"Após venda do WhatsApp para o Facebook, concorrentes investem em promoções e inovam em tecnologia. Viber conquista o segundo lugar na App Store e foca em crescimento."
*#.||.#* Por Luisa Medeiros, do Mundo do Marketing | 27/02/2014
A venda do WhatsApp para o Facebook acirrou a competição entre os aplicativos de mensagens instantâneas. O japonês Line, por exemplo, passou a oferecer desde a última quarta-feira, dia 26, a opção de chamadas internacionais tarifadas para telefones fixos e celulares.
O serviço atenderá incialmente a seis países: Japão, Estados Unidos, México, Espanha, Tailândia e Filipinas. Já o Viber aposta no mercado brasileiro e já em janeiro inaugurou seu escritório no país para agora oferecer o serviço de ligações gratuitas para telefones fixos de todo território nacional até o fim do carnaval.
A movimentação é tão grande que os usuários estão participando ativamente deste momento. Nesta semana, foram gerados mais de 95 mil postagens nas redes sociais sobre a venda e sobre uma instabilidade WhatsApp, de acordo com um levantamento da R18 empresa de Social Data Analysis.
No primeiro sábado após a negociação do WhatsApp, no dia 22 de fevereiro, uma falha no sistema deixou o programa fora do ar durante mais de quatro horas e abriu espaço para os outros aplicativos.
A repercussão aumentou a visibilidade do concorrente Viber. O aplicativo ocupava a 60ª posição ranking da App Store e pulou para a segunda da categoria em uma semana. “Muita gente começou a mencionar no Facebook e Twitter que ia migrar para o Viber. Isso nos levou ao Trend Topics no Brasil.
Nossa taxa de download média diária que era de 10 mil downloads por dia triplicou no sábado. Nestes últimos cinco dias ultrapassamos o WhatsApp em número de downloads diários no mercado brasileiro”, conta Luiz Felipe Barros, Country Manager do Viber no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Investimento em inovação mira liderança
O Viber passa a investir em inovação para se manter na disputa por espaço. A empresa que já oferece chamadas de voz desde seu lançamento em 2011 não se sente ameaçada pelo projeto do WhatsApp de incluir o serviço. “O fundador do WhatsApp disse que não vai adaptar uma versão para Desktop, o que consideramos um erro, pois o usuário quer multiplataformas.
Sempre oferecemos chamada de Viber para Viber e desde novembro é possível comprar créditos e falar para fixos e celulares que não possuem o aplicativo. Este serviço que está temporariamente gratuito e neste quesito estamos um passo a frente”, avalia Luiz Felipe Barros.
A companhia que foi comprada no último dia 14 pela japonesa Rakuten em uma transação de US$ 900 milhões, pretende ainda oferecer vídeo chamada para plataformas mobile. Outro foco é se inserir também no mercado de games.
“A vídeo chamada já é uma realidade para desktop e brevemente teremos em todos os tipos de dispositivos. Queremos interagir com o nosso usuário também em games de uma forma leve e próxima”, diz o executivo da Viber no Brasil.
O foco está em ganhar o mercado brasileiro por meio da oferta de serviços e da experimentação das plataformas. A empresa não tem planos de investir em propaganda. “Os aplicativos que se tornaram líderes no Brasil cresceram de uma maneira orgânica.
Não adianta pagar celebridade para anunciar, a pessoa tem que perceber vantagem no uso. Queremos acelerar o nosso crescimento no Brasil”, complementa Luiz Felipe Barros.
O serviço atenderá incialmente a seis países: Japão, Estados Unidos, México, Espanha, Tailândia e Filipinas. Já o Viber aposta no mercado brasileiro e já em janeiro inaugurou seu escritório no país para agora oferecer o serviço de ligações gratuitas para telefones fixos de todo território nacional até o fim do carnaval.
A movimentação é tão grande que os usuários estão participando ativamente deste momento. Nesta semana, foram gerados mais de 95 mil postagens nas redes sociais sobre a venda e sobre uma instabilidade WhatsApp, de acordo com um levantamento da R18 empresa de Social Data Analysis.
No primeiro sábado após a negociação do WhatsApp, no dia 22 de fevereiro, uma falha no sistema deixou o programa fora do ar durante mais de quatro horas e abriu espaço para os outros aplicativos.
A repercussão aumentou a visibilidade do concorrente Viber. O aplicativo ocupava a 60ª posição ranking da App Store e pulou para a segunda da categoria em uma semana. “Muita gente começou a mencionar no Facebook e Twitter que ia migrar para o Viber. Isso nos levou ao Trend Topics no Brasil.
Nossa taxa de download média diária que era de 10 mil downloads por dia triplicou no sábado. Nestes últimos cinco dias ultrapassamos o WhatsApp em número de downloads diários no mercado brasileiro”, conta Luiz Felipe Barros, Country Manager do Viber no Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Investimento em inovação mira liderança
O Viber passa a investir em inovação para se manter na disputa por espaço. A empresa que já oferece chamadas de voz desde seu lançamento em 2011 não se sente ameaçada pelo projeto do WhatsApp de incluir o serviço. “O fundador do WhatsApp disse que não vai adaptar uma versão para Desktop, o que consideramos um erro, pois o usuário quer multiplataformas.
Sempre oferecemos chamada de Viber para Viber e desde novembro é possível comprar créditos e falar para fixos e celulares que não possuem o aplicativo. Este serviço que está temporariamente gratuito e neste quesito estamos um passo a frente”, avalia Luiz Felipe Barros.
A companhia que foi comprada no último dia 14 pela japonesa Rakuten em uma transação de US$ 900 milhões, pretende ainda oferecer vídeo chamada para plataformas mobile. Outro foco é se inserir também no mercado de games.
“A vídeo chamada já é uma realidade para desktop e brevemente teremos em todos os tipos de dispositivos. Queremos interagir com o nosso usuário também em games de uma forma leve e próxima”, diz o executivo da Viber no Brasil.
O foco está em ganhar o mercado brasileiro por meio da oferta de serviços e da experimentação das plataformas. A empresa não tem planos de investir em propaganda. “Os aplicativos que se tornaram líderes no Brasil cresceram de uma maneira orgânica.
Não adianta pagar celebridade para anunciar, a pessoa tem que perceber vantagem no uso. Queremos acelerar o nosso crescimento no Brasil”, complementa Luiz Felipe Barros.
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