Tim Maia, Martinho da Vila, Jorge Bem, Rita Lee e Zeca Baleiro."


*::-=-::* Por Bianca Ribeiro | 15/01/2016


Chega ao mercado uma plataforma para agilizar o processo de licenciamento de música, o CulturaXchange. A ferramenta promete oferecer um processo descomplicado e ágil, que leva em média sete a 15 dias para liberação, por meio de formulários disponíveis no próprio site

O serviço oferece licenciamento de canções para publicidade, programas de TV, cinema e documentários, colocando em contato direto os proprietários de direito autoral com os interessados no conteúdo.

A empresa conta com mais de 12 mil músicas no acervo, entre nacionais e internacionais, com importantes nomes no cenário musical como Tim Maia, Martinho da Vila, Jorge Bem, Rita Lee e Zeca Baleiro. 

Com três meses de atuação, a plataforma já realizou mais de 40 licenciamentos e pretende desenvolver um aplicativo para complementar o serviço.

Assista ao vídeo:


quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Americanas oferece desconto especial em volta às aulas

"Rede está com um sistema de cupons de abatimento que podem ser encontrados no hotsite da ação e utilizados em mais de mil lojas físicas ou no próprio e-commerce da marca."

*.-#:#-.* Por Bianca Ribeiro | 14/01/2016

A Lojas Americanas e a Americanas.com estão oferecendo descontos exclusivos em livros didáticos e material escolar. 

A rede está com um sistema de cupons de abatimento que podem ser encontrados no hotsite da ação e utilizados em mais de mil lojas físicas ou no próprio e-commerce da marca.

Nas lojas físicas podem ser encontrados itens como cadernos, Lápis de Cor Faber Castell, Giz de Cera Faber Castell com 15% de desconto, além de pen drive 8g e cartucho de Tinta HP com 10% de desconto. A validade dos cupons vai até o dia cinco de fevereiro. 

Já no e-commerce podem ser encontradas mochilas, lancheiras, calculadores e dicionários com 10% off. Essas ofertas são válidas até o dia 14 de março.

Além disso, o site também desenvolveu um hotsite com descontos de até 40% em material escolar e até 60% em livros escolares. 

O pagamento pode ser parcelado em ate 15 vezes sem juros no Cartão Americanas.com ou em até 12 vezes sem juros nos demais cartões. Em alguns itens, o frete é gratuito. 

Mapear a jornada de compra do consumidor devolve o poder às marcas

"Após empoderamento dos clientes na Era Digital, marcas estão redescobrindo o caminho para ter gerência sobre o passo a passo das pessoas em seus processos de aquisição." 

*=.-.=* Por Renata Leite | 14/01/2016

Já é senso comum que a internet - e todas as informações que vêm dela - empoderou os consumidores, conduzindo para eles importante papel nas negociações com varejistas e prestadores de serviço. 

O ambiente digital lhes deu força por meio de ferramentas de comparação de preços e canais para reclamarem e serem ouvidos, permitindo que busquem e encontrem o que desejam, quando desejam, com a melhor oferta e entrega na porta de casa. 

Esse jogo, entretanto, pode estar mudando novamente de configuração, e o segredo está justamente na jornada de compra.
Como para toda ação há uma reação, as companhias passaram a buscar o seu protagonismo nesse cabo de força de volta. 

O desafio assumido é o de antecipar os próximos passos dos consumidores e acelerar o trajeto da decisão de compra, reduzindo o tempo entre a consideração e a aquisição de um bem ou serviço. Após um período seguindo a trilha dos consumidores, algumas marcas estão conseguindo resgatar a liderança na jornada, que passa a ganhar tanta importância e atenção quanto a oferta em si.

Estudar minuciosamente o passo a passo dos consumidores, gerindo todo o processo de compra, tornou-se fonte de importante vantagem competitiva no mercado contemporâneo. Hoje, é fundamental até se aliar a outras companhias para garantir uma experiência primorosa ao consumidor inclusive no pós-venda, se houver necessidade de manutenção do produto, por exemplo. 

A personalização da oferta, de acordo com as demandas identificadas por meio dos diversos dados disponíveis no ambiente digital, é mais um ativo das empresas que usam a internet a seu favor para reequilibrar forças com os consumidores.

Sungevity: case na área
Um case nesta área, apresentado pela Harvard Business Review, é o da fornecedora de painéis solares residenciais baseada em Oakland, na Califórnia, Sungevity. Seus esforços miram em dar forma à jornada do consumidor em vez de se curvar a ela. 


