"Marca é obrigada a retirar fotos do jogador com a peça de suas redes sociais e é informada extrajudicialmente sobre cláusulas da Lei Geral da Copa pela entidade."
A repercussão em torno da sunga da Blue Man usada por Neymar nos últimos dois jogos da Seleção Brasileira no mundial de futebol não agradou às marcas patrocinadoras nem à FIFA.
Tanto é que a entidade organizadora do evento informou, extrajudicialmente, a fabricante sobre as cláusulas da Lei Geral da Copa que proíbem qualquer atividade promocional que relacione marcas e produtos ao campeonato. A federação solicitou que a empresa retire de suas redes socais as fotos do jogador em campo com a peça aparente.
A Blue Man não é patrocinadora do jogador – tampouco da Copa – e a sunga não mostra o símbolo nem o nome da marca, o que dificulta sanções. O item foi dado de presente a Neymar e todo o restante da Seleção Brasileira antes da partida contra Camarões.
A peça chegou com um bilhete em que a empresa desejava boa sorte à equipe. O Brasil acabou vencendo o jogo, assim como o seguinte, contra o Chile.
Com isso, a empresa associou a peça a um amuleto da sorte do jogador. Nas duas partidas, Neymar deixou a sunga aparente em diferentes momentos, seja abaixando um pouco a bermuda ou levantando a blusa. Outro episódio semelhante ocorreu com o mesmo atleta, mas em relação a sua patrocinadora, a Lupo.
Na época, o ato de mostrar a cueca, com o logotipo da marca aparente, gerou polêmica.
O ato aconteceu durante partida do seu time na Europa, o Barcelona, contra o Atlético de Madri, pela Liga dos Campeões. O atleta mostrou a peça cinco vezes, levantando a blusa.
Naquele momento, discutiu-se o que poderia acontecer com o jogador caso ele realizasse a mesma ação durante a Copa, já que poderia ser interpretado como Marketing de emboscada.
Tanto é que a entidade organizadora do evento informou, extrajudicialmente, a fabricante sobre as cláusulas da Lei Geral da Copa que proíbem qualquer atividade promocional que relacione marcas e produtos ao campeonato. A federação solicitou que a empresa retire de suas redes socais as fotos do jogador em campo com a peça aparente.
A Blue Man não é patrocinadora do jogador – tampouco da Copa – e a sunga não mostra o símbolo nem o nome da marca, o que dificulta sanções. O item foi dado de presente a Neymar e todo o restante da Seleção Brasileira antes da partida contra Camarões.
A peça chegou com um bilhete em que a empresa desejava boa sorte à equipe. O Brasil acabou vencendo o jogo, assim como o seguinte, contra o Chile.
Com isso, a empresa associou a peça a um amuleto da sorte do jogador. Nas duas partidas, Neymar deixou a sunga aparente em diferentes momentos, seja abaixando um pouco a bermuda ou levantando a blusa. Outro episódio semelhante ocorreu com o mesmo atleta, mas em relação a sua patrocinadora, a Lupo.
Na época, o ato de mostrar a cueca, com o logotipo da marca aparente, gerou polêmica.
O ato aconteceu durante partida do seu time na Europa, o Barcelona, contra o Atlético de Madri, pela Liga dos Campeões. O atleta mostrou a peça cinco vezes, levantando a blusa.
Naquele momento, discutiu-se o que poderia acontecer com o jogador caso ele realizasse a mesma ação durante a Copa, já que poderia ser interpretado como Marketing de emboscada.
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