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Nova política exige que sites de apostas tenham registro no Ministério da Fazenda para veicular anúncios nas plataformas da big tech. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 Postado em 30 de setembro de 2024 às 10h25m
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Google empresa companhia tecnologia escritório — Foto: Arnd Wiegmann/Reuters
O Google anunciou uma atualização em sua política de publicidade e passará a
exigir que sites de apostas, também conhecidos como "bets", tenham
registro noMinistério da Fazendapara anunciar em suas plataformas.
A nova política foi anunciada na sexta-feira (27) e passa a valer nesta segunda-feira, 30 de setembro.
Além do serviço de buscas, o Google também controla marcas como Android, Gmail, YouTube e Waze, entre outras.
O Google
informou também que as regras para operadores de corridas de cavalos e
loterias não vão mudar, mas que esses anunciantes precisam solicitar,
novamente, uma certificação à big tech para continuar anunciando no
Brasil, após 30 de setembro de 2024.
As empresas de apostas de quota fixa que não pediram autorização para
funcionar no país terão a atuação suspensa a partir desta terça-feira,
1º de outubro, segundo o Ministério da Fazenda.
Na sexta passada, Haddad afirmou que o presidente Lula pediu
providência de todos os ministérios envolvidos na regulamentação de
apostas on-line, argumentando que o governo atua para "colocar ordem" no
tema.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, um grupo de trabalho
apresentará medidas até a próxima semana para impedir a utilização de
fundos do Bolsa Família com apostas on-line, em meio a uma disparada dos
recursos gastos por brasileiros com as apostas.
O Projeto Kuiper usará milhares de pequenos satélites que operam em movimentos coordenados no espaço, assim como a Starlink. Serviço da Amazon chegará à América Latina em meados de 2025. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Victor Hugo Silva, g1 29/09/2024 05h00 Atualizado há uma hora Postado em 29 de setembro de 2024 às 06h00m
O Projeto Kuiper e a Starlink têm várias coisas em comum, incluindo o uso de pequenos satélites que operam na chamada "órbita terrestre baixa"(LEO, na sigla em inglês)e o foco em usuários de regiões com pouca oferta de internet.
E ambos buscam governos como clientes: a Starlink já é usada em batalhões do Exército e navios da Marinha, por exemplo, e o Projeto Kuiper vai oferecer dispositivos com mais capacidade voltados para o uso por órgãos públicos.
Para entrar nesse mercado, a Amazon quer operar 3.236 satélites, criando uma "constelação" em que os equipamentos operam em movimentos coordenados no espaço. Confira abaixo como a empresa diz que o Projeto Kuiper vai funcionar:
🛰️ satélites ficarão em altitudes de 590 km a 630 km da Terra, enquanto modelos da Starlink ficam mais próximos, a 550 km, e satélites convencionais (ou geoestacionários), a 35.000 km – a proximidade da Terra diminui a latência, um índice importante para chamadas de vídeo e jogos online, por exemplo; 🛜 velocidade de download será de até 1 gigabit por segundo(Gbps), quatro vezes o limite da Starlink, que diz alcançar até 220 megabits por segundo (Mbps) – na prática, a Starlink tem média de 70 Mbps, segundo dados da SpeedTest (Ookla) de 1º trimestre de 2023; 📶 conexão será feita por um terminal que poderá ter o tamanho de um livro(essa versão, no entanto, só alcançará velocidades de até 100 Mbps); 📺 clientes na América Latina serão atendidos pela Vrio, dona da operadora de TV por satélite Sky, que firmou acordo com a Amazon na região.
Terminais do Projeto Kuiper, serviço de internet via satélite da Amazon — Foto: Divulgação/Amazon
Projeto Kuiper x Starlink
O acordo de Amazon e Vrio levará o Projeto Kuiper para sete países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai. A Starlink, por sua vez, diz que seu serviço já está disponível em mais de 80 países.
No Brasil, os provedores deverão se concentrar primeiro em regiões com baixos índices de acesso à internet.
"Nosso foco está nos clientes que, hoje, moram fora da área de cobertura de empresas de fibra", afirmou ao g1 o líder de desenvolvimento de negócios do Projeto Kuiper na América Latina, Bruno Henriques.
"Mas a nossa rede também é bem flexível para atender governos, como conectar escolas e hospitais, e para atender empresas que estão em áreas mais remotas e de difícil acesso. E com foco muito grande em emergências e atendimento a desastres naturais".
O segmento de internet via satélite representa 1% dos acessos de banda larga fixa no Brasil, segundo dados da Anatel, em julho de 2024. A Starlink lidera essa categoria, com 44,6% de participação.
