"Maior porcentagem de consumidores da bebida está entre os jovens entre 18 e 24 anos. Estudo mostra que membros da classe média têm cada vez mais interesse em cervejas premium."
No Brasil, a cerveja é a bebida alcoólica mais consumida fora de casa, independentemente da faixa etária, classe social, sexo ou região. O relatorio sobre Tendências em Consumo de Bebidas Fora de Casa, da Mintel revela que cerca de seis em cada dez (57%) brasileiros consumiram algum tipo de cerveja (padrão, premium, chope ou cerveja de marcas internacionais) pelo menos duas a três vezes por mês nos seis meses que antecederam a março de 2014.
A cerveja é consumida de duas a três vezes por mês ou mais por 65% dos homens e 49% das mulheres. A maior porcentagem de consumidores de cerveja está entre os homens de 18 a 24 anos (70%) na região Sul (em Curitiba e Porto Alegre).
A cerveja nacional padrão, como a Skol e Brahma, é o segmento mais consumido entre todos os tipos de cerveja disponíveis, por ser mais barata e mais amplamente disponível em todo o país, sendo vendida em estabelecimentos que vão desde padarias até casas noturnas, passando por botecos.
Esse é o segmento de bebidas alcoólicas mais consumido fora de casa, com 53% dos entrevistados afirmando que a consome de duas a três vezes por mês ou mais.
A busca por novas marcas e sabores diferentes, especialmente por consumidores da classe média, fez com que o consumo geral de cervejas de posicionamento premium aumentasse em 36% desde 2010, sendo consumida por 24% dos entrevistados, de acordo com a pesquisa de tamanho de mercado da Mintel.
Tributação e custos de produção altos criam uma significativa diferença de preços entre as principais marcas brasileiras e as marcas internacionais. Apesar desta diferença, marcas internacionais e/ou importadas, como a Heineken e Stella Artois, são consumidas por 20% dos adultos brasileiros, o que confirma a popularidade delas entre as novas gerações e as classes sociais mais altas.
Os jovens adultos consomem mais cervejas deste segmento premium do que as alternativas nacionais.
Os destilados por sua vez, ficam em segundo lugar em termos de frequência de consumo entre as bebidas alcoólicas.
São consumidos puros ou como parte de um coquetel (a maneira mais popular), como a caipirinha ou mojito, de duas a três vezes por mês, por 21% dos entrevistados.
A cerveja é consumida de duas a três vezes por mês ou mais por 65% dos homens e 49% das mulheres. A maior porcentagem de consumidores de cerveja está entre os homens de 18 a 24 anos (70%) na região Sul (em Curitiba e Porto Alegre).
A cerveja nacional padrão, como a Skol e Brahma, é o segmento mais consumido entre todos os tipos de cerveja disponíveis, por ser mais barata e mais amplamente disponível em todo o país, sendo vendida em estabelecimentos que vão desde padarias até casas noturnas, passando por botecos.
Esse é o segmento de bebidas alcoólicas mais consumido fora de casa, com 53% dos entrevistados afirmando que a consome de duas a três vezes por mês ou mais.
A busca por novas marcas e sabores diferentes, especialmente por consumidores da classe média, fez com que o consumo geral de cervejas de posicionamento premium aumentasse em 36% desde 2010, sendo consumida por 24% dos entrevistados, de acordo com a pesquisa de tamanho de mercado da Mintel.
Tributação e custos de produção altos criam uma significativa diferença de preços entre as principais marcas brasileiras e as marcas internacionais. Apesar desta diferença, marcas internacionais e/ou importadas, como a Heineken e Stella Artois, são consumidas por 20% dos adultos brasileiros, o que confirma a popularidade delas entre as novas gerações e as classes sociais mais altas.
Os jovens adultos consomem mais cervejas deste segmento premium do que as alternativas nacionais.
Os destilados por sua vez, ficam em segundo lugar em termos de frequência de consumo entre as bebidas alcoólicas.
São consumidos puros ou como parte de um coquetel (a maneira mais popular), como a caipirinha ou mojito, de duas a três vezes por mês, por 21% dos entrevistados.
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