"Mudança de comportamento está ligada ao aumento da inflação, comprometimento da renda e endividamento. Perfil é o mais afetado por gastar 15% a mais do que ganha."
A classe C desacelerou o consumo no primeiro trimestre deste ano, segundo pesquisa da Nielsen, e deixou de ser o perfil que mais puxa o consumo no Brasil.
A mudança no comportamento está ligada ao aumento da inflação (2,9%), o comprometimento da renda (0,3%) e o endividamento (4,7%). O perfil foi o mais afetado, uma vez que apresenta, em média, um gasto de 15% superior a sua renda mensal.
As idas aos pontos de venda reduziram (3,6%), no entanto, o ticket médio gasto subiu (8,2%), o que fez com que todas as cestas analisadas apresentassem um crescimento em comparação com o mesmo período de 2013.
Apenas por esse motivo a classe média ainda é o principal consumidor, embora a classe A/B tenha contribuído mais neste ano em gastos mensais.
A mudança no comportamento está ligada ao aumento da inflação (2,9%), o comprometimento da renda (0,3%) e o endividamento (4,7%). O perfil foi o mais afetado, uma vez que apresenta, em média, um gasto de 15% superior a sua renda mensal.
As idas aos pontos de venda reduziram (3,6%), no entanto, o ticket médio gasto subiu (8,2%), o que fez com que todas as cestas analisadas apresentassem um crescimento em comparação com o mesmo período de 2013.
Apenas por esse motivo a classe média ainda é o principal consumidor, embora a classe A/B tenha contribuído mais neste ano em gastos mensais.
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