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domingo, 30 de setembro de 2012

Skol apresenta nova identidade visual neste sábado, 29



"Marca produz vídeo com a música “Linda Demais”, do grupo Roupa Nova, que tem como protagonista uma lata de cerveja em situações românticas e bem humoradas."


*\\\* Por Bruno Garcia || 28/09/2012


A partir de amanhã, dia 29, a Skol apresenta ao mercado a sua nova identidade visual. Com a ação “A Skol está de Roupa Nova”, a MARCA traz um vídeo com a música “Linda Demais”, do grupo Roupa Nova. No clipe, uma lata de cerveja é a protagonista de cenas românticas e divertidas. Também foi criado um aplicativo para o Facebook que permitirá ao usuário trocar o layout da própria página para brincar com os amigos surpreendendo-os com um novo visual, utilizando elementos da música e do vídeo. Materiais de ponto de venda e conteúdo para outras mídias completam a ação. A criação é da F/Nazca.


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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Hyundai entra na categoria dos hatchs para concorrer com o Gol



"Marca mantém posicionamento premium mas entra em segmento de maior volume de vendas com estratégia baseada em conteúdo nas redes sociais e nos canais mobile."



*///* Por Bruno Garcia || 28/09/2012


Hyundai,Volkswagen,Chevrolet,reposicionamentoA Hyundai Motors Brasil lança em outubro o HB20, um hatch médio que representa a aposta da montadora para ingressar em categorias com maior volume de vendas. Com preço estimado a partir de R$ 31 mil e chegando a R$ 48 mil na versão top de linha, o modelo terá como principais concorrentes o Gol, da VolksWagen, e o Corsa, da Chevrolet. Este é o primeiro veículo da marca não voltado para o segmento premium. A estratégia de LANÇAMENTO exigiu cuidado para chegar a um novo perfil de consumidor sem perder o posicionamento da companhia sul-coreana, muito ligado a luxo, elegância e design.

O projeto vem sendo desenvolvido pela Hyundai há um ano. A utilização da internet e das redes sociais foi um dos caminhos para atingir um perfil de público mais amplo. “A marca sempre esteve posicionada para um grupo de maior poder aquisitivo. Com a chegada do HB20, a comunicação tem que falar com um consumidor mais de massa, ou seja, precisamos chegar a um maior volume de pessoas. Criamos perfil nas redes sociais, um canal no Youtube, entre outras ações. O CONTEÚDO foi um dos pilares deste novo momento na comunicação da Hyundai”, explica Rodrigo Cerveiro, Diretor de PLANEJAMENTO da Z+, RESPONSÁVEL pelo posicionamento do novo produto, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A organização pretende não apenas entrar em um novo segmento, mas mudar a percepção desta categoria de automóveis. O fato de ter todo o seu histórico voltado para veículos mais elitizados não atrapalhou. “Todo o trabalho de construção da marca até hoje só contribuiu. Quando tomou-se a decisão de entrar em um segmento abaixo, a percepção sobre a Hyundai já era totalmente positiva. A diferença com a chegada do HB20 é que a empresa se torna mais plural. Mas não se trata de um carro básico. Pelo contrário: o novo veículo traz as mesmas características que consagraram a montadora, porém em um modelo mais acessível”, afirma Rodrigo Cerveiro.
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Bradesco cria app para depositar cheques via smartphones



"Ferramenta será apresentada na agência futurista Next, instalada no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo. Banco pretende oferecer segurança e comodidade a clientes."



*\\\* Por Leticia Muniz || 28/09/2012


O Bradesco está implantando um SERVIÇO que permitirá depósitos em cheques via smartphones. Os documentos poderão ser digitalizados por meio do APLICATIVO Bradesco instalado nos aparelhos. A novidade será testada e apresentada na agência futurista Next, montada no shopping JK Iguatemi, em São Paulo.

Com a mudança, o banco pretende oferecer maior conveniência e segurança aos clientes, oferecendo uma convergência entre o cheque e o meio DIGITAL. A ferramenta foi desenvolvida pela Scorpus, empresa do Bradesco.

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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Consumidor gera 87 milhões de processos contra marcas: como evitar?



"Descumprimento dos deveres e falta de transparência por parte das empresas são as principais causas da judicialização de questões referentes ao consumo no Brasil."



*///* Por Isa Sousa || 27/09/2012


Defesa do consumidor,marcas,justiça,processos judiciais,Procon,compra online,empresasO Brasil fechará 2012 com pouco mais de 87 milhões de processos judiciais envolvendo questões de consumo. O número é apenas a ponta do iceberg dos problemas de relacionamento entre as empresas e os brasileiros que compram produtos e serviços no país ou fora dele. A precisão de dados e uma comunicação eficiente e verdadeira são pontos decisivos para evitar que os conflitos se estendam. A avaliação foi feita durante seminário do O Globo sobre Defesa do Consumidor, realizado nesta semana.

Ainda que o número de processos seja elevado e crescente no país, levar o problema à justiça não é visto como solução. Mais do que longas esperas, ritos processuais e indenizações por danos morais, o consumidor deseja que seus problemas sejam resolvidos o mais rápido possível. O fato pode ser comprovado por números da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon): de cada 10 pessoas que se sentem lesadas de alguma forma, oito procuram as empresas em que serviços ou produtos foram comprados antes de tomar qualquer medida na Justiça.

Para se justificarem, atenuantes pouco críveis são dados por parte das marcas ou do mercado, segundo avaliação da Senacon. Um deles é que a demanda de consumo, por muito tempo reprimida, gere mais problemas. Outra justificativa é de que a nova classe média ainda não estaria madura o suficiente, principalmente em alguns canais como o e-commerce. “Esses argumentos não se sustentam. Existe um problema clássico de falta de simetria da informação. O consumidor precisa que três perguntas sejam respondidas claramente: o que é, para que serve e quanto eu pago por isso. E só”, explica a secretária Nacional do Consumidor, Juliana Pereira durante o evento.

Defesa do consumidor,marcas,justiça,processos judiciais,Procon,compra online,empresasRetrocesso
Com quase 22 anos, o Código de Defesa do Consumidor deveria ser o principal guia de relacionamento entre marcas e consumidores. Porém, na prática, o descumprimento dele tem norteado boa parte dos conflitos no país. “Não falta buscar informação, falta respeito à lei. O consumidor recebe uma publicidade, se interessa e compra um produto. Só que ele nunca chega. Esse nível de descumprimento que o mercado oferece já não existe mais nos países desenvolvidos. Por isso mesmo é que as listagens dos empreendedores mais acionados hoje no Brasil são essenciais.”, afirma o juiz Flávio Citro, titular do 2º Juizado Especial Cível da Capital e coordenador do Centro de Conciliação do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TR-RJ), em entrevista ao Mundo do Marketing.


Entre as plataformas mais populares estão a de sites como o Reclame Aqui, o cadastro de maus fornecedores do Ministério da Justiça, o top 30 do próprio TJ-RJ e estatísticas elaboradas pelo jornal O Globo, em sua coluna Defesa do Consumidor. “Essas listas são fundamentais a partir do momento que os grupos querem preservar mais a imagem do que o bolso. Uma ação de R$ 10 mil de uma marca que vende pela internet e não entrega não significa nada para ela. Mas quando sai no site especializado que a empresa tal vendeu pela internet e não entregou, aí eles sentem. Porque dói na parte mais sensível, que é a imagem da empresa”, completa o magistrado.

Os valores pagos em indenizações podem não afetar financeiramente grupos grandes, mas o conflito é caro para o país. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio, cada audiência em um juizado especial custa R$ 1 mil. Nos juizados cíveis chega a R$ 2,5 mil. Só no Rio de Janeiro está 1,8 milhão de processos ligados a problemas de consumo. “O conflito é um retrocesso. Perdemos tempo, energia e dinheiro. O grande desafio é que essas empresas tenham transparência, ou seja, digam exatamente o que estão vendendo. Chega de diagnóstico, todos sabemos o problema: o que falta é executar as soluções”, completa Juliana.

Defesa do consumidor,marcas,justiça,processos judiciais,Procon,compra online,empresasMarcas precisam se aproximar dos órgãos de proteção
Para melhorar a relação entre marcas e consumidores, a Câmara E-Net apresentou durante o seminário iniciativas ou sugestões para serem colocadas em práticas. Entre elas, a instituição afirmou que é necessária uma aproximação cada vez maior entre órgãos de proteção e empresas, além de ações setoriais de auto-regulamentação.


Outra preocupação apontada pela Câmara é no sentido dos riscos que os consumidores têm corrido nas relações de consumo digitais, cada vez mais comuns. “É importante diferenciar a negligência ou a prática abusiva das empresas que atuam no Brasil dos golpes de pessoas que simulam uma oferta ou simulam um produto e, no fundo, buscam cometer um crime. É preciso avaliar os anunciantes que estão nos sites, bem como o layout das páginas. Ofertas improváveis com preços inexequíveis são irreais. É preciso ter clareza”, pontua Flávio Banchi, da Câmara E-Net.

Além da exatidão da proposta, na avaliação da secretária Nacional do Consumidor, as empresas ainda não entenderam que o consumidor quer ir além da mera relação comercial. “As marcas gastam mais e estão mais preocupadas com o discurso dentro das campanhas publicitárias, com o ‘compre’, do que com o relacionamento mais aprofundado que podem vir a ter com essas pessoas. O discurso precisa mudar”, avalia Juliana Pereira.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Google, Apple e Microsoft são as marcas mais influentes do Brasil



"No ranking com as 20 empresas, apenas sete são nacionais. Quarta e quinta posições são ocupadas por Facebook e Petrobras, respectivamente. Pesquisa mede a reputação."



*\\\* Por Bruno Garcia || 26/09/2012



Google, Apple e Microsoft são as marcas mais influentes do Brasil. As empresas ocuparam as três primeiras colocações na pesquisa Thought Leaders 2012 que indicou as 20 organizações mais influentes no país. O Facebook aparece na quarta colocação e em seguida a Petrobras. A pesquisa é realizada pela Ideal – The Reputation Agency e pela CONSULTORIA britânica The Leadership Group (TLG) e os resultados foram apresentados na manhã de hoje, dia 26, em São Paulo. Para elaborar este ranking são ouvidos governo, empresários, mídia, ONGs e acadêmicos, além de formadores de opinião. O resultado sugere que no Brasil as empresas de tecnologia norte-americanas possuem grande influência.

Entre as top 20, somente sete são locais. Entre as marcas nacionais Petrobras, Boticário e Vale são as mais influentes. Na quarta e na quinta posição entre as brasileiras, aparecem Natura e Banco do Brasil. A presença das estatais também é considerável. Das brasileiras, três são estatais – Petrobras, Banco do Brasil e Correios. Segundo o estudo, para 80% dos entrevistados, o principal benefício que uma empresa tem ao ser considerada líder de influência é a CONFIANÇA das pessoas. Este elemento foi apontado como crítico, que dá à empresa uma espécie de “licença” para operar e crescer. Veja a lista completa:

20 marcas mais influentes do Brasil

1 Google
2 Apple
3 Microsoft
4 Facebook
5 Petrobras
6 Nestlé
7 Boticário
8 Sony
9 Visa
10 Coca-Cola
11 Volkswagen
12 Vale
13 Nike
14 Natura
15 Honda
16Banco do Brasil
17 Correios
18Mastercard
19 TAM
20 McDonald’s
10 marcas nacionais mais influentes
1 Petrobras
2 O Boticário
3 Vale
4 Natura
5 Banco do Brasil
6 Correios
7 TAM
8 Itaú-Unibanco
9 Bradesco
10 Petróleo Ipiranga

terça-feira, 25 de setembro de 2012

P&G apresenta lançamentos em 9 marcas


"Novidades nas linhas Oral-B, Pampers e Gillette, entre outros, são voltados para o shopper mais focado em benefícios. Marca também investe no relacionamento com varejistas."



*///* Por Bruno Garcia || 25/09/2012



Procter & Gamble,lançamentos,P&G Experience,gillette,pampers,oral-bA P&G lança produtos em nove das suas principais marcas. As novidades estão na linha Oral-B, Pampers, Gillette, Pantene e Wella Pro Series. Todos os lançamentos da companhia são focados em um perfil de consumidor mais exigente. Um dos destaques é a linha feminina da Gillette, a Gillette Venus, desenhada especificamente para o corpo da mulher. A marca também apresenta suas novas tecnologias de barbeadores masculinos com as linhas Fusion ProGlide e ProSeries. Na Oral-B, os dois lançamentos são a Oral-B 3D White e a 3D Whitestrips, kit para branqueamento dos dentes. A marca também apresenta seus novos modelos de escovas de dente, tanto tradicionais quanto elétricas.

A Pampers traz para o mercado nacional a Premium Care, fralda com melhor sistema de absorção de líquidos e que conta com uma proteção extra para o bebê: uma loção que ajuda a prevenir irritações. No segmento absorvente interno, a P&G lança a linha Tampax Pearl, que traz um aplicador de plástico com acabamento perolado, ponta arredondada e mais macia, que torna a aplicação mais suave, prática e higiênica. Na linha Naturella, as embalagens foram reformuladas.

No segmento produtos de beleza, a multinacional lança o Wella Pro Series After Sun nas versões cabelo liso e cabelo cacheado, indicado principalmente para as épocas mais quentes do ano. Na linha Koleston, as novidades são os produtos a prova d´àgua, Koleston Espuma e Koleston Creme. A Head & Shoulders também disponibiliza a partir de novembro sua primeira linha pós química anticaspa, nas versões shampoo e condicionador. A marca de rações Eukanuba também tem novidades: 12 novas fórmulas voltadas para diferentes tipos de cães.

Posicionamento ainda mais premium e comunicação adequada
Todos os lançamentos têm um ponto em comum: são versões mais sofisticadas das marcas presentes no Brasil. De acordo com pesquisas realizadas pela empresa, existem quatro tipos básicos de shopper: focados em preço, outros em simplicidade ou comodidade, um terceiro grupo que busca qualidade e o quarto grupo, mais antenado com a experiência oferecida por cada produto.


Gillette ,oral-b,Procter&Gamble,pampers,lançamentos,P&G ExperienceOs shoppers com perfil preço ou simplicidade representam o consumidor mais tradiciona, enquanto os indivíduos dos grupos qualidades e experiência são os que mais crescem. Estes perfis de shopper estão dispostos e inclinados a pagar mais por produtos que tenham qualidade superior ou que ofereçam experiências diferenciadas. A mudança se deve principalmente ao novo cenário da economia nacional. Quando comparado há década passada, hoje o brasileiro possui maior poder de compra e prefere comprar produtos mais sofisticados e de marcas reconhecidas.

Hoje em praticamente todas as categorias da P&G os produtos com maior percentual de crescimento e maior rentabilidade são os considerados top de linha. “Se pegarmos o exemplo da Oral-B, lançamos este produto no Brasil já com um posicionamento premium e depois completamos a linha para baixo. Há alguns anos, o consumidor brasileiro estava no básico: ele queria prevenção de cáries e bom hálito. Hoje, este consumidor busca branqueamento e outros beneficios oferecidos pelas linhas mais modernas. Na Gillette, aconteceu o mesmo: há cinco anos, a Gillette era preponderantemente descartável. Porém agora nosso maior faturamento é no Mach 3. Tanto que optamos por trazer a produção desta lâmina para as fábricas instaladas no Brasil e exportamos este produto ao invés de importá-lo”, conta Gabriela Onofre.

Esta transformação no shopper brasileiro e o investimento em produtos antes consumidos somente pelas classes mais altas exige também um esforço diferenciado nas ações de Marketing e comunicação da P&G. Em alguns casos, como na linha Pampers Recém-Nascido, as vendas só engrenaram quando o produto mudou o nome para o português. “O brasileiro está buscando mais produtos de alta performance. Se o shopper antes estava mais em busca de preço, hoje ele quer benefícios e conforto. A fralda para recém-nascido chamava New Baby. Parece brincadeira, mas ao mudarmos de nome, facilitou a busca dos clientes no ponto de venda e agora as vendas se consolidaram. Este consumidor teve que ser educado”, argumenta Thiago Icassati, Diretor da Pampers e da Duracel.