O primeiro passo da companhia é mandar uma carta para um prospect com a mensagem “Abra e descubra quanto sua família pode economizar com painéis de energia solar”. Nela, há uma URL que leva à uma imagem do Google Earth mostrando a casa do potencial cliente já com os equipamentos instalados.

No próximo clique, a página calcula a economia em energia, por meio de estimativas de uso da família, o ângulo do telhado, a presença de árvores ou prédios nas redondezas e o potencial da quantidade de painéis que a companhia sugere serem instalados naquele local. 

Mais um clique e o consumidor já é conectado a um vendedor, que atende online naquele momento e é capaz de tirar dúvidas e enviar vídeos que explicam como ocorre a instalação e as vantagens e desvantagens, do ponto de vista econômico, entre comprar ou alugar as peças.

Depois de assistir e ler todo o material de apoio, caso o consumidor volte a fazer contato espontaneamente - por meio de um único clique no site da empresa -, o novo vendedor que o atende sabe exatamente em qual ponto da jornada de compra seu interlocutor está. 

Uma vez que o negócio é fechado, quando o agora cliente entre no site da companhia, a home já não é mais a mesma, pois passa a exibir o progresso da permissão e da instalação das placas, com alertas a cada novo procedimento nesse processo.

Suprimindo estágios da jornada
Tudo finalizado, a comunicação continua, com o envio de e-mails com informações sobre as economias geradas e dicas de como reduzir os gastos com energia, baseadas nas características daquela residência. 


Todo esse resultado só é possível uma vez que a Sungevity investiu na automatização de cada passo da jornada de compra, tornando simples, fluido e, então, tentador cada degrau desse trajeto. Dessa forma, a companhia consegue suprimir a fase de avaliação, levando o cliente a entrar no looping da fidelidade, em uma nova aquisição.
Ao longo dos últimos anos, muitas marcas trabalharam no resgate de seu papel na decisão dos consumidores, investindo em ferramentas tecnológicas e competências que as permitem recuperar relevância no processo. Elas perceberam que as empresas não podem mais apenas reagir aos consumidores, mas devem desenhar a jornada de compras dele e entregar valor por meio dela. 

As instituições que conseguem desenvolver esse trabalho de forma bem feita são capazes de reduzir a importância ou até suprimir as fases de consideração e avaliação, catapultando os consumidores para a fidelidade.

As companhias que estão no topo da performance em seus mercados conhecem melhor a totalidade da jornada de seus consumidores do que seus concorrentes (20% versus 6%) e contam com processos melhores para capturar insights dos clientes e alimentar os programas de Marketing (30% versus 11%), segundo uma pesquisa da Association of National Advertisers, dos Estados Unidos. 

A McKinsey enumera quatro capacidades que as empresas devem ter para entregar valor para os consumidores contemporâneos:

1. Automação
A automação otimiza as etapas da jornada de compra. Um exemplo é deixar os clientes tirarem uma foto de um cheque e depositá-lo por meio do APP do banco, em vez de exigir que eles o façam em pessoa para terem a liberação imediata do serviço. Enquanto a automação de processos é altamente técnica, o foco deve estar em habilitar experiências simples, úteis e cada vez mais atraentes.


2. Personalização proativa
A personalização proativa usa informações do consumidor - sejam baseadas em interações passadas ou coletadas de fontes externas - para instantaneamente customizar a experiência dele. Lembrando que as preferências do cliente são a base desse trabalho, que também se extende pela personalização e otimização dos próximos passos da jornada e, colocando um prospect ou cliente de mais valor no topo das prioridades.


3. Interação de contexto
Uma interação de contexto usa o conhecimento sobre o estágio em que o cliente está na jornada para entregar a ele o próximo conjunto de interações, como exibir na home do site da varejista o status de uma compra feita recentemente e ainda não entregue. Alguns hotéis estão testando o uso do APP deles como uma espécie de chave para que os hóspedes possam abrir a porta de seus quartos.


4. Inovação na jornada
A inovação da jornada extende a interação a novas fontes de valor tanto para a marca quanto para o consumidor, como ocorre com a oferta de serviços. As companhias precisam minerar os dados e insights sobre os clientes para descobrir quais serviços paralelos eles podem gostar de receber. 


As melhores empresas desenham as jornadas para permitir a prototipagem constante de novos serviços e de características do produto, por meio de testes constantes. 

Isso pode incluir, por exemplo, que o APP de uma companhia aérea esteja integrado ao serviço de táxis, permitindo aos viajantes reservarem carros para quando chegarem a seus destinos.

