2017/07/12, 18:00
Postado em 12 de julho de 2017 às 23h00m
Com o objetivo de proteger os recursos de contingenciamentos e cortes no orçamento, o diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação do MCTIC, Jorge Mario Campagnolo, defendeu uma nova forma de utilização dos fundos setoriais para aumentar o investimento em ciência e tecnologia.
“Nós temos de ter uma solução de longo prazo, que é recuperar o orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico [FNDCT]. Na etapa seguinte, precisamos de um instrumento para torná-lo imune a questões orçamentárias.
A história mostra que, enquanto nós tínhamos um fundo atuando, o setor teve uma evolução muito grande. Agora, estamos perdendo essa evolução ao deixar de investir”, afirmou Campagnolo durante seminário na Câmara dos Deputados, na terça-feira (11).
Para o diretor, outra forma de defender os investimentos é a mobilização de parlamentares e membros da comunidade científica em mostrar para a população a importância da pesquisa e do desenvolvimento.
O seminário reuniu, além de parlamentares, representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Academia Brasileira de Ciência (ABC), Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) e Confederação Nacional da Indústria (CNI).
* Com informações do MCTIC.
A história mostra que, enquanto nós tínhamos um fundo atuando, o setor teve uma evolução muito grande. Agora, estamos perdendo essa evolução ao deixar de investir”, afirmou Campagnolo durante seminário na Câmara dos Deputados, na terça-feira (11).
O seminário reuniu, além de parlamentares, representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Academia Brasileira de Ciência (ABC), Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) e Confederação Nacional da Indústria (CNI).
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