Outra marca da P&G, a Koleston já tinha desde o seu lançamento um posicionamento premium. Porém, a empresa lançou uma linha mais avançada com o preço 20% maior. Ainda assim, este é o produto que mais cresce em vendas. Efeito semelhante acontece em quase todas as marcas da companhia. “O que vemos é que o brasileiro quer tecnologia de ponta. O consumidor sabe distinguir o que é valor. Então focamos nossa comunicação no benefício e na entrega da superioridade. O consumidor não quer pagar mais simplesmente para gastar. Ele se dispõe a pagar um preço mais alto quando percebe benefício real noi produto que está comprando”, completa Thiago Icassati.

Como nem sempre é possível traduzir os nomes de alguns produtos, a saída é mostrar os benefícios com uma comunicação mais clara e próxima do grande público, além de contar com artistas, atletas e famosos que servem como embaixadores das marcas. “Do ponto de vista de comunicação, estamos falando mais a linguagem do brasileiro e usando os embaixadores da marca para ajudar. Trabalhamos também para que o visual fale sem palavras. 

Quando é possível, trazemos o nome do produto para o português, mas nem sempre compensa este investimento. É preciso ter um mercado suficientemente grande para justificar um produto adaptado unicamente para o Brasil”, enfatiza a Diretora de Comunicação, Gabriela Onofre.

Oportunidade de relacionamento com o varejo
A marca aproveita a oportunidade para estreitar relacionamento com os varejistas. Nos mais de 4 mil m2 de área, a P&G Experience oferece uma série de informações e soluções para os lojistas como a simulação do espaço das lojas, apresentando a melhor organização das gôndolas, estratégias mais eficazes para obter resultados em vendas e o quanto cada mudança pode gerar em resultados.


A empresa montou quiosques com telas interativas e o aplicativo Virtual Store. Nele, o lojista pode verificar, de acordo com o tipo e o tamanho da sua loja, a melhor organização e exposição dos produtos. A aplicação permite um tour virtual em três dimensões por qualquer tipo de estabelecimento. "Em termos de distribuição, queremos estar em todos os pontos de venda, do pequeno ao grande. Por isso montamos toda esta estrutura. O lojista tem que entender o consumidor no seu estabelecimento, compreender seu comportamento de compra. O que oferecemos é uma parceria para encontrar a solução mais adequada para o seu tamanho de loja e o seu perfil do público”, afirma a Diretora de Comunicação da P&G, Gabriela Onofre em entrevista ao Mundo do Marketing.

Para cada marca do portfólio, o visitante encontra toda a estrutura e organização das prateleitas para cada perfil de comércio. A disposição correta dos produtos vem acompanhada de um índice de acréscimo previsto em vendas. “No caso de Duracel, uma pequena loja não pode ter toda a linha, pela limitação de espaço. Mas ela pode e deve ter o produto estratégicamente posicionado na saída. Em comércios maiores, onde se vendem brinquedos, é interessante ter as pilhas também próximas a este segmento, para que o shopper lembre que precisa adquiri-las”, explica Gabriela Onofre.

Investimento no Marketing Esportivo
Algumas marcas do portfólio da P&G estão investindo forte também no esporte. Para promover sua nova linha Proglide, a Gillette realiza o Gillette Federer Tour, que ocorrerá em dezembro, com a presença de grandes nomes do tênis mundial, inclusive o próprio Roger Federer. Head&Shoulders, marca de xampus anticaspa, trouxe como garotos propaganda o nadador norte americano Michael Phelps e o jogador de futebol argentino Leonel Messi.


O objetivo da empresa com estes investimentos é criar maior conexão emocional com os consumidores e ajudar para estabelecer uma comunicação mais direta com eles. “Por meio do esporte, é possível construir um link emocional com o nosso público, além de aumentar o conhecimento das marcas e engajar diversos grupos formadores de opinião. E é justamente por esses motivos que sempre selecionamos modalidades esportivas e atletas que transmitam a personalidade das marcas. O intenso uso do Marketing esportivo é fundamental para estabelecer um poderoso e duradouro relacionamento com o público masculino”, explica Gabriela Onofre, Diretora de Comunicação. O evento é de responsabiliade da New Style.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Diet Coke apresenta latas de Jean Paul Gaultier




*///* Postado por Leticia Muniz - 24/09/2012



A Diet Coke apresentou o resultado da segunda fase da parceria com o estilista Jean Paul Gaultier. As latas “Day and Night” trazem design inspirados em listras e nos espartilhos de renda. Está sendo lançada também uma garrafa que remete à paixão do artista pelas tatuagens.

Os PRODUTOS estarão disponíveis nas lojas Boots do Reino Unido a partir de 17 de outubro. A garrafa “Tatoo” será distribuída como brinde para quem comprar um pack com duas unidades de Diet Coke no estabelecimento.

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Barsa: como a enciclopédia sobreviveu à revolução digital?




"Expectativa do grupo é vender 70 mil exemplares até o fim de 2012. Próximo passo, no entanto, é conquistar consumidores jovens e mirar em modelos digitais."




*/|/* Por Isa Sousa || 24/09/2012



Barsa,enciclopédia,modelo de negócios,comunicação,MarketingAté o fim de 2012, a Barsa terá vendido 70 mil enciclopédias no Brasil. O número não é comparável a média de 100 mil exemplares que alcançava por ano em seu ápice, mas é considerado excelente pelo grupo espanhol Editorial Planeta, que comprou a empresa há 12 anos. Item de luxo quando lançada, em 1964, os 18 volumes vermelhos na estante de casa significavam status: em reais, o material custaria R$ 10 mil. Os tempos são outros e hoje o material pode ser parcelado em 24 vezes de R$ 100,00. Atenta as mudanças, a marca não pensa (ainda) em abandonar o papel, mas já mira nas mídias online para atrair um novo público e não virar refém da revolução digital.

Para se adequar aos novos formatos de comunicação, os itens da enciclopédia passaram por adições e o consumidor ganha um DVD com acesso exclusivo ao site Barsa Saber, que dá direito a atualizações mensais durante um ano. Ao expirar o prazo, por R$ 100,00 é possível validar o sistema por mais um ano e assim sucessivamente. Com a iniciativa, a marca possibilita um relacionamento duradouro. Hoje são cinco milhões de clientes ativos.

Outra adequação da marca foram nos modelos de venda. Se em seu ápice, o porta a porta chegou a ter dois mil representantes em diversas capitais do país, hoje são 200 que circulam prioritariamente no interior do Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. A justificativa é que o número reduzido possibilita um controle maior de pessoas. O formato é responsável por 30% das vendas.

A implantação do call center também é significativa. Com 80 operadores, o telemarketing é responsável por 50% das vendas da Barsa. A loja virtual é outra plataforma de sucesso. Inaugurada em fevereiro deste ano, por ela são vendidas 12 unidades por dia, que representa 3% das vendas totais. Os 30% restantes do faturamento da marca vêm da venda aos governos municipal, estadual e federal. Como o produto não encontra concorrência, não precisa de licitação.

Barsa,enciclopédia,modelo de negócios,comunicação,MarketingA construção do desejo
Sem anúncios em mídias tradicionais ou ações de Marketing nas mídias digitais, motivo da sobrevivência da Barsa está no imaginário que foi sendo construído por ela mesma durante seus quase 50 anos. “Quando foi lançada, tivemos grandes nomes que ajudaram na construção da marca. Houve Oscar Niemeyer falando de arquitetura, Jorge Amado sobre Bahia e Antônio Calado sobre literatura, por exemplo. A publicidade foi feita no boca a boca e, de lá para cá, as pessoas mantiveram o desejo. O sonho de qualquer um era ter uma Barsa em casa, mas era muito cara”, lembra a Diretora de Marketing da Barsa, Sandra Carvalho, em entrevista ao Mundo do Marketing.


Comparando-se à realidade da época, comprar a enciclopédia significava abrir mão de um fusca, carro popular na década de 1960. A grande mudança, no entanto, uniu a redução de custos da impressão, o cenário estável da economia brasileira e, principalmente, a ascensão da nova classe média, que já desejava o material, mas não podia comprar.

Diferente da década de 1960, hoje é possível parcelar o pagamento das enciclopédias em até 24 vezes. “A marca é aspiracional. Essas pessoas da classe média de hoje eram exatamente as crianças da época que desejavam o material, mas a família não tinha condição para tal. Hoje crescidos, eles podem realizar uma vontade que permeou o imaginário durante muito tempo e, mais ainda, ter a credibilidade que o produto sempre ofereceu, o que nem sempre a internet possibilita”, avalia Sandra.

O desafio
Apesar das vendas estáveis, um dos desafios da Barsa é na conquista dos filhos da classe média. Mais ligados a Wikipedia do que a modelos tradicionais de pesquisa, os jovens terão de ser conquistados com plataformas digitais mais convincentes.


Entre os projetos do grupo, um aplicativo para smartphones e tablets está sendo desenvolvido e deve sair até o mês de novembro. Além dele, a marca vem testando nuvem de livros. “Os jovens são nosso maior desafio. A gente tinha uma geração de avós e pais que desejavam muito, mas manter essas pessoas de 14 anos será a parte mais difícil. Esse mundo digital não vai embora e isso é o futuro. Estamos testando e fazendo investimentos nessa área”, afirma Sandra Carvalho.

Na opinião Coordenador Adjunto do Centro de Empreendedorismo da Fundação Getúlio Vargas, Marcelo Marinho Aidar, a adaptação para o online não pode demorar. “O caminho é o digital. A Barsa continuará a ter espaço dela se fizer um modelo que dialogue, que tenha matérias e assuntos com fotografias, com vídeos, com conteúdo dinâmico. O Estadão e Folha de São Paulo, por exemplo, disponibilizam seus acervos nos sites. O caminho é de reinvenção. Se nada mudar, nem a forma de vender, é uma questão de tempo para começar uma curva descendente”, avalia Marcelo Aidar.

sábado, 22 de setembro de 2012

Instituto Ronald McDonald lança loja virtual



"Plataforma no Facebook permitirá que os usuários façam doação online para projetos em prol da cura do câncer infanto-juvenil, além de oferecer brincadeiras."



*///* Por Isa Sousa || 20/09/2012


O Instituto Ronald McDonald criou uma LOJA virtual no Facebook para arrecadar recursos que serão investidos em projetos em prol da cura do câncer infanto-juvenil. Com a plataforma, a entidade espera melhorar o relacionamento com pessoas que já apoiam a iniciativa e iniciar relacionamento com aquelas que desconhecem o TRABALHO desenvolvido. Os produtos podem ser adquiridos a partir de R$ 10,00 e funciona pela doação de brincadeiras (R$10,00), amizade (R$20,00), beijos (R$30,00), carinho (R$50,00), abraço (R$80,00) e sorrisos (R$100,00).

As doações a partir de R$50,00 recebem trocos variados: um carinho equivale a uma CAMISETA, um abraço recebe uma mochila e quem quiser contribuir com aorrisos ganha um pendrive. As ilustrações doadas pelo publicitário Igor Chiesse também estarão disponíveis para download.
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Sprite convoca consumidores para criarem monumento da arte de rua



"Imagem de 12 metros de altura no formato pixel art será construída em Porto Alegre usando unicamente latas do refrigerante, a partir da interação das pessoas na fan page da marca."