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

4 principais tendências que impactarão o consumo neste ano

"Heróis da Pechincha, Sede por Mais, Ocupe Brasil e Famílias Alternativas são os quatro modelos identificados pela Mintel que irão pautar os negócios em 2016." 

$|-.-|$ Por Roberta Moraes | 12/01/2016


Mais engajados, politizados, vulneráveis a preço e abertos a novidades. Assim estão os brasileiros após mais um ano de recessão econômica e de dificuldades financeiras.

Apesar da situação preocupar muitos varejistas por conta da instabilidade nas vendas, o momento, na verdade, é de observar o novo comportamento que começa a se desenhar e aprender com ele. Com a perspectiva de que o consumo seja reduzido, pelo menos no modelo ao qual já estamos acostumados, 2016 promete ser ainda mais desafiador para o mercado.

Quatro tendências apontadas pela Mintel podem ajudar a compreender estas transformações e devem pautar os negócios neste ano: Heróis da Pechincha, Sede por Mais, Ocupe Brasil e Famílias Alternativas. 

Esses modelos mostram que o consumidor está procurando meios alternativos de compra, aprendeu que iniciativas sustentáveis podem ajudar nas finanças, percebeu que as redes sociais abriram voz para denúncias, o que pode abalar as marcas que têm uma conduta pouco transparente.

As novas formas de convivência, impulsionado pelos novos arranjos familiares, também impactam diretamente o consumo residencial, o que cobra das empresas iniciativas para atender essas novas necessidades. Veja a seguir as quatro tendências que devem impactar o consumo neste ano, segundo a Mintel.

1 - Heróis da Pechincha
O consumo faz parte da necessidade humana e não será a falta de dinheiro que mudará isso. Na escassez dele, novos modelos vão surgindo, ou retornando, como a troca de mercadoria, como acontecia na Idade Média. Para tentar contornar a crise e continuar se permitindo pequenos luxos, o brasileiro aprendeu que pode compartilhar, trocar ou alugar coisas que antes ele acessava apenas comprando.


Não é de hoje que a economia compartilhada desafia as marcas a repensarem suas ofertas e nesta onda da troca e da colaboração crescem iniciativas como o Tem Açúcar?. O canal permite que vizinhos emprestem ou doem objetos que estejam sem utilidade, o que desestimula o consumo desnecessário. Outro canal que começa a ganhar mais corpo por aqui é a plataforma de hospedagem Airbnb, que já fechou parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro e será o fornecedor oficial de hospedagem alternativa dos Jogos Olímpicos.
   
A falta de dinheiro permitiu que formas alternativas fossem surgindo e mudou a definição de posse, garantindo o acesso a produtos e serviços sem muito custo. Esta é a proposta do e-commerce Dress &Go, que aluga roupas de grife pela internet. Permitir que o brasileiro continue consumindo pode ser uma grande oportunidade de negócio para quem quer se manter no mercado mesmo com a recessão econômica. 

Em grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, já existem espaços que dão ao cliente a autonomia para pagarem o quanto quiserem, como o carioca Curto Café. Em Curitiba, no restaurante Ecozinha, o freguês paga o quanto quiser pela refeição baseados no custo para ser produzida e ainda tem a opção de ajudar a lavar a louça para cobrir os custos.

2 - Sede por mais
Um dos grandes aprendizados trazidos pela dificuldade é que ações sustentáveis contribuem para economizar. O nível de consciência deve ganhar ainda mais força em 2016. Ao constatar que a economia de água e luz impacta diretamente o bolso e não apenas a eficiência energética, o brasileiro passa a repensar seus hábitos e ainda estimular que seus pares façam o mesmo.

A mudança a favor de iniciativas mais ecologicamente corretas também é alimentada pelo governo. Desde abril de 2015, uma nova lei em São Paulo exige que os supermercados apenas ofereçam sacolas feitas plástico vegetal. 


Em resposta, os maiores varejistas de São Paulo – Carrefour e Grupo Pão de Açúcar – começaram a cobrar mais ou menos R$ 0,08 por sacola no início do verão de 2015. Em contrapartida, os consumidores começaram a levar sua própria sacola para evitar o pagamento da taxa extra.

A indústria também começou a fazer o seu papel e passou a assumir uma posição de consultor, educando os consumidores em ações de gestão de resíduos. Produtos em tamanhos mais eficientes também foram colocados no mercado. Omo, por exemplo, criou um sabão líquido super concentrado, que rende até 30 lavagens e reduz o número de enxágues na máquina de lavar, evitando o desperdício de água. 

A iniciativa está alinhada a 25% dos consumidores, segundo a Mintel, que afirmam ser sua responsabilidade como cidadão utilizar mais produtos que possam ajudar a proteger o meio ambiente. Com quase dois em cada cinco (39%) brasileiros inclinados a comprarem das marcas que não agridem o ambiente, as empresas têm uma oportunidade significante de se posicionarem como condutoras de mudanças positivas, num esforço de estimular o apoio dos consumidores.

3 - Ocupe Brasil
Mais antenados com o que está acontecendo ao redor, os brasileiros estão aprendendo a reclamar e a abraçar causas que promovam o bem comum. E as marcas não podem ficar alheias a esse movimento. Além de se posicionarem ao lado dos consumidores, as companhias devem estar atentas às próprias práticas, já que este novo momento exige mais transparência.

Segundo o relatório da Mintel, neste ano as companhias devem encorajar ações positivas entre seus clientes. A Tang, por exemplo, incentiva crianças brasileiras a se unirem para conquistar mais e tornar o mundo um lugar melhor. A operadora de telefonia Oi, por sua vez, apoia a iniciativa governamental Cinema Sem Teto, que organiza sessões de cinema para comunidades carentes. 

Em 2016, a tendência é que grandes empresas se juntem a pequenas organizações para dar voz a comunidades carentes. A marca de roupa masculina Reserva se uniu à plataforma social Tá No Mapa para criar uma linha de camisetas que apresentam mapas do Rio de Janeiro, incluindo alguns dos bairros mais pobres da cidade. O objetivo da linha de roupas é chamar a atenção para as favelas do Rio.

Iniciativas parceiras da população contribuem para estreitar o relacionamento entre a empresa e consumidor, aliando propósitos. E é isso que o brasileiro espera: companheirismo. O diálogo aberto entre marcas e pessoas, graças às redes sociais, faz com que o indivíduo exija um posicionamento claro das companhias. 

Não há mais espaço para o autoritarismo, mas para a conversa aberta e isso pode ser fator decisivo na hora de escolher uma marca. Afinal, a credibilidade ainda é muito importante para o consumidor e, pelo menos, a metade desses se preocupa em compartilhar informações pessoais online e 11% afirmam que suas compras são mais influenciadas pela avaliação dos produtos do que pelas propagandas.

4 - Famílias alternativas
A forma como os brasileiros vivem está ganhando novos contornos e isso tem impacto direto no consumo. Os novos arranjos familiares transformaram a realidade e o que antes era visto como tradicional começa a ganhar outras formas. A maior expectativa de vida leva novas exigências aos lares, por conta das necessidade específicas dos idosos.


A saída da mulher para o mercado de trabalho exige do homem maior participação dos afazeres domésticos e a união LGBT deu ao casamento novas definições. Os animais de estimação também estão ocupando cada vez mais espaço. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2015, existem 52.2 milhões de cachorros de estimação no Brasil, enquanto o número de crianças entre 0-14 anos chega a 44.9 milhões.

Com todas essas transformações, o brasileiro espera que as marcas retratem essa nova realidade em suas ações de Marketing e algumas já começaram. A Plenitud levou histórias de superação para tratar a longevidade

A marca de roupas íntimas descartáveis da multinacional Kimberly-Clark desenvolveu uma ação digital com objetivo de mostrar sintonia com a população que está envelhecendo, valorizando a liberdade e os sonhos, independentemente da idade. Já O Boticário gerou buzz nas redes sociais com comercial que incluía casais gays na campanha do Dia dos Namorados

A organização não comentou, mas apesar de muitas críticas, levantamento da SGC Conteúdo mostrou que a marca ganhou mais do que perdeu em imagem, como mostrou a reportagem Marcas no centro de polêmicas. Qual o preço de se posicionar?.

O relatório da Mintel aponta que os consumidores abraçarão essas campanhas audaciosas que mostram novos níveis de valores de uma mentalidade mais aberta. As marcas que ressoarem mais com os consumidores se destacarão na multidão. 

A Casa Branca, por exemplo, criou um toilet que pode ser usado por todos, independentemente da identidade de gênero. Outra tendência é a criação de maior número de varejistas de moda unissex. Em 2015, a marca brasileira UMA apresentou uma coleção unisex na São Paulo Fashion Week.
Mintel, Tendência, Consumidor