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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Estudo considera TIM a melhor operadora em acessibilidade 4G


João Miguel Mesquita, 
2018/09/14, 06:14 
Postado em 19 de setembro de 2018 às 17h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Open Signal, divulgou um estudo sobre a experiência de cobertura 4G no Brasil, em comparação com outros países. A pesquisa ressalta que a TIM é a melhor operadora do País em acessibilidade da tecnologia de quarta geração. Os usuários da operadora encontraram conexão em mais de 70% do tempo em que permanecem conectados. A empresa é líder em número de cidades cobertas, chegando atualmente a 3.138 municípios em todo o País.

A análise demonstra que a qualidade do 4G melhorou especialmente nas cidades onde a frequência de 700Mhz foi ativada. De acordo com o VP de Tecnologia da TIM Brasil, Leonardo Capdeville, isso comprova o comprometimento da operadora em oferecer a melhor experiência no uso desta tecnologia. O resultado é uma consequência dos pesados investimentos que temos feito em infraestrutura, reforçando a importância estratégica que o pioneirismo na exploração do 700 MHz tem para a TIM. A ativação desta frequência é essencial para o contínuo incremento da performance da rede 4G e para o processo de digitalização do Paísexplica o executivo.
Líder em número de cidades ativadas na faixa de 700 MHz no Brasil, a companhia já apresenta mais de 1.000 municípios cobertas nesta frequência. E chegará a mais de 1.700 até o final de 2018, de acordo com cronograma de liberação da EAD/Anatel. Por ser uma frequência mais baixa, o alcance de cobertura pode ser quatro vezes maior comparado ao da faixa de 2600 MHz, além de proporcionar uma maior penetração em ambientes indoor.
A TIM segue com a estratégia de ampliar cada vez mais a cobertura com foco na melhor experiência do cliente, tendo a meta de cobrir mais de 4.200 cidades até 2020 com o 4G. E todas elas contarão com a frequência de 700 MHz.
Segundo a Open Signal, a experiência de coberturaé uma métrica em desenvolvimento da companhia que permite outra visão da cobertura de rede ao apontar a porcentagem de lugares que usuários podem achar o sinal 4G. Ela difere dos dados sobre disponibilidade do 4G, que examina o tempo que usuários estão conectados ao 4G.
O estudo completo pode ser encontrado aqui.

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