"Entrada de novos consumidores no varejo online é um dos responsáveis pelo aumento. Compras feitas por dispositivos móveis subiram 84% em relação ao ano anterior."
O comércio eletrônico brasileiro registrou um crescimento de 26% no primeiro semestre deste ano, segundo relatório WebShoppers, divulgado pela E-bit.
O faturamento chegou a R$16 bilhões e a previsão é de que até o final do ano a receita chegue a R$35 bilhões, gerando um resultado 21% maior do que em 2013. Alguns dos motivos para o crescimento são as promoções, variedade de produto, entrega em casa e com frete grátis e a entrada de novos consumidores no varejo online.
Até a metade deste ano o número de pedidos chegou a 48,17 milhões contra 35,54 milhões nos seis primeiros meses de 2013. Além disso, o tíquete médio ficou em R$ 333,40. No total, 25,05 milhões de consumidores fizeram compras pela web no primeiro semestre e a previsão é alcançar 63 milhões de consumidores únicos até dezembro.
As vendas efetuadas por dispositivos móveis aumentaram, tendo participação de 7%, um crescimento de 84% do período anterior. No perfil deste consumidor, 57% são mulheres e, entre elas, a faixa etária que compõe a maioria é de 35 a 49 anos. As classes A e B respondem por 64% dos participantes do m-commerce, segundo o relatório.
A categoria de Moda e Acessórios manteve a liderança conquistada há um ano nas vendas do comércio eletrônico brasileiro. Com participação de 18% no volume total de pedidos, é seguida por Cosméticos e Perfumaria/Saúde (16%), Eletrodomésticos (11%), Livros/Assinaturas e Revistas (8%) e Telefonia/Celulares (7%) e Informática (7%).
Com o apelo da Copa do Mundo o volume de vendas no setor foi elevado, no entanto, apenas 11% dos entrevistados para o estudo disseram terem sido motivados a comprar algo por causa do Mundial. No período que antecedeu a competição, foi verificado um considerável aumento de vendas de aparelhos de TV e produtos correlatos ao evento, como camisas de time e bolas de futebol.
O faturamento chegou a R$16 bilhões e a previsão é de que até o final do ano a receita chegue a R$35 bilhões, gerando um resultado 21% maior do que em 2013. Alguns dos motivos para o crescimento são as promoções, variedade de produto, entrega em casa e com frete grátis e a entrada de novos consumidores no varejo online.
Até a metade deste ano o número de pedidos chegou a 48,17 milhões contra 35,54 milhões nos seis primeiros meses de 2013. Além disso, o tíquete médio ficou em R$ 333,40. No total, 25,05 milhões de consumidores fizeram compras pela web no primeiro semestre e a previsão é alcançar 63 milhões de consumidores únicos até dezembro.
As vendas efetuadas por dispositivos móveis aumentaram, tendo participação de 7%, um crescimento de 84% do período anterior. No perfil deste consumidor, 57% são mulheres e, entre elas, a faixa etária que compõe a maioria é de 35 a 49 anos. As classes A e B respondem por 64% dos participantes do m-commerce, segundo o relatório.
A categoria de Moda e Acessórios manteve a liderança conquistada há um ano nas vendas do comércio eletrônico brasileiro. Com participação de 18% no volume total de pedidos, é seguida por Cosméticos e Perfumaria/Saúde (16%), Eletrodomésticos (11%), Livros/Assinaturas e Revistas (8%) e Telefonia/Celulares (7%) e Informática (7%).
Com o apelo da Copa do Mundo o volume de vendas no setor foi elevado, no entanto, apenas 11% dos entrevistados para o estudo disseram terem sido motivados a comprar algo por causa do Mundial. No período que antecedeu a competição, foi verificado um considerável aumento de vendas de aparelhos de TV e produtos correlatos ao evento, como camisas de time e bolas de futebol.
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