O provedor de internet de Musk quase triplicou de tamanho em um ano, saindo de 90 mil acessos em julho de 2023, para 224 mil, em julho de 2024, de acordo com a Anatel.
Os dois serviços pagaram R$ 102 mil cada um para usar os seus satélites comercialmente no Brasil. Eles receberam da Anatel o direito de oferecer serviços no país ao menos até 2027.
"A Anatel concede a outorga para essas empresas desde que as bandas de frequências não interfiram os serviços que já estão implementados", explicou o diretor do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), Carlos Nazareth.
"O papel da Anatel é regular a faixa de frequência, a ocupação do espectro, a taxa e a qualidade do serviço que ele vai oferecer".
Terminais da Starlink, serviço de internet via satélite do bilionário Elon Musk — Foto: Marco Santos / Ag. Pará
Como vai funcionar?
O Projeto Kuiper será liberado primeiro na Argentina, em meados de 2025. O Brasil deverá receber o serviço em uma segunda etapa, provavelmente no início de 2026.
Como em outros serviços via satélite, clientes do Projeto Kuiper usarão antenas para se conectarem à internet. A Amazon diz que o modelo intermediário, com capacidade de até 400 Mbps, terá custo de produção de US$ 400 (cerca de R$ 2.200), mas não informou o valor da mensalidade.
A empresa venderá um modelo compacto, do tamanho de um livro, com capacidade de 100 Mbps, e uma versão mais avançada, de 1 Gbps, voltada para usos empresariais e governamentais, mas não revelou quando eles custarão.
A Starlink cobra a partir de R$ 1.000 pelos equipamentos (kit com antena, roteador e cabos), além da mensalidade que começa em R$ 184, levando em conta os preços de setembro de 2024.
E, para oferecerem uma cobertura ampla, as empresas precisam de milhares de satélites. A Starlink já tem mais de 6.400 equipamentos no espaço, segundo o astrônomo Jonathan McDowell, que monitora a constelação da empresa.
No caso do Projeto Kuiper, os primeiros protótipos de satélites foram lançados em outubro de 2023. A Amazon tem mais 77 missões planejadas para enviar os 3.236 equipamentos que serão usados na operação comercial.
Lançamento dos primeiros protótipos de satélites do Projeto Kuiper, da Amazon, em 6 de outubro de 2023 — Foto: Divulgação/United Launch Alliance
A expectativa da companhia é de que cada equipamento alcance até 10 anos de vida útil, a depender das condições espaciais.
"Muita gente acha que lá no espaço, por não ter atmosfera, as condições são maravilhosas, mas não é verdade. Há tempestades eletromagnéticas, tempestades solares. Então, os satélites também são afetados por questões ambientais no espaço, assim como na Terra", explicou Henriques, da Amazon.
Esse investimento custará ao menos US$ 10 bilhões, como revelou a empresa em 2019 – o valor não foi atualizado desde então. A quantia será usada para fabricar satélites e antenas, e implementar os gateways, que conectam a rede de fibra ótica terrestre com os equipamentos no espaço.
Satélite Starlink — Foto: Divulgação/Starlink
Parceria com operadora de TV
Na América Latina, o Projeto Kuiper será oferecido pela Vrio, dona da operadora de TV por satélite Sky. Pelo acordo, a venda e o atendimento será responsabilidade desta parceira, e não da Amazon.
"Temos trabalhado em uma parceria em que a Amazon coloca a infraestrutura satelital e terrestre, e nós colocamos a distribuição", disse o vice-presidente da Vrio, Lucas Werthein.
Segundo o executivo, os esforços serão focados inicialmente em pequenas e médias cidades, já que as capitais brasileiras já costumam contar com mais conectividade.
"A probabilidade de conseguir uma penetração muito alta no centro da cidade de São Paulo não será fácil. O Brasil é um território muito grande, temos que focalizar nossas energias onde é possível chegar".
Antena do Projeto Kuiper para fins empresariais e governamentais terá capacidade de até 1 gigabit por segundo (Gbps), segundo a Amazon — Foto: Divulgação/Amazon
iPhone 16 é lançado com novo botão para controlar a câmera; veja preços no Brasil
Aplicativos para Android e iOS podem ajudar a fazer fotografia para documentos. Importante: escolha um local com fundo branco e bem iluminado. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 27/09/2024 05h30 Atualizado há um dia Postado em 28 de setembro de 2024 às 06h00m
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Carteira Nacional de Identidade em modelo novo, a ser adotado em 2023 — Foto: Ministério de Gestão e Inovação/Reprodução
Sabia que é possível usar o celular para tirar fotos 3x4, aquela foto de documentos, crachás e carteirinhas?
É uma alternativa que funciona bem caso a imagem precise ser enviada
pela internet na criação de um perfil profissional ou no cadastro de uma
empresa, por exemplo. E, se for necessário, também dá para imprimir a
fotografia em uma loja especializada.
Além da câmera do celular, alguns aplicativos para Android e iPhone (iOS) ajudam a tirar fotos 3x4.
Um deles é o "Foto para documentos", que tem mais de 10 milhões de
downloads na Play Store e, de acordo com a loja do Google, coleta apenas
dados sobre interações e desempenho no app. Confira abaixo como tirar fotos 3x4 no celular nesse aplicativo.
Ao abrir o app, toque na opção "Tire uma foto com a câmera" para capturar uma foto na hora ou em "Selecione entre as fotos tiradas" para escolher um arquivo da galeria;
Após tirar uma nova foto ou selecionar alguma existente, clique em "Escolha o tamanho da imagem"– para fotos 3x4, selecione a opção "40xL 30mm" e toque em "Aplique este tamanho".
Encaixe o seu rosto no espaço exibido para que a foto fique alinhada e confirme em "Conclua o ajuste";
Se você quiser, ajuste o brilho e o contraste com os controles na parte inferior da tela e, então, clique em "Sim";
Para baixar a foto, clique no botão de download ao lado da miniatura e, em seguida, selecione "Salvar".
Dicas para tirar fotografias para documentos
Não há uma regra oficialpara fotos 3x4, porém, é desejável seguir uma padronização. Para isso, o g1 reuniu algumas dicas para você caprichar no registro. Confira abaixo:
Fotografe em um fundo branco– é aconselhável não haver texturas ou detalhes, mesmo que sejam brancos também;
Olhe para a câmera e alinhe rosto e ombros– tenha cuidado para que seu rosto não fique "apertado" no quadro da imagem;
Procure ter uma expressão neutra, sem sorrir ou franzir a testa;
Evite acessórios como boné ou óculos de sol;
Se possível, tire a foto em um ambiente bem iluminado;
Caso opte por editar a foto, cuidado com alterações muito bruscas.
Rede social foi suspensa no fim de agosto após descumprir ordens do Judiciário. Agora, cabe ao ministro Alexandre de Moraes analisar as informações e decidir se volta a permitir uso. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Márcio Falcão, TV Globo — Brasília 26/09/2024 -- 12h42 Atualizado 26/09/2024 Postado em 26 de setembro de 2024 às 13h00m
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'X' pede desbloqueio de rede social no Brasil ao STF
A rede social X pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta
quinta-feira (26) que a plataforma volte a ser liberada para uso no
Brasil.
Representantes do X entregaram ao tribunal os documentos adicionais pedidos pelo ministro Alexandre de Moraes. E disseram que cumpriram todas as exigências determinadas pelo STF:
Os advogados afirmam que "o
X adotou todas as providências indicadas por Vossa Excelência como
necessárias ao reestabelecimento do funcionamento da plataforma no
Brasil".
O pedido para que a rede social volte a operar no país é assinado por
advogados de três escritórios: Fabiano Robalinho Cavalcanti e Caetano
Berenguer (Bermudes Advogados); André Zonaro Giacchetta e Daniela Seadi
Kessler (Pinheiro Neto Advogados) e Sérgio Rosenthal (Rosenthal
Advogados Associados).
💻 No fim de agosto, Moraes suspendeu o X em todo o território nacional
após a rede social descumprir uma série de decisões judiciais (veja detalhes abaixo). A decisão foi confirmada em seguida pela Primeira Turma do STF, em votação unânime.
Elon Musk e Aleandre de Moraes — Foto: EVARISTO SA, ETIENNE LAURENT / AFP
No último fim de semana, Moraes havia pedido ao X e a órgãos públicos dados adicionais sobre:
a situação cadastral da empresa no Brasil;
a validade da indicação da advogada Rachel Villa Nova Conceição como representante legal da firma no país;
o
cumprimento efetivo das decisões judiciais – incluindo a derrubada de
contas que divulgaram mensagens antidemocráticas e criminosas.
A Polícia Federal informou ao STF que já começou a investigar quais
usuários continuaram publicando no X mesmo durante a ordem de bloqueio.
O foco da investigação é apurar quem está fraudando à decisão e
publicando discurso de ódio e divulgação de desinformação ou Fake News,
especialmente com possível impacto nas eleições. E saber como isso está
sendo feito – se há o uso de VPNs para camuflar a origem dos posts, por
exemplo.
Segundo a PGR, a PF deve monitorar esses casos e, após identificar o
usuário, fazer uma notificação. Caso o usuário insista na conduta, pode
ser multado e responsabilizado.