Ana Rita Guerra,
2016/02/24, 15:00
Postado em 24 de fevereiro de 2016 às 17h45m
A segurança está na mente de todos nesta edição do Mobile World Congress e a Keezel Company levou até Barcelona a sua invenção para proteger os usuários: o keezel, um botão que torna segura a navegação em redes abertas e públicas.
O produto chegará ao mercado em junho e está neste momento financiando-se no Indiegogo. Apesar de a segurança em redes Wi-Fi inseguras ser o maior atrativo, o Keezel também faz outra coisa: permite ao usuário acessar a conteúdos que estão bloqueados em determinado país.
A novidade apresentada em Barcelona é a parceria com uma série de provedores de redes privadas virtuais, a PureVPN, Le VPN e ProXPN, já que é assim que o aparelho coloca muros em torno da ligação do consumidor. “Os usuários Keezel que se ligarem a uma rede Wi-Fi em qualquer parte do mundo poderão agora acessar a mais de 1250 servidores em 160 países.
O Keezel encripta as comunicações e fornece uma camada adicional de segurança ao separar os dados do usuário e o tráfego de internet, que são operados por entidades diferentes.
“Antes do Keezel, a complexidade requerida para proteger a sua privacidade e dar acesso a conteúdos bloqueados por país estava fora do alcance dos usuários não-técnicos, e era uma chatice para toda a gente”, referiu Aike Müller, co-fundador da startup holandesa, que tem apenas um ano de existência.
A novidade apresentada em Barcelona é a parceria com uma série de provedores de redes privadas virtuais, a PureVPN, Le VPN e ProXPN, já que é assim que o aparelho coloca muros em torno da ligação do consumidor. “Os usuários Keezel que se ligarem a uma rede Wi-Fi em qualquer parte do mundo poderão agora acessar a mais de 1250 servidores em 160 países.
O Keezel encripta as comunicações e fornece uma camada adicional de segurança ao separar os dados do usuário e o tráfego de internet, que são operados por entidades diferentes.
“Antes do Keezel, a complexidade requerida para proteger a sua privacidade e dar acesso a conteúdos bloqueados por país estava fora do alcance dos usuários não-técnicos, e era uma chatice para toda a gente”, referiu Aike Müller, co-fundador da startup holandesa, que tem apenas um ano de existência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário