2016/09/02, 21:04
Postado em 05 de setembro de 2016 às 23h00m
Vendas online cresceram 5,2% nos primeiros seis meses de 2016 na comparação anual com igual período do ano passado. Valor do ticket médio cresceu 7% e ficou em R$ 403,46. Dados são do relatório Webshoppers, da Ebit.
O comércio eletrônico no Brasil conseguiu um crescimento nominal de 5,2% no primeiro semestre de 2016 na comparação anual com igual período do ano passado, movimentando um total de R$ 19,6 bilhões e 48,5 milhões de encomendas virtuais.
Os dados são do relatório Webshoppers, da consultoria especializada Ebit. A projeção para a segunda metade do ano é ainda melhor e 2016 deve acumular um crescimento de 8%, faturamento de R$ 44,6 bilhões e 106,5 milhões de pedidos.
O relatório mostra uma elevação de 7% no valor do ticket médio nos primeiros seis meses do ano, que ficou em R$ 403,46, acompanhando a alta de 2,83% dos preços apontada pelo Índice FIPE/Buscapé. Houve também maior participação das classes A e B nas compras online e a manutenção das vendas nas categorias de produtos de maior valor, como eletrodomésticos e smartphones.
Houve um acréscimo de 31% no número total de consumidores virtuais ativos (que realizou pelo menos uma compra no período), totalizando 23,1 milhões de consumidores, e alta também nas vendas através de dispositivos móveis – participação média de 18,8% no semestre e de 23% apenas no mês de junho.
O ponto negativo foi o enfraquecimento das compras online por consumidores da classe C provocado pelo aumento do desemprego no país – queda de 2% no volume de pedidos em relação ao primeiro semestre de 2015.
A categoria “Livros, Assinaturas e Apostilas” (14%) é a que tem maior volume de pedidos, seguida por “Eletrodomésticos” (13%), “Moda e Acessórios” (12%), “Cosméticos e Perfumaria /Cuidados Pessoais/Saúde” (12%) e “Telefonia/Celulares” (9%).
Em pesquisa especial com 7.809 consumidores entre 3 de junho e 11 de julho de 2016 sobre o ciclo de compra na internet, aponta a categoria de Celular/smartphone como a mais comprada nos últimos três meses, com 26% da preferência dos consumidores virtuais. Na sequência vieram Moda Feminina/Acessórios (19%), Moda Masculina/Acessórios (15%), Perfume (12%) e Esporte e Lazer (11%).
Os dados são do relatório Webshoppers, da consultoria especializada Ebit. A projeção para a segunda metade do ano é ainda melhor e 2016 deve acumular um crescimento de 8%, faturamento de R$ 44,6 bilhões e 106,5 milhões de pedidos.
O relatório mostra uma elevação de 7% no valor do ticket médio nos primeiros seis meses do ano, que ficou em R$ 403,46, acompanhando a alta de 2,83% dos preços apontada pelo Índice FIPE/Buscapé. Houve também maior participação das classes A e B nas compras online e a manutenção das vendas nas categorias de produtos de maior valor, como eletrodomésticos e smartphones.
Houve um acréscimo de 31% no número total de consumidores virtuais ativos (que realizou pelo menos uma compra no período), totalizando 23,1 milhões de consumidores, e alta também nas vendas através de dispositivos móveis – participação média de 18,8% no semestre e de 23% apenas no mês de junho.
O ponto negativo foi o enfraquecimento das compras online por consumidores da classe C provocado pelo aumento do desemprego no país – queda de 2% no volume de pedidos em relação ao primeiro semestre de 2015.
A categoria “Livros, Assinaturas e Apostilas” (14%) é a que tem maior volume de pedidos, seguida por “Eletrodomésticos” (13%), “Moda e Acessórios” (12%), “Cosméticos e Perfumaria /Cuidados Pessoais/Saúde” (12%) e “Telefonia/Celulares” (9%).
Em pesquisa especial com 7.809 consumidores entre 3 de junho e 11 de julho de 2016 sobre o ciclo de compra na internet, aponta a categoria de Celular/smartphone como a mais comprada nos últimos três meses, com 26% da preferência dos consumidores virtuais. Na sequência vieram Moda Feminina/Acessórios (19%), Moda Masculina/Acessórios (15%), Perfume (12%) e Esporte e Lazer (11%).
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