*\\\* Por Bruno Garcia || 21/09/2012


A Sprite convida seus consumidores a participarem de uma ação colaborativa para a criação de um monumento de rua em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. O objetivo é construir uma imagem no formato pixel art usando latinhas do refrigerante, cada uma representando um pixel. A partir da fan page (www.sprite.com.br/pixelatas) da marca, as pessoas podem colaborar. Com isso, será construído um monumento de 12 metros de altura. A empresa também promoverá eventos regionais para divulgar a ARTE de rua. Com isso, Sprite reafirma o seu posicionamento como marca jovem e conectada com as tendências deste público. Um “pixelômetro” - numa alusão a um medidor de pixels – medirá a participação dos usuários na causa, enquanto posts na fan page desafiarão o consumidor, criando uma maior integração com o projeto. A criação é da WMcCann.
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Esqueça as tendências. Planeje com base em 4 paradigmas



"Future Concept Lab aponta que o país ainda é afoito por novidades, mas estas são passageiras e é preciso mirar em estudos sociológicos de mudanças estruturais."



*///* Por Isa Sousa || 20/09/2012



Future Concept Lab,estratégias de Marketing,paradigmas,tendênciasAinda que a economia estável e a facilidade de ACESSO ao crédito tenham fortalecido as marcas nacionais e trazido outras de fora, o mercado brasileiro vive atualmente uma síndrome das tendências. A avidez por novidades, no entanto, não é vista com bons olhos e o país precisa estar preparado para entender novos paradigmas que têm se revelado com o impulso dos negócios. A avaliação é do Future Concept Lab, instituto italiano de pesquisas que após 21 anos na Europa abriu no país sua primeira filial.

De acordo com o grupo, esta diferença conceitual é crucial para que as empresas entendam seu papel, construam ESTRATÉGIAS de Marketing, estabeleçam relacionamento mais duradouro com os consumidores e evoluam financeiramente. A tendência é passageira e dura, no máximo, cinco anos. Já o paradigma pode quebrar regras pré-estabelecidas, influenciar a vida e os hábitos de gerações, chegando a durar em média 20 anos.

A confusão gera instabilidade e, na ânsia de melhorar o faturamento, as marcas definem táticas que podem não ser as melhores. “No Brasil é tendência falar sobre tendência, mas não adianta só observá-la, é preciso entendê-la. O país é um laboratório do futuro, só que falta CULTURA e profundidade para diferenciar o que é evento do que é projeto. As marcas querem resolver os problemas rapidamente, aí surge o relatório de tendências, que pode inclusive piorar a situação. Não adianta, por exemplo, mudar a embalagem, se não há proposta de valor junto”, avalia Sabina Deweik, representante da Future Concept Lab no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Future Concept Lab,estratégias de Marketing,paradigmas,tendênciasOs paradigmas brasileiros
Na avaliação do instituto italiano, antes das empresas traçarem estratégias ousadas de Marketing é preciso entender os quatro paradigmas pelos quais o país vem passando. O primeiro deles é o “Compartilhamento e Confiança”, que mostra a capacidade dos brasileiros de entender que os territórios virtual e REAL não são opostos e sim complementares e potencializadores um do outro.


Isso significa que na rede é o compartilhamento que dará força para a marca e, por consequência, gerará confiança no consumidor. “As pessoas estão buscando cada vez mais inovação e se tornando especialistas. Só que é impossível uma empresa conseguir seu espaço se não juntar forças em um processo de compartilhamento. É preciso convocar o consumidor, pedir ajuda a ele, trabalhar em co-criação. Não estamos mais na década de 1980 quando os valores eram outros e a publicidade era mais persuasiva. Autenticidade é muito importante, assim como transparência”, explica Sabina.

Outro paradigma é o “Único e universal”, conceito que mistura o local com o global, em que ambos funcionam em sintonia e não em contraposição como se pensava anteriormente. O erro, segundo o Future Concept Lab, é ter imaginado que a globalização e a abertura de fronteiras faria do mundo um lugar homogêneo, com consumidores pensando da mesma forma e comprando as mesmas coisas, sem consciência.

Future Concept Lab,estratégias de Marketing,paradigmas,tendênciasNesse cenário, o destaque foi exatamente para marcas que conseguiram manter características locais com visões globais. A Havaianas é um case de sucesso nessa área. “Quando um estrangeiro compra Havaianas, compra o imaginário brasileiro. É importante reforçar a identidade local, mas com linguagem universal. Assim como ela, o design e o conceitos dos irmãos Campana são exemplos. Eles olham para a realidade brasileira e conseguem tirar dela algo que vai além do folclore e bem além do artesanato”, completa Sabina. 

Rápido e sustentável
A possibilidade de consumo do brasileiro abriu as portas também para um modelo mais consciente e rigoroso de compras. O paradigma “Rapidez e profundidade” explica o fato: ao desejo une-se o imediatismo e também a vontade de se aprofundar nas experiências. Ainda que pareça paradoxal, o exemplo, de acordo com o Future Concept Lab, é a “fast good”. “Eu quero uma comida rápida, mas que seja saudável. Por que não?”, questiona Sabina.


O último paradigma é a “Sustentabilidade”, que nasceu como tendência, mas encontrou no Brasil um discurso engajado por parte das marcas. A diferença, no entanto, está exatamente nos canais que os grupos encontram para falar com seus públicos. “Não adianta fazer camiseta e falar que é sustentável: os processos também precisam ser sustentáveis. O consumidor não quer mais ouvir mensagem de emergência ‘o planeta está acabando’. A gente pode unir ética com estética, sem ser superficial. Essa é a grande mudança e as marcas precisam enxergá-las”, indica Sabina Deweik.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Esporte é responsável por R$ 67 milhões do PIB



RPs\G10M-21/2012


REPORTAGENS: 

Gipope - Marketing - Logística & Solutions.

POR COLABORADORES.



*/|/* Por Isa Sousa, em 18/09/2012

Postado em 19 de setembro de 2012



O setor esportivo foi responsável por 1,6% do PIB brasileiro, índice que representa R$ 67 milhões dos R$ 4,1 trilhões arrecadados pelo país em 2011. A informação é parte do estudo “O PIB do Esporte no Brasil” e foi divulgada nesta semana pela Pluri Consultoria, durante abertura do seminário “O Futuro dos Clubes Brasileiros”.
De acordo com a pesquisa, o valor arrecadado inclui as atividades esportivas em si e tudo que se movimenta em seu entorno, dos direitos de transmissão de jogos aos serviços de alimentação oferecidos no estádio, por exemplo. O objetivo do evento é que o governo federal amplie o incentivo dado ao setor no país e impulsione a profissionalização do futebol feminino.
Comparado aos Estados Unidos, o investimento brasileiro ainda é baixo. No Super Bowl, jogo de encerramento do campeonato de beisebol e um dos mais importantes eventos esportivos no país, são arrecadados US$ 11 milhões. Somados, os esportes norte-americanos equivalem a 2,1% do PIB, índice ainda inferior ao da Nova Zelândia, que atinge 2,8% do total das receitas.
Além de discussões sobre o esporte no Brasil, o seminário também marcou o lançamento do Brasil Sport Market (BrSM), fórum permanente de Gestão e Marketing Esportivo criado em parceria pela Trevisan Escola de Negócios e a Pluri Consultoria. Além de mesas de debates abordando “A nova Geração de Arenas Brasileiras” e “O Futuro do Marketing dos Clubes”, o evento comportou a entrega dos prêmios “Melhor Executivo de Futebol” e “Melhor Executivo de Marketing” de Clubes de Futebol, promovido pelo BrSM.
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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Mulheres sentem mais prazer ao consumir



"Pesquisa da Target Group Index mostra as especificidades entre os sexos no momento da compra. 51% das mulheres compram produtos apenas para conhecer uma marca."



*/|/* Por Bruno Garcia || 17/09/2012


As mulheres sentem mais prazer que os homens durante o ato da compra. Pesquisa realizada pelo TARGET Group Index, do Ibope Media, mostra que 55% das consumidoras associa a aquisição de um produto, independente da sua marca, a uma sensação de prazer. Entre os homens, apenas 43% fazem esta associação. As mulheres também são mais curiosas: 51% delas compram produtos de uma marca nova apenas para conhecê-la, enquanto 43% dos compradores masculinos adota essa postura.

Homens e MULHERES também são diferentes em relação à FIDELIDADE às marcas. Entre elas, 54% afirmam comprar de empresas diferentes apenas para variar, enquanto 46% dos homens dizem mudar de marcas. Em relação à preocupação com os gastos excessivos, o sexo feminino está mais atento: 77% das ENTREVISTADAS procuram por preços mais baixos antes de decidir. No lado masculino, 70% das respostas foram neste sentido.
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Fifa e Sony anunciam música oficial do mascote da Copa



Tatu Bom de Bola” foi composta por Arlindo Cruz, Rogê e Arlindo Neto e utiliza instrumentos de percussão e cavaquinho. Ideia é remeter ao clima das torcidas."


*\|\* Por Isa Sousa || 17/09/2012


A Fifa e a Sony Music Entertainment anunciaram hoje, dia 17, a música oficial do mascote da Copa do Mundo de 2014. “Tatu Bom de Bola” foi composta por Arlindo Cruz, Rogê e Arlindo Neto. O download da canção pode ser feito inicialmente por clientes Oi e, a partir do dia 26 de setembro, para o público em geral.

A música é uma mistura de samba, xote e embolada, e utiliza instrumentos de percussão e cavaquinho. A ideia é remeter ao clima das torcidas. Com um coro de crianças simulando uma brincadeira de rua, a letra descortina a arte de JOGAR futebol e apresenta o tatu-bola.

“Tatu Bom de Bola” é cantada por Arlindo Cruz em português. Leia abaixo a canção na íntegra:

Sai da toca vem tatu toca na bola
Futebol é uma escola
Mundo inteiro quer jogar
Brasileiro de primeiro de janeiro
Um moleque tão LIGEIRO,
Tão difícil de marcar
Ele brinca na pelada, no bobinho
Show de bola lá no baba
Arrebenta no rachão

Balança pra lá, balança pra cá
Explode nosso coração
Balança pra lá, balança pra cá
Em cada comemoração

Só faz gol de placa
É a sensação
Tatu bom de bola
Ele é CAMPEÃO.

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Jovens 2.0 questionam mais as marcas e seus discursos



"Descaracterização de um modelo tradicional de família influenciou diretamente adolescentes de 13 a 17 anos em sua relação com o consumo, segundo estudo Riologia."



*\\\* Por Isa Sousa || 17/09/2012



Riologia,Agência Quê,Casa 7 Núcleo de Pesquisa,filhos 2.0,consumo,marcasA descaracterização de um modelo tradicional de família no Brasil influenciou diretamente os jovens de 13 a 17 anos em sua relação com as marcas e, por consequência, com o consumo. Mais questionadores e colaborativos, eles não absorvem o discurso publicitário como uma informação definitiva. O pensamento, no entanto, não é característica generalizada de todos que se encontram nessa faixa etária.

De acordo com o estudo Riologia, coordenado pela Agência Quê e pela Casa 7 Núcleo de Pesquisa, 46% dos adolescentes cariocas das classes A, B e C são “Jovens 2.0”. O número é uma referência direta à web 2.0, universo em que estão inseridos desde o nascimento e que, na pesquisa, indicam pessoas contemporâneas, articuladas, maduras, irreverentes, independentes, autônomas e versáteis.

A estrutura familiar tradicional perdeu o sentido para 60% dos jovens entrevistados, que já não moram ou nunca moraram com pai e mãe sob o mesmo teto. A pesquisa encontrou, por exemplo, 49 modelos diferentes de convívio familiar ao entrevistar 531 adolescentes quantitativamente e 90 qualitativamente. Os exemplos são vários: 28% moram com um dos pais, 24% moram com um dos pais e madrasta ou padrasto, 8% não moram com nenhum dos pais.

A mudança estrutural, no entanto, não é nociva e, no mundo do consumo, é até mesmo essencial. O modelo “família margarina” não existe para 44% dos Jovens 2.0, o que não significa uma descrença nas instituições, mas uma consciência e amadurecimento maiores. “Na cabeça deles, uma família estruturada não significa pai e mãe morando juntos. O que vale nessa relação é o afeto e o bom relacionamento entre todos, independente da localização geográfica”, explica Adriana Hack, Sócia-Presidente da Casa 7 Núcleo de Pesquisa, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Riologia,Agência Quê,Casa 7 Núcleo de Pesquisa,filhos 2.0,consumo,marcasSem imposição
A maturidade quase precoce desses adolescentes nascidos no mundo “www” faz deles referência dentro de casa. O estudo Riologia indica que 89% dos entrevistados consideram que têm liberdade e autonomia no seu ambiente familiar. A independência chega a ser financeira, já que 79,3% têm de administrar a mesada de R$ 138,00, em média.


Além disso, esses adolescentes são os maiores influenciadores nas decisões da compra de uma família e funcionam como porta-vozes das novidades e críticas. Excetuando-se a mesada, 95% deles consomem alguma forma de lazer: 96% frequentam shoppings; 91% frequentam a praia; 75% vão ao cinema, 52% gostam de praticar esportes; 46% vão a restaurantes; 21% a bares; e 13% ao teatro.

Por serem críticos e funcionarem como representantes de uma família, os filhos 2.0 não aceitam relações impostas. Apesar de respeitarem as opiniões dos adultos, como pais e professores, eles querem construir seus próprios modelos. “A estrutura da família tem reflexo direto nessas novas relações. 

Se ela muda, eles também mudam. E não só vínculo estrutural, mas também emocional”, avalia Tatiana Soter, Diretora de Planejamento e Atendimento da Agência Quê.

A rigidez nos critérios desses novos adolescentes pode ser verificada quando o tema é educação: 56,3% avaliam como regular, ruim ou péssima a forma de ensino atual. Ainda assim, eles não desconsideram a importância das instituições: 66% aprendem coisas importantes para a vida na escola; 65,5% com a família; 27,8% com os amigos; 25,8% em cursos, 24% na internet e 21,3% na TV.

consumo,marcas,Riologia,Agência Quê,Casa 7 Núcleo de Pesquisa,filhos 2.0Real e virtual
A desconstrução das hierarquias que os jovens 2.0 aprenderam na prática reflete também na relação entre o que é real e virtual. Para eles, não há diferença entre um e outro. O laço familiar que mantêm com pais distantes fisicamente é exemplo.


Independente da forma de relacionamento entre pais e filhos, o que importa é a mensagem que um transmite ao outro. “Para eles, a questão da família, se ela é convencional ou tradicional, tem mais a ver com afeto. O diálogo é importante, não o formato dele. Seja falando por e-mail, telefone, skype ou sms, real e virtual, não têm diferença. Se existe afeto, é real”, diz Adriana.

A conclusão, segundo o Riologia, é que a independência desses jovens hoje refletirá claramente na forma como eles lidarão com o consumo, a família e a educação no futuro, como adultos. “Sem dúvida a relação será bem diferente. Sim, eles imaginam casar e ter filhos, mas querem ter consistência nas escolhas. Eles questionam os nossos valores, a nossa geração, porque, por exemplo, a taxa de separação é tão alta. 

A firmeza nas escolhas sem dúvida será maior que a nossa”, aponta Tatiana Soter.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

McDonald’s inclui tabela de calorias em menus



"Rede de fast food busca alinhar a marca aos parâmetros internacionais de transparência. Empresa vem mudando lanches com redução nos níveis de sódio, gordura e açúcar."


*///* Por Leticia Muniz || 13/09/2012



O McDonald’s incluirá a quantidade de calorias de seus lanches nos menus afixados em todos os seus restaurantes na América Latina. A iniciativa começará a ser implantada em março do próximo ano e a expectativa é que seja concluída até junho, buscando alinhar a marca aos parâmetros internacionais de transparência.

A informação nutricional dos produtos já é oferecida nas lâminas das bandejas, guias, folhetos e nos sites. A rede vem implantando mudanças para tentar equilibrar os nutrientes dos sanduíches. Uma delas foi feita há um ano, quando as quantidades de sódio, açúcar e gorduras foram reduzidas. A composição do McLanche Feliz também foi mudada para respeitar o limite de 600 calorias